quarta-feira, 30 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



"É MUITA CAGADA"
O encontro de hoje no "Avenida" do GAP - Grupo de Apoio ao Paysandu -, que contou com as presenças do novo presidente do CONDEL bicolor, professor Gemaque, do "feiticeiro" Rui Sales, Olívio Câmara, dr. Bruno Castro e outros não observei em nenhum momento represálias ao presidente Luís Omar.

inobstante, o espaço do restaurante "Avenida" ser de dimensões regulares, eu e o repórter Agripino Furtado ficamos em mesa separada e pude observar que o professor Gemaque falava em voz baixa e gesticulava, demonstrando preocupação com algo.

Depois que acabou o almoço pedi licença e gravei com quem me interessava para os programas que apresento na Rádio Marajoara, mas, sinceramente, não me contentei com as "sonoras" e procurei entrar em ação após o encontro com outras pessoas presentes à mesa.

O meu "feeling" não me enganou: O presidente do CONDEL, professor Gemaque,revelou aos presentes que entrou em contato com os dois contadores que estão auditando as contas do Luís Omar, referente ao exercício de 2010 e ficou preocupado em saber que os dois profissionais - Professor Natalino(auditor aposentado do BC) e Aurélio Corrêa(economista aposentado da CEF) - devolveram o referido balanço ao diretor financeiro do Paysandu, o Machichão, por falta de consistência documental, e o de 2011 pior ainda porque tem nota fiscal da compra de um micro-onda em em nome do Fred, diretor de futebol do PSC. "É muita cagada", na opinião do presidente do CONDEL.
É o que há!

UNHA E CUTÍCULA


Por 3 anos, à partir de hoje, UMBRO vestirá o CR.

O contrato foi assinado ainda a pouco na sede do CR entre Ronaldo Passarinho(Assessor jurídico do CR),Sérgio Cabeça(presidente), Eduardo Poseto(representante da UMBRO no Brasil) e de Jamison Amaro(representante da multinacional no Pará e Amapá), que aparecem na foto.

"CR ficará com 10% de tudo que a empresa vender", revelou Cabeça, que também confirmou que a sede social do CR terá um serviço completo de bar e restaurante a partir da próxima sexta-feira.

O arrendamento do espaço da sede foi para o empresário Eduardo Guizo, que é useiro e vezeiro em dá "guiza" na praça belenense. Cuidado!
É o que há!

DEU CHABU


No almoço de hoje do GAP - Grupo de Apoio ao Paysandu -, no "Avenida", o que pontifiou o encontro, entre 10 conselheiros, foi a notícia de que Ricardo Rezende está bem, e que o CONDEL vai reunir na próxima semana.

Professor Gemaque, presidente do CONDEL em exercício, falou aos presentes da reunião que marcará na próxima semana quando os conselheiros receberão minuta do novo estatuto do PSC.

A bem da verdade, o almoço marcado pelo LOP para sexta-feira, na sede, com os conselheiros, esvaziou o encontro de hoje do GAP, em que Olívio Câmara, Gemaque e Rui Sales(foto) falaram sobre a expectativa do encontro com o presidente bicolor.

JÁ COMEÇOU ERRADO

Reconheço que o Paysandu quando precisa das mãos amigas dos seus "cardeais" eles esqueçem as birras e tiram o clube do fundo do poço. É merecedor de encômios!

O que me chama atenção é que o GAP - Grupo de Apoio ao Paysandu(que na opinião do presidente Luís Omar é Grupo de Alta Periculosidade) -, que nasceu em almoços, às quartas-feiras, no restaurante da sede sicial, deixe de reunir hoje no local de costume prá ir ao "Avenida", nas esquinas da Nazaré com Generalíssimo.

Chega ao meu conhecimento que o patife engravatado que sonha em ser presidente do Paysandu fez exigências. A Lei de Murphy se faz presente.

Estarei lá, cobrindo o encontro para este blogue e para o programa que apresento na Rádio Marajoara, às 17h, A MARCHA DOS ESPORTES.
É o que há!

É O CARA!


Ele é baixinho, mas é danado. Em minha opinião é o cara do ano no futebol profissional do Pará. Não tem outro! O que fizeram os caras de CR e PSC.

Mocorongo, 54, veio prá Belém “piquixito”, estudou e se formou em direito e hoje ganha à vida como advogado, com banca em um dos prédios do centro de Belém.

Fabiano Antônio Siqueira Bastos é o presidente da Tuna Luso Brasileira que classificou o time por duas vezes à elite do futebol paraense: em 2010 e 2011. Naquele ano classificou e caiu prá segunda fase e domingo, ao vencer o Castanhal por 3 x 1, sacramentou a participação da Lusa no certame que começará em 15 de janeiro do ano vindouro.

Fabiano foi eleito presidente tunante em 2009 em plena crise social e futebolisticamente falando porque o clube perdia sócios e o time estava fora do Parazão, mas o presidente conseguiu angariar a credibilidade de cruzmaltinos de bem e de posses como João Pisco, Zezinho Alírio, Eduardo Gonçalves e Nelson Carrara que ajudaram financeiramente o clube.

Na justiça do trabalho Bastos fez acordos e conseguiu participar do projeto “Conciliar” e paga mensalmente R$ 2 mil, e, assim, consegue, aos poucos, pagar dívidas que anteriormente eram impagáveis e desde que assumiu a direção do clube que não houve mais quem batesse à porta da justiça do trabalho.

“Hoje nós devemos R4 40 mil para o atual elenco, incluindo comissão técnica, mas vamos pagar. Assumimos o compromisso e cumpriremos antes da eleição do dia 14, e alguns jogadores voltarão aos seus times de origem, mas os que querem ficar na Vila, ficarão; com o Samuel nós estamos negociando sua permanência no comando técnico do time da Tuna”, disse Fabiano Bastos.

Com o INSS a Tuna tem uma dívida de aproximadamente R$ 700 mil e pode ser negociada em longo prazo.
É o que há!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



UMBRO
Em coquetel, 18h, na sede social, presidente do CR, Sérgio Cabeça, assina convênio com a multionacional de material esportivo.
A UMBRO vestirá o CR por 3 anos e terá loja virtual prá vender materila remista.

GAP
O Grupo de Apoio ao Paysandu reunirá nesta quarta-feira, em almoço, no Avenida, para tentar encontrar solução para o departamento de futebol do clube de Suíço.
Toninho Assef, vice-presidente, e o presidente do CONDEL, em exercício, professor Gemaque, foram convidados para o encontro.
Luís Omar, pelo que me foi informado, não foi convidado.

ACABOU O ENCANTO
Presidente do Papão, Luís Omar, telefonou para o empresário do atacante Tiago Potiguar e revelou que não há mais interesse do clube tê-lo na Curuzu em 2012.
"Estás autorizada a arranjar clube para o Tiago Potiguar", disse o presidente.

DÍVIDA
R$ 700 mil é quanto a Tuna deve ao INSS e paga mensalmente R$ 2 mil à justiça do Trabalho, abatendo dívidas trabalhistas no projeto conciliar.
Fabiano Bastos, que concorrerá a reeleição no dia 14/12, confirmou que o clube deve R$ 40 mil ao atual elendo de futebol.
"Vou honrar todos esses compromissos", disse o presidente.
É o que há e boa-noite!

ALMA E DINHEIRO

Inspirado em Nelson Rodrigues, indaguei ao Ricardo Mendes Nascimento, 36, Lecheva, havia dez anos na Curuzu, no momento o treinador do Paysandu. Se “a alma ganha às partidas de futebol”, conforme revelou num rasgo de meditação o maior filósofo da alma brasileira.

“Quem ganha e decide as partidas de futebol é a alma”. É mesmo?! É! A gente tem que botar a alma, o coração na ponta da chuteira. Não é o que dizem?

O Lecheva disse no programa SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara-AM, domingo, 26, que “a alma decide, sim, uma partida, mas que é necessário dinheiro prá gerir a carreira do atleta, posto que este tem família, e, por assim dizer, compromissos ao final de cada mês”.

“Como colocar a alma numa partida de futebol se eu não recebo vencimentos em dia? Se saiu de casa e não tem o que comer? Como entrar em campo com a cabeça fria se não tenho dinheiro? Ai não tem alma que resista”, revelou o ex-jogador.

Uma das definições de alma é “o que dá vida ou impulso a uma atividade”. Então, a alma impulsiona a vida do ser humano e o dinheiro é a mola propulsora do mundo. Não sei quem disse isso, mas desde que me entendo por gente que ouço este brocardo.
Se não há vida humana sem alma, sem dinheiro nada funciona. E pensando nisso criei o bordão: Homem endinheirado é outro homem; liso nem o carro do Emaús leva!

E o que é dinheiro? Segundo os economistas, ”é a representação da riqueza real que é produzida na economia.” Mas nos meus parcos conhecimentos está a ideia de que dinheiro é tudo aquilo que posso pagar o que devo: luz, água, telefone, IPTU, lavadeira, arrumadeira, pensão dos três filhos, gasolina pro carro e comprar sapato, roupa, perfume (velho que não se cuida, fede), supermercado, enfim, pagar minha vaidade. E quando não tenho (como já aconteceu), não durmo, não raciocino direito, não consigo dá aula, quanto mais manter a tranqüilidade. É ruim!

Por causa de dinheiro, os 11 países europeus que, em 1999, adotaram o euro como moeda única estão em crise (principalmente os pobres, como Portugal, Grécia e Irlanda) porque a moeda é apátrida. O euro é internacional. Não é Alemão, não é Italiano, não é português, enfim, nenhum dos 11 signatários pode emití-lo. No Brasil, o Banco Central determina à Casa da Moeda, em Brasília, a emissão de papel ou moeda a fim de saldar dívida interna. Nenhum dos países da eurozona pode fazer isso. Em junho de 2006, por 28 dias, em Munique, paguei minhas contas com euro e guardo até hoje algumas moedas. À época, o câmbio era de 3 reais por 1 euro.

A primeira forma de dinheiro que se tem notícia foi à do escambo: sistema de trocas; a segunda, à do comércio: dinheiro em forma de moedas, cunhadas pelos reis. Esta modalidade subsiste atualmente.

A literatura clássica está recheada de exemplos: “O ouro dá pujança, o ouro tudo alcança” (Goethe, em “Fausto”); “Pecunia nom olet” (dinheiro não tem cheiro, imperador vespasiano); “Quem ama o dinheiro nunca ficará satisfeito (Salomão); “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males do homem (apóstolo Paulo). Creio ser este o problema dos nossos clubes de futebol.

Em futebol, sem dinheiro não há alma que ganhe uma partida. No CR os dirigentes estão fazendo “vaquinha” prá arranjar alguns trocados prá saldar compromissos com jogadores, funcionários e fornecedores; no Paysandu, Luís Omar revelou que se alguém aparecer com dinheiro prá pagar R$ 800 mil que o clube deve, ele entrega o cargo.

Nisso tudo, não entendo como é que o remo se entala com passivo de R$ 5 mil e tem ativo superior a R$ 80 mi; no Paysandu, a salvação são os endinheirados se unirem como sempre acontece em momentos de crise, e na Tuna, quem assumir o clube à partir de 14 de dezembro encontrará dificuldades prá renovar com o elenco que classificou o clube à fase principal do campeonato de 2012.

Há um ditado popular antiguissimo que diz: "Sobre dinheiro não se fala, se tem."

E a "alma humana tem muitos mistérios" tem tantos que "nada vale a pena se a alma é pequena".
É o que há!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN

a

ALMA E DINHEIRO
Nelson Rodrigues revelou num dia de reflexão que "A alma ganha e decide as partidas de futebol", mas o Lecheva, o que está no Paysandu desde 2001, disse que concorda com o assertiva do filósofo da alma brasileira, mas "o dinheiro geri a vida do atleta".

Amanhã neste blogue!
É o que há e boa-noite!

SEM GRAÇA...


Perdoem-me pela heresia que vou escrever: depois dos 40 a vida fica sem graça. É o que penso, francamente, aos 61 anos de idade.

Sei que ao ler este texto os puritanos vão querer que eu morra logo. Perdão. Mas, eu sou um velho puto, porque o que eu fazia, biologicamente, psicologicamente e fisicamente, aos 20, 30 e poucos, agora não faço mais. E não me dopo prá fazer algo que o homem(Homem com H)gosta de fazer - o amor.

É por isso que no primeiro parágrafo afirmei que a vida fica sem graça: uns tratam a gente com respeito, outros com pena e uns não dão nem bola - é velho, que se foda! Observe o que os motoristas dos coletivos fazem com os sexagenários que estão nas paradas da Almirante Barroso? Eles não param quando os velhinhos estão sozinhos. Os idosos têm que se valer dos jovens. Estes fazem sinal e o velho sobe nos ônibus. É cruel!

Ontem, 9h, no portão que dá acesso ao estádio da Tuna Luso Brasileira, a velharada que adora ir ao estádio de futebol dá “carteirada” foi barrada porque o limite de 5% das gratuidades já havia se esgotado e quem não chegou cedo teve que pagar R$ 10.00. A FPF colocou a venda 2 mil ingressos, portanto, 100 idosos usufruíram da lei.

O triste é que os engraçadinhos gritavam: “Tem que pagar! Na Casa da Seresta tu pagas 20 paus prá entrar e 15 num balde com 4 latinhas. E lá a lei não vale. Se tu apresentares a carteira pegas pé na bunda!” Chiando eles pagaram e entraram prá ver a Tuna meter 3 x 1 no Castanhal e se classificar à elite do nosso futebol.

Eu não sou contra a lei; sou visceralmente contrario os clubes bancarem essas gratuidades, porque é caro fazer futebol. Quem tem que bancar o divertimento do velho necessitado é o poder público e não os clubes.

Na esquina da arquibancada que dá prá sede tunante, onde a bolerada se reúne prá resenhar, chupar laranja e comer o “gatinho, os amantes da “gelada” pagavam R$ 5.00 numa latinha.

Na periferia, nos bailes da saudade, que acontecem todo final de semana,o velho chega com sua "gostosinha", mete-se na fila, paga R$ 30.00 prá entrar e lá dentro o balde é suave e generoso. E eles não reclamam.
É o que há!

domingo, 27 de novembro de 2011

UM PORRA-LOUCA GENIAL


Eu já conhecia as peripécias de Tarso de Castro, um dos mais geniais jornalista brasileiro, pai de O PASQUIM, o jornal que com inteligência sutil cutucuva os militares no final da década de 60 e início da de 70.

Jornalista passional, porra-louca, mas genial, Tarso de Castro era um garanhão do tipo "tudão" com as mulheres, sedutor. Quando a Candice Bergin veio ao Brasil, antes de embarcar de volta aos Estados Unidos,foi prá cama com o Tarso. E se apaixonou pelo cara.

Mas, a minha expectativa está na página 129: todo garanhão tem o seu dia de corno.O Cantor e compositor Roberto Carlos roubou a "porquinha" Sílvia Amélia do Tarso de Castro.

Depois de um "affair" entre Tarso e Sílvia,na boate Sucata(RJ), Roberto Carlos laçou a "porquinha" e saiu com a moça.

DETALHES, segundo o autor da obra, Tom Cardoso, foi inspirada na "gostosinha" que fez a cabeça do Rei da Juventude: "Não adianta nem tentar/Me esquecer/Durante muito tempo em sua vida/Eu vou viver/Se um outro cabeludo aparecer/Na sua rua/E isto lhe trouxer saudades minha/A culpa é sua..."

Tarso era cabeludo e depois que ouviu a música jogou a toalha.
É o que há!

FILMANDO BELÉM


Vez por outro deixo o carro em casa e ando prá parada do ônibus.

Entro num "Fresquinho" e da janela curto a cidade, as pessoas que passam, as placas das casas comerciais, das igrejas evangélicas,enfim, busco algo que me faça arregalar os olhos e me encher a alma. Geralmente, não encontro nada.

Sexta-feira saí de casa com esta intenção e na cabeça a ideia de subir, andar e descer o Pórtico da Amazônia, na BR-316, em frente ao Castanheira.

Depois de lh30min dentro de um mini-coletivo, salto no pé do Pórtico: Escala rolante, piso no passeio, paro prá ver o movimento da BR-316 de cima(Legal!)e deixo a passarela pela escada rolante; retorno, usando as escadas largas e com corrimões;volto pelas rolantes.

Arquitetura lisa, espaçosa, e um belo espaço prá se curtir a entrada da cidade.

É um local bonito, arejado, à noite tem muito luz, mas, infelizmente, não vi nenhum representante da segurança pública.

3 QUEREM A TUNA


Com a classificação do time luso à elite do futebol paraense em 2012, o que aconteceu hoje de manhã, três candidatos buscam a presidência da Elite do Norte.

Assanhados com a vitória Lusa por 3 x 1 frente ao Castanhal, os candidatos Fabiano Bastos(busca a segunda reeleição),Salatiel Pereira(em foto conversando com o repórter Nelson Torres) e Raimundo Barata faziam campanha hoje na sede social da Elite do Norte.

No dia 14 de dezembro os três candidatos se digladiarão em busca da preferência dos que têm direito a voto.
É o que há!

INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE


AMIGOS VISCERAIS X INIMIGOS FIGADAIS
Tenho por amigos lealdade,fidelidade canina, relação afetiva, respeito, cumplicidade. Eu tenho ciúme de amigos e adoração, principalmente por àqueles que no auge de uma discussão provam prá mim por A+B que estou errado.
O Agripino Furtado é useiro e vezeiro em puxar minha orelha.
Com todos os que me cercam, já discuti, digo na cara o que penso e gosto de ter a reciprocidade: Hamilton Gualberto, Carlos Alberto Melo, Nelson Torres, Adonai do Socorro, Santino Soares, Cláudio Oliveira, Agripino Furtado, Géo Araújo (presidente da ACLEP), Nildo Matos, Nilton César, Jorge Luís, Valmir Rodrigues, Binho Dilon (ex-diretor da Rádio Liberal), Alexi do Carmo (atual diretor da Liberal), Guarani Jr., Carlos Santos (dono da rádio Marajoara), enfim, um porrilhão de gente. Discussões pontuais. Uns ficam trombudos, outros falam mal de mim, mas com a grande maioria mantenho gesto civilizado.
Já tive discussões homéricas com colegas de profissão, diretores de rádio e de jornal que não convém citar nomes porque já estão em outras dimensões. Afinal, sou “gitâ” (Raul Seixas) ou “O filósofo ignorante” (Voltaire): “Ser verdadeiramente livre é poder. Quando posso fazer o que quero, eis minha liberdade; mas quero necessariamente aquilo que quero, pois de outro modo eu quereria sem razão, sem causa, o que é impossível. Minha liberdade consiste em andar quando quero andar, desde que não sofra de gota.”
Uma homérica: no início da noite de 12.10.2005, Mangueirão, eliminatórias Sul-Americana de futebol entre Brasil x Venezuela, chego prá trabalhar e vejo a “Tânia Pimbinha” toda serelepe, esnobando no gramado, com uma camiseta: ‘Rádio Clube a única na Copa do Mundo”. No corredor das cabines todo “staff” dos mundos futebolístico e social do Pará e do Brasil, entre eles o “big-shot” Rominho Maiorana. Fui prá cima do patrão de microfone aberto:
- Rominho, por que a Rádio Liberal não vai à Copa do Mundo?
- Pode tirar seu passaporte que a Liberal vai à Copa, Zé! - Respondeu o dono das ORM.
Esta minha pergunta resultou na ida da Rádio Liberal à Alemanha em 2006. Coloquei o patife do Valmir Rodrigues, o Patinho Feio, o Monstro, o Camisa 10, e o Pirata dentro do avião, mas antes, o Valmir, o Carlos Ferreira e o Binho me tiraram da jornada. Quando soube da trama,fui prá porrada com Binho e Valmir dentro da sala da direção da Rádio Liberal, na Braz de Aguiar.
- Tu és patife, Valmir! E tu Binho Dilon, és ladrão! Aguardem-me!
Saí da sala puto e passei dez dias sem ir à emissora. Um belo dia me deu veneta fui ao O LIBERAL e contei tudo ao Rominho, que respondeu: “Tira o teu passaporte”.
Testemujnha ocular e auricular: empresário Ricardo Rezende que estava conersando com Rominho.
Num belo dia fui chamado pelo Fernando Nascimento prá ir à TV LIBERAL. Fui. Ao chegar à sala do diretor estavam Fernando Nascimento, Binho Dilon, Emanuel Vilaça, Binho e Valmir.
- Aos presentes, digo, por determinação dos donos da emissora, que o José Maria Trindade fará parte da equipe que vai á Copa e ele voltará a apresentar o programa METRÓPOLE EL ALERTA a partir de amanhã. As palavras de Fernando Nascimento foi um alívio prá mim e uma decepção àqueles que me sacanearam.
No outro dia voltei à Rádio Liberal triunfante. E criei o bordão: “A casa é farta e o milho é gordo!”
O Binho pediu demissão e não sei por onde anda, o Valmir se mandou e está na Rádio Clube.
Em Munique, em uma das mesas do IBIS, tomando todas com o Valmir, falei na lata do “Patinho Feio” (Carlos Ferreira) o que penso dele. E nada me disse. É covarde!
Sou assim e não mudarei. Vou mudar aos 61 anos de idade?
Os dirigentes que critico não têm como fugir das minhas denúncias: são embasadas e eles se calam, e eu não tenho porque não cumprimentá-los quando nos cruzamos. Hoje eu tenho um sonho: cruzar-me com Artur Tourinho com meu gravador no “rec”. Quem sabe um dia... Deve sair faísca, mas quem lucrará são os meus ouvintes e os blogonautas. Com certeza!
Mas, transformo-me em um cão quando sou sacaneado, enganado, traído, e quando percebo que fui usado, não tem corocoxó: quebro o coco na cabeça. Ao meu amigo, o meu amor fraternal, ao inimigo, a minha fúria infernal.
Num dia de setembro de 2005 o filho de um amigo me levou R$ 600.00 com a promessa de me entregar no outro dia um som para o meu carro. Até hoje nem o dinheiro e nem o aparelho.
Perdoei-o porquê é filho de um cara que eu tinha na conta de amigos. Passado alguns anos, este mesmo menino veio até ao meu restaurante, o Remadinha, e me pediu perdão, e eu disse a ele: “Em nome da minha amizade com o teu pai, estás perdoado”. Perdi R$ 600.00.
Agora, recentemente, o pai me usou em projeto de uma rede de TV, e, quase sou demitido da Rádio Liberal-AM, porque abri os microfones da emissora a uma concorrente que me prometeu patrocínio. Prometeu a mim e aos repórteres Agripino Furtado e Dinho Menezes e até hoje não nos deu satisfação. Os dois confrades silenciaram. Problemas deles. Eu não: é patife, bifronte, indigno, porque não me deu satisfação até hoje.
Não dou nome deste patife engravatado porque ele vestirá a carapuça cinicamente, como vestiu o Monstro de Ouro do Rádio, que estou esperando por convocação judicial.
Este blogue é minha criação, mas não é meu: é nosso! É por isso que não sou formador de opinião. Tá explicado!

O FANTOCHE
O patife engravatado, que sonha ser presidente do Paysandu, criticou o presidente do Paysandu, Luis Omar, como se fosse “locomotiva” da oposição alvi-celeste. Nunca foi e nem será, enquanto existirem Sérgio Chermont, Sérgio Serra e Alaci Nahum, que discordaram da opinião do bifronte.
“O Luis Omar vai ficar até o final da sua gestão”, disse o odontólogo Sérgio Chermont.
“Dizer que o Tourinho retornará ao Paysandu é não conhecer a verdade. Só tem dois caminhos de o ex-presidente voltar ao clube: justiça e CONDEL. E este nunca vai aceitar o retorno do Tourinho. É bom esquecer este nome. Ele não vai à justiça porque sabe que nós estamos documentados sobre as falcatruas dele quando presidente. Então, é melhor esquecer Tourinho.” Revelou um advogado que estava ontem no Beto Grill, na Dr. Moraes, onde o assunto era discutido em mesa onde estavam Rui Sales e Maneco.
Por assim dizer, na oposição bicolor o caldeirão ferveu tudo por causa das declarações de um patife engravatado que poderá morrer de tragédia, oriunda da sua própria indignidade.
Afinal, o incômodo generalizado foi em nome de quem?

R$ 4.000
A TIM está interessada em instalar em área da ACLPE uma antena.
Presidente Géo Araújo apresentou proposta à operadora de telefonia celular: quatro mil reais/mês.
Sem convênios polpudos com prefeituras paraenses, como fazia o ex-presidente, Ferreira da Costa, e promovendo campeonato da comunicação e alugando a sede para eventos, ao comando da dupla Géo/Nildo, a ACLEP consegue igualar receita e despesa, sem parcerias duvidosas com políticos paraenses.
À tarde de ontem a nossa entidade estava teitei de colegas que assistiam à semifinal do torneio da comunicação, coordenado pelo Carlos Magno, entre RECORD X RBA. Vitória da TV RECORD.
Dia 4/12 a festa de confraternização da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará.

FRUSTRAÇÃO
Por pouco, muito pouco o Paysandu não entra 2012 com R$ 3 milhões na conta.
Em uma das suas viagens a São Paulo, Luis Omar, certo da ascensão do Paysandu á segunda divisão, conversou com amigos ligados aos dirigentes da empresa que detem o direito de televisionamento do campeonato da segunda divisão e pedira adiantamento de R$ 3 milhões por conta da cota a que o papão teria direito.
O repasse estava engatilhado, mas, este ano, não deu.

ACEITAÇÃO
É incrível, mas verdadeiro, o desempenho de Vandick junto alguns “cardeais” bicolores.
Rui Sales, Chermont, Serra, Maneco, Asdrúbal Bentes e Olívio estão apoiando o vereador a sua pretensão de chegar à presidência do clube que deu as maiores glórias futebolístico à Amazônia.
O importante é que ele quer, mas tem que se livrar do pessoal do mal, conforme diz o presidente Luís Omar.
É o que há!

sábado, 26 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



ERRATA
Fui induzido a erro. Errei ao afirmar que as assessoras de imprensa do CR não tinham sala para desenvolver suas atividades no Baenão. Tinham: o espaço (antes) era dos repórteres setoristas das emissoras de rádio que cobrem o dia a dia do clube - Marajoara, Liberal e Clube.

A sala está no vértice do ângulo formado pelo final(ou início) do corredor da concentração com a saída (ou entrada) do túnel que leva ao campo.

Estive no Baenão e conversei com gente influente no dia a dia do clube e a incompatibilidade estava na pinima de gente da comissão técnica com as presenças das meninas nos corredores do Baenão.

O PULO DO GATO
- Tenho amigos viscerais e inimigos figadais!
- A opinião de um patife engravatado fez ferver o caldeirão da oposição bicolor!
- "Luís Omar vai terminar o seu mandato, sim", falou Sérgio Chermont!
- Aliás, Chermont, Serra e Nahun são os mais representativos opositores a LOP!
- TIN deseja instalar antena na área da sede campestre da ACLEP!
- Dia 4 a festa de final de ano da ACLPE!
- No SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara-AM, neste doningo,12h, a presença ao vivo de Rui Sales!
- É o que há e boa-noite!

O FEITICEIRO E O UNGIDO


Tourinho foi entrevistado num dia da semana passada em programa noturno da Rádio Clube e - diz-que - anunciou que César Neves encabeçará uma chapa prá concorrer à eleição presidencial do PSC no final de 2012, quando termina o mandato de Luis Omar.

Eu não ouvi o programa, mas quem acompanhou a audiência afirma que Artur Tourinho deu a senha que todos os bicolores já sabiam: se a NOVOS RUMOS ganha o pleito do ano passado, o ex-presidente bicolor, que foi defenestrado do clube por improbidade administrativa, estaria de volta à paróquia alvi-celeste.

Rui Sales, com o espírito conciliatório, foi ao encontro do presidente Luís Omar, na sede, e por algumas horas conversaram sobre a intenção daqueles que estão fomentando passeata para amanhã, tendo como chamariz a renúncia do presidente, depois que o time do Paysandu não ascendeu à segunda divisão do futebol brasileiro. Sales, ao longo dos anos, tem sido uma espécie de feiticeiro bicolor, alertando os dirigentes para as manobras “touriniana”.

César Neves deixou a diretoria da Festa de Nazaré e em breve terminará seu mandato à frente da UNIMED, ficando, portanto, com tempo suficiente prá trabalhar candidatura á presidência bicolor, o que causa arrepios na grande maioria dos “cardeais” Alvi-celeste, porque se Neves galgar a presidência, Tourinho buscará na justiça seu retorno ao clube, e, pra que isso aconteça, o presidente bicolor terá que dá parecer em juízo. Nunca Neves dará parecer contrario a Artur Tourinho. É o que pensam os bicolores contrario a volta de Tourinho ao Paysandu.

Vandick não esconde que sonha em ser candidato, mas peca em aparecer ao lado de gente como Bira Lima, que serviu Artur Tourinho e que se vencesse a eleição passada, o ex-presidente já estaria (havia tempo) desfilando no hall da sede social do clube.

A presença de Vandick, ao lado de Rui Sales (foto) e Olívio Câmara, na sala da presidência na quarta-feira, ajudando a demover Luís Omar da ideia de proibir os radialistas e jornalistas da RBA de pisarem na Curuzu, acendeu a luz verde para que o vereador e ex-atleta bicolor seja ungido por Rui Sales e integre o grupo de bicolores que comandará o departamento de futebol do Paysandu em 2012. É o caminho para que Wandick chegue à presidência do clube que ama e que por ele trabalha.
É o que há!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



Ô GLÓRIA!
Este blogue nasceu passatempo no dia 7 de abril de 2010. Passado um pouco mais de um ano deixa de ser divertimento para ser apostolado. Francamente, não acredito que um porrilhão de gente acesse este desajeitado espaço, onde escrevo o que penso e o que "bateio" no dia a dia do nosso futebol.

FALTOU HABILIDADE. Eis a questão: faltou habilidade das partes interessadas para o bom desenvolvimento das atividades jornalísitcas do clube.

Fui informado que a jornalista Michelle Muniz exigiu equipamentos para a cobertura diária das atividades do time de futebol do Remo e lhe foi entregue lap-top, gravador digital e uma máquina fotográfica. Corretíssima a exigência! E porque não,também, uma sala para os jornalistas da casa?

PORQUINHA
Igualmente aos bordões que crei no rádio, também engendrei personagens que fazem parte dos programas que apresento no rádio: a "Porquinha" não é nenhuma desonra às mulheres e eu não posso aceitar que quem simplesmente me ouve faça juízo de valor preceptado, leviano.

A PORQUINHA hoje faz parte do jargão do rádio. Aonde chego a rapaziada pergunta pela "Porquinha".

"Porquinha". "Bucicleide", "Caralhite","Gostosinha","TudãoeTudinho", "Janóia", são personagens "opus one".
É o que há e boa-noite!

FALTOU HABILIDADE

Penso que os assessores de imprensa que já passaram por CR e PSC não se respeitam. Primeiro, pensam no glamour de assessorar, jornalisticamente, as duas maiores expressõs do futebol porfissional da região Amazônica. É uma glória! Segundo- e penso que é aqui está o problema -, eles não exigem uma sala exclusiva da assessoria. Eles ficam a bater perna prá cima e prá baixo na concentração e no campo de futebol. tem sido assim.

Conheço Michelle Muniz. Tem postura, afeiçoada, educada, atenciosa é competente e aplicada confreira, mas lhe faltou - penso eu - sensiblidade prá perceber que a concentração do CR não é o seu lugar para desenvolver o seu metiê.

A maioria dos jogadores de futebol é incivilizada e não teve formação na primeira escola socializadora da humanidade - a família.Fica dificil, minha querida Michelle, e você sabe do que estou falando.

Prá não ferir suscetibilidades, prefiro a reserva a citar nomes, um dos maiores escãndalos que eu já vi em concentração de clube, em Belém, aconteceu porque o dirigente cometeu a asneira de levar sua esposa - psicóloga - prá dentro da concentração de um clube. Roubaram o "porco"!

Quarta-feira, à tarde, Michelle entrou na sala da diretoria de futebol do CR onde estavam reunidos Cabeça, Hamilton, Minowa, Albany e Osvaldo Campos, e os dirigentes não gostaram da forma exacerbada como a jornalista se dirigiu aos presentes e foi convidada a deixar a sala pelo Pedro Minowa.

Houve altercação e foi preciso a intervenção do Hamilton Gualberto.

AS EXPLICAÇÕES DE MICHELLE MUNIZ
Prezados colegas da imprensa esportiva, venho por meio deste relatar os acontecimentos que levaram ao impasse entre parte das pessoas que são responsáveis pelo futebol profissional do Clube do Remo e a assessoria de comunicação deste, esclarecendo os fatos já noticiados.

Fui convidada a assumir a assessoria de comunicação do Clube do Remo pelo presidente Sérgio Cabeça, que me pediu que apresentasse um projeto para que a relação com a imprensa e as ações internas fossem melhor organizadas;

E assim iniciamos o trabalho, chamei para trabalhar comigo a jornalista Aline Saavedra, que trabalhou como estagiária minha na época em que coordenei a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer, nas gestões de Jorge Panzera e Leandro Shilipake, além do estudante de comunicação Felipe Saraiva, que somou-se ao trabalho durante o início de seu percurso já em processo;

Assumimos a assessoria de comunicação sem memória física das ações desenvolvidas pelo Clube, sem um arquivo de imagens ou mesmo clippings organizados, muito menos equipamentos e infra-estrutura para o desenvolvimento de um trabalho regular;

Nossa primeira ação foi criar uma rotina na relação com a imprensa, tentando profissionalizar o contato do Clube com a mesma através de um centro de difusão da informação, que é seria ASCOM, criamos o RESUMO DIÁRIO DE NOTÍCIAS que traz todas as novidades sobre todas as áreas do Remo. Esta iniciativa foi exitosa e, até agora, bastante elogiada pela grande maioria da crônica esportiva.

Desde o início de nossa entrada no futebol profissional foi muito difícil; o fato de ser mulher a pessoa central no trato com imprensa, sem sombra de dúvida, trouxe estranhamento por parte da diretoria, que ainda não sabe lidar com o novo papel que nós ocupamos em todos os setores, inclusive no futebol. Portanto, desde o início, fomos tratadas como ignorantes, como incapazes. Nosso primeiro contato com os responsáveis pelo futebol, foi dentro destas características, uma reunião em que só falaram, nos explicando os fundamentos da imprensa esportiva.
Fomos humildes e seguimos, sabíamos que não seria simples. Mas as dificuldades continuaram, uma atrás das outras: insinuações de que estaríamos ali com interesse nas relações que poderiamos ter com os jogadores; piadas e ironias sobre nosso suposto desconhecimento sobre o futebol; auto afirmações seguidas sobre a grande capacidade de alguns diretores iluminados em questões futebolísticas, entre outras pérolas chauvinistas; não fomos contratadas para sermos PVC , mas para profissionalizar a comunicação do Remo, e para isso temos certeza de nossa eficiência.

Mesmo assim continuamos tentando, mas começaram as maiores agressões: por mais de uma vez, quando falávamos com as pessoas responsáveis pelo futebol profissional, as pessoas não viravam-se para falar, quando muito respondiam; consideravam suas as atribuições, na frente da crônica fomos desautorizadas e hostilizadas; iniciaram a comentar sobre a nossa vida privada; às últimas foram afirmações sobre como minha boa aparência atraia olhares mal intencionados e da dificuldade dos homens em conviver com tamanha tentação, verdadeiro desrespeito, não só a mim, mas a todas as mulheres que lutam para serem vistas como profissionais e não como objeto de desejo de hipócritas machistas; além disso, por mais de uma vez fomos os últimos a saber de notícias, algumas relevantes, pela disputa entre aqueles que querem aparecer primeiro com a informação junto à imprensa, na minha opinião uma atitude infantil.

Por duas vezes procurei a presidência reclamando dos fatos e dizer não ter ânimo para continuar, inclusive abrindo mão dos direitos contratuais firmados entre mim e o Clube, recebendo a recusa do mesmo sobre o pedido, reiterando a confiança que depositava em nosso trabalho. Conversei com meu marido sobre os acontecimentos e disse ser a favor de que persistisse, que não me deixasse abater, apesar do claro desconforto que tais situações lhe causaram. A minha decisão era influência para o restante da equipe continuar, sobretudo pela relação de confiança comigo, pois a insatisfação dos dois já estava no limite.

Não vou citar nomes, meu objetivo não é criminalizar ninguém, apesar de alguns merecerem, viso com isto atingir um nó, um gargalo do pleno desenvolvimento da socidade humana, que é a conquista da igualdade de direitos e obrigações, quando as pessoas estão prestando atenção, ou não. Acabar com a covardia dos pequenos grupos sociais que ainda sentem-se capazes de profeirir preconceitos arcaicos protegidos pela hipocrisia que alguns idiotas ainda honram-se em chafurdar.

Desta forma termino, afirmando que saí do Remo mais remista que entrei, que respeito e confio no presidente Sérgio Cabeça, mas acho que sua atitude neste episódio deve ser exemplar, comprando este debate, que sabemos não ser fácil, mas fundamental para que fiquem claras sobre quais bases morais e ideológicas o clube com a maior torcida do norte e nordeste de nosso país está erguendo sua história.

Obrigada a todos pela atenção!
Michelle Muniz
Jornalista-DRT/26276-RJ
91-82795065-91921992
msn:michelle.muniz@hotmail.com
www.michelle-muniz.blogspot.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DUCTILIDADE

Parece que se combinaram, mas a verdade é que todos tinham um propósito: demover o Luís Omar da ideia de fechar a Curuzu para os jornalistas e radialistas do grupo RBA.
Dona Chica (esposa), Wandik, Agripino Furtado, Olívio Câmara e Rui Sales invadiram a sala da presidência e conversaram com o presidente.

- Tu tens que parar com isso, Luís Omar! Para! - Disse dona Chica;

- Presidente, o senhor é um homem público e vai perder se continuar a brigar com eles! - Asseverou o repórter Agripino Furtado;

- Luís Omar, fica calado! Não fala nada! Aconselhou Olívio Câmara;

- Presidente, essa pressão é só agora, depois passa! Afirmou Wandik.

O mais reflexivo foi o ex-presidente Rui Sales que contou ao presidente a briga que ele teve, em 1993 com o repórter José Maria Trindade (este blogueiro) e o editor João Elísio de O LIBERAL.

- Luís Omar, em 1993 o Zé Maria Trindade me chamava de “vagabundo social”, na Rádio Liberal, e o João Elísio, em O LIBERAL, não me davam sossego. Eu reuni meus diretores e resolvemos proibir o “Zeca Diabo” de entrar nas dependências do Paysandu, considerando-o “persona non grata” ao clube, e fui ao jornal falar com o Rominho Maiorana.

"Rui, tu sabes o que falam de mim, falam porque sou um homem público e comando o maior jornal da Amazônia, então tu tens que entender que és presidente do Paysandu, portanto, um homem público sujeito a elogios e críticas." Disse Rominho. Então, presidente, pare com essas suas loucuras, porque eles vão ganhar do senhor.

Luís Omar calado estava, calado ficou de cabeça baixa, talvez refletindo no que dissera no programa A MARCHA DOS ESPORTES, da Rádio Marajoara, no dia anterior: “A Curuzu está fechada e se eles quiserem noticia vão ter que ficar lá pelo bar do Costinha, escutando os fuxiqueiros.”

Presidente bicolor levantou a cabeça, e perguntou se o repórter Lino Machado, da RBA, estava no hall da sede social. “Já foi”, disse Feliz, um dos assessores de Luís Omar. “Telefona prá ele e diz que eu vou recebê-lo”, pediu o presidente.

Antes o repórter Lino Machado esteve na sede social do clube e não conseguiu falar com Luís Omar.

Finalmente, Luis Omar foi dúctil.

Minha opinião: Luís Omar, “se conselho fosse bom, não se dava, vendia-se”, e quem te mostra fatos já passou por coisa pior. Devido as minhas críticas ao mais famoso corrupto deste país - Jader Barbalho -, em 2007, eles se aproveitaram de um vacilo de um radialista chamado Jesiel Lima, que teria ido - diz-que - achacar em R$ 5.000,00 o empresário dono da BANCA DO SUCESSO, localizada no centro comercial de Belém, usando o meu nome.

Jesiel foi preso em flagrante, nunca revelou que eu o mandei pegar dinheiro com o tal empresário (mesmo porque eu nunca fiz isso com ninguém), nunca fui chamado à polícia e na justiça para depor, e os asseclas do Jader, Amaury “Sujeira” e o quasímodo, protótipo da fealdade da TV paraense, Joaquim Campos, passaram por mais de dez dias me acusando de safado, propineiro, enfim de tudo quanto não presta no rádio, jornal e TV. É o corporativismo fazendo maldade.

Se o mundo em que eu vivo não me conhecesse, eu estaria desempregado e desmoralizado nesta cidade. Todos os desportistas - até quem não gosta de mim - sabem que nunca pratiquei extorsão, nunca passei cheque sem fundo e vivo conforme minhas possibilidades, sem depender de estar pegando “ponta” aqui e acolá. Desafio qualquer cartola, político e empresário nesta cidade que ouse dizer na minha cara que faço do jornalismo esportivo meio prá achacar quem quer que seja. Tenho ojeriza a "chenzeiro", porque este tipo de "proficional" vende sua consciência. Eu vendo o meu trabalho. E é caro!

Presidente Luís Omar, rapidamente, pense no que o grupo RBA fez com o presidente da OAB-Pará...

Desafie àqueles que o criticam na RBA, dizendo na lata dos caras quem é que "arrebentou com três empresas" e quem lhe "passou cheque sem fundo", conforme o senhor revelou nas corredores da Rádio Marajoara. Quem tem toba, tem medo, presidente!
É o que há!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

DIVIDIU O BOLO


Um dia eu ouvi o Ricardo Rezende dizer: "O Luís Omar é doido, mas tem uma vantagem: ele arranja dinheiro prá pagar o que deve".

E essa assertiva foi constatada hoje, à tarde,na sede do Paysandu, quando Vizotto, Márcio Santos, Juliano, Wagner, Rodrigo, Robinho, Daniel, Rubbo, Apeú e Wânderson foram recebidos pelo presidente Luís Omar e sairam da sala se despedindo dos presentes com a certeza de que fizeram acordos satisfatórios. Todos deixaram a sede sem reclamação.

Amanhã conto a pressão que o Luís Omar sofreu prá recuar da decisão de fechar portas do clube para a RBA.
É o que há!

"ESTOU CANSADO"

Sem rapapés e salamaleques fui direto ao assunto com o presidente do Paysandu, Luis Omar Pinheiro, que, também, não titubeou e sem tergiversar respondeu às perguntas:

JMT: - Você pagou Rafael Oliveira antes do jogo contra o América, presidente, porque ouvir o repórter Dinho Menezes, da Rádio Clube, anunciar que o jogador estava trombudo?
LOP: - Às notícias que vêm desse grupo de comunicação não deve ser levada em consideração, porque este grupo atualmente só visa denegrir a imagem do clube. Então, torcedor do Paysandu, não dê ouvido às notícias que vêm de lá, porque não procedem. Principalmente agora que o Paysandu não está falando nada com nenhum meio de comunicação desse grupo.
JMT: - Presidente, Rafael Oliveira recebeu ou não recebeu?
LOP: - Recebeu lá, como os demais!
JMT: - Qual o peso da do nome Ricardo Rezende na sua administração, presidente?
LOP: - Olha, é um peso grande. Ricardo Rezende é um parceiro e tanto. Ricardo Rezende foi à única voz que durante os seis anos em que o clube vinha sendo dilapidado, vinha sendo roubado, vinha sendo maltratado somente Ricardo Rezende era voz que contrariava àqueles interesses e foi ele com o Miguel que deram inicio a este processo de soerguimento do Paysandu. Desde que assumir que o Ricardo sempre esteve ao meu lado. É uma das fortes colunas desse clube e da minha administração.
JMT:- Com a doença do Ricardo é menos uma mão amiga?
LOP: - Justamente, o Ricardo nunca me virou às costas; sempre me ajudou e ainda é daqueles que fazia questão que eu não falasse prá ninguém que ele ajudava. Diferente de muitos que ajudam com R$ 100 e depois saem arrotando por aí que pagou a passagem do Paysandu prá Natal, que pagou hotel, que pagou não sei o quê. Eu lamento este momento por não poder contar com ele.
JMT: - Por que o senhor transformou a ascensão bicolor à segunda divisão numa obsessão?
LOP: - Porque o Paysandu não tem outra saída. Não é só o Paysandu é o futebol do Pará que não tem outra saída. Veja bem: Foi traçado um plano neste Brasil para que o futebol brasileiro se resumisse de Pernambuco prá baixo; de Pernambuco prá cima a ordem era exterminar e eles vieram exterminando sobrou dois: que é o Pará e o Ceará. É uma luta desleal de gigante contra nanico, mas nós não temos toda essa força prá brigar com estes caras; o Santa Cruz ficou sem série três anos e não morreu; houve uma conscientização de todos os seguimentos prá ajudar o Santa Cruz. É chegada a hora de todos os seguimentos nesta terra fazer “mea culpa”; vamos sentar todo mundo e vamos tentar acertar; não é só o Luís Omar o culpado. Eu tenho a minha culpa, mas o que eu não posso aceitar é o movimento de meia dúzia, querendo denegrir meu nome e o nome da instituição. O meu sentimento é de dor, de sofrimento. Eu estou andando na rua, eu estou andando na rua e ninguém me desacata. Aí vem meia dúzia de vagabundos fazer passeata domingo. Nesses quatro anos todo mundo quer vir jogar no Paysandu.
JMT: - Presidente, por que o senhor contratou jogador acima dos 30 anos?
LOP: - Que jogador velho? Procure nos jornais da época que quando nós contratamos o Roberto Fernando todos falavam que nós contratamos um treinador renomado; quando falamos em Rodrigo Pontes, Luciano Henrique, em Charles Wagner que saiu daqui e foi ser titular no Vitória da Bahia. Nessa hora tinha planejamento! Fica quinze dias sem jogar, CBF anula jogo e perdemos 3 pontos e nada disso é lembrado? Como?
JMT: - Como o presidente vai encarar parte da imprensa que deseja a volta do Tourinho?
LOP: - Eles estão querendo isso há muito tempo. Veja bem: não se pode comparar a administração Luis Omar com a administração do mal. Tá certo? Estou há quatro anos no clube e só não conseguir subir o time para a série “B”,mas fui bicampeão paraense, eu não acumulo dívidas no Paysandu, eu não devo ninguém, eu não roubo o clube, acima de tudo. Paguei R$ 500 mil da fectoring da mulher dele que ele reconheceu a dívida; no final do ano passado tive que acertar com Almir Lemos dívida reconhecida. Eu não tive prá onde correr. Tive que pagar ou então perco a sede. Os patrocínios estão sendo bloqueados em 50%, mas amanhã vou tentar conversar com o juiz, peticionar para que ele entenda que tem os funcionários do clube para receber 13º mês e vê se alivia um pouco esse percentual. Ele ganhou título? Ganhou! Mas deixou um legado de desgraça que vai passar anos prá reparar; ele é tão cara-de-pau que disse que não deixou dívida no clube. Eu paguei R$ 50 mil de aluguel de apartamento do Sandro do tempo dele. Abriram o microfone, na semana passada, prá ele falar que eu não tenho berço. Égua! Eu tenho berço sim! Eu é que tenho berço porque nunca fui preso; eu nunca saí em capa de jornal; nuca saí em televisão a nível nacional algemado, porque se isso acontecesse comigo eu preferia morrer de vergonha dos meus filhos no dia que eu fosse preso; e eu nunca roubei ninguém; eu nunca trabalhei com dinheiro público. Dizer que eu não tenho berço! Quem não tem berço é ele que tem histórico. Eu incomodo este grupo porque nunca me aproveitei do Paysandu.
JMT: - Presidente, é certo que o senhor vai proibir jornalistas da RBA de entrarem na Curuzu?
LOP: - Eu vou tomar certas providências com relação a eles. Desde domingo os jogadores não falaram a este grupo de comunicação. A Curuzu vai entrar em férias á partir de amanhã (hoje), vou acertar com os jogadores; vai parar tudo lá; vou fechar a sala de imprensa até o Paysandu retornar. Vou pedir desculpas ao pessoal da Liberal, Marajoara... Não tem... Tá de férias. Se acontecer alguma coisa a gente liga prá Marajoara, prá Liberal, prá eles não. Eles que fiquem lá no bar do Costinha prá ver se passa alguns dos fofoqueiros prá dá fofocas prá eles. É bom que se diga que essa revolta toda desse programinha que tem de manhã lá, ele começou quando o Paysandu não foi receber o “Camisa 13” que secou a festa. O Paysandu só serve prá eles se darem bem, é? O Paysandu não foi, e à festa foi pífia e a partir daí começou essa campanha contra mim, mas eles podem fazer o que quiserem que eu tenho minha consciência tranqüila que hoje neste clube não se rouba; hoje neste clube tem prestação de conta. Isso é a minha tranqüilidade. Sou presidente do Paysandu até 3 de janeiro de 2013.
JMT:- Pensa em deixar o cargo, presidente?
LOP: - Se eu deixar o clube será por única e exclusivamente por minha vontade e não por pressão de ninguém.
JMT: - Tá de pé a vontade de renunciar, presidente?
LOP: - Não porque não sou homem de renúncia. Também eu não sei até aonde eu renunciar seria bom ou não para o Paysandu; eu vou conversar com meus pares de diretoria; eu, particularmente, estou cansado porque eu dei mais do que poderia dá por esse clube em troca de um objetivo só que era subir este time. Eu estou fazendo reflexão prá saber se ainda tenho forças - é uma coisa minha, do Luís Omar -, não é pressão, de crítica, é uma coisa minha.
JMT: - Amanhã o presidente chegará com seus pares de diretoria e dirá que está cansado, quem assume?
LOP: - Vou falar que estou cansado; que estou querendo rever minha situação dentro do Paysandu - isso não quer dizer que eu vou me afastar do Paysandu, eu não estou dizendo isso - porque eu posso muito bem tirar uma licença de três meses prá descansar, tem o vice-presidente, tem uma diretoria que a gente pode sentar prá fazer o planejamento do ano que vem e muita coisa pode acontecer. Agora, eu saí do Paysandu? Me tirarem do Paysandu porque fulano quer? Vai morrer sentado porque não vai me tirar!
JMT: - Onde buscar dinheiro, presidente, prá pagar jogadores?
LOP: - Eles vão receber. Não será este ano que eles não vão receber. Eu vou dá meu jeito e vou pagar.
JMT: - O senhor quis vender uma cobertura sua em São Paulo?
LOP: - Algumas pessoas foram na minha casa, na Curuzu e botaram dinheiro na minha mão porque sabem que eu pago. “Eu estou entregando porque é prá ti - Luís Omar Pinheiro”. Não é prá cabra safado, prá cabra macho, de palavra. Toma! É de ti que quero receber. Então, com esse pessoal eu tenho compromisso, eu tenho que pagar. E eu vou pagar! Eu vou pagar! Em torno de R$ 600 mil. Se tiver que vender mai um patrimônio, eu vendo e honro meu compromisso porque sou homem de palavra.
Na hora do intervalo do programa, o presidente Luís Omar pegou o caderno de esporte do jornal FOLHA DE SÃO PAULO e leu que quando o Corintians foi desclassificado da Taça Libertadores da América alguns conselheiros do clube pediram a cabeça do treinador Tite e o presidente Andres Sanchez disse o seguinte: “ Cada um de vocês preenche um cheque e pagamos a demissão do Tite. Eu faço o meu cheque e também ajudo, mas o clube não vai pagar”. Diz à matéria que “o grupo saiu da sala frustrado”.
“Olha aqui: Eu estou pegando o gancho aqui. Tem um pessoal que quer assumir o Paysandu aí, eu vou fazer o levantamento de quanto eu devo e cada um deles dá um cheque prá eu pagar essas dívidas e eles assumem o Paysandu e eu vou embora. Pronto!
JMT: - O senhor larga mesmo, presidente?
LOP: - Ora se não largo?! É só eles trazerem o dinheiro que eu entrego. Tem uma coisa também: eu largo, mas não volto mais...
JMT: - Antes de assumir o Paysandu eu via Luís Omar um homem alinhado, suspensório, cartola e blêiser, hoje o vejo desfigurado e até, em certos momentos, de feição sinistra.
LOP: ¬- Tudo isso o Paysandu fez comigo. Se você olhar uma foto minha há quatro anos eu envelheci uns dez anos, meu amigo; mas nunca me arrependi, fiz por uma vontade, um desejo de ver o clube que amo numa posição de destaque no cenário nacional. Estou tentando e ainda tenho um ano de mandato, porque este dinheiro não vai aparecer. Eles têm muita garganta, mas na hora do sapeca Iaiá não vem mesmo.

luís Omar fará mudanças na Curuzu, remanejando alguns diretores para outros setores do clube; a garotda das divisões de base será aproveitada e se depender da vontade do presidente Andrade deve ficar no Paysandu para iniciar trabalho, visando 2012.
É o que há!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



"EU TENHO BERÇO E NUNCA FUI ALGEMADO"
Presidente bicolor, Luís Omar Pinheiro, concedeu na MARCHA DOS ESPORTES, da Rádio Marajoara, hoje, entrevista ao apresentador José Maria Trindade.
Amanhã neste blogue.
É o que há e boa-noite!

RESIGNAÇÃO

Entra ano, termina ano e o futebol profissional do Pará perde dinheiro, não aproveita seus valores e perde prestigio nacional.

O futebol paraense foi e continua sendo a locomotiva do Norte do Brasil. Mas é a única região que não tem representantes nas divisões principais do futebol brasileiro - primeira e segunda.

É só sofrimento ao final de cada temporada, dívidas e nenhuma qualidade individual.
Às vezes penso o que pensam dirigentes de CR e Paysandu a cada final de temporada, como agora, o que se passa pela cabeça de Luís Omar diante do terceiro insucesso consecutivo.E este ano foi cruel - perdeu o campeonato estadual para um time “coronelista”.

Charles Guerreiro um dia na Curuzu disse que “o futebol é a maior mentira”.

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, numa roda entre dirigentes federacionistas em que estavam Nunes e Paulo Romano, revelou que “o futebol é bom, ruim é o jogo”.

Às duas expressões têm muito a ver com o futebol paraense atualmente: os “professores” nos enganam com indicações velhacas e o jogo fica ruim, e o jeito é continuarmos resignados. Conformamos-nos com a divisão da resignação - a terceira divisão. O purgatório.

O Paysandu gastou dinheiro com quatro treinadores e quinze contratações de jogadores acima dos 30 anos e ao término do ano só restam dívidas para o clube.

Sérgio Cosme não indicou jogadores e deu oportunidades para atletas da base: Braian, Bily, Álax, Djalminha, Neto, Juba, Andrei, Paulo Vitor e foi campeão do torneio em Paramaribo. Só!

Por não apresentar padrão de jogo, Cosme foi demitido, e a diretoria contratou um dos maiores enganadores que já passaram pelo nosso futebol - Roberto Fernandes. Este “mundiou” Luís Omar, que abriu os cofres para contratar Digo Galvão(atacante), Charles Wagner(volante), Rodrigo Pontes(volante), Márcio Santos(zagueiro), Wagner(zagueiro), Josiel(atacante), Jean(lateral-esquerdo), Luciano Henrique(meia) , Juliano(meia), Vizzotto(goleiro) e Rodrigo Salomon(zagueiro).

Nada do time se entrosar. Sai Roberto Fernando e vem Edson Gaúcho. Perde o campeonato para o Independente e mais três jogadores são contratados: Mariano Rubbo (volante), Rodrigo (lateral-esquerdo) e Neném Apeú.

Wânderson foi contratado pela diretoria no início da temporada, mas, futebolisticamente, nada acrescentou. E nem poderia acrescentar.

Finalmente, Andrade. Simplesmente, inodoro.

Taí no que deu contratar jogadores acima dos 30 anos, final de carreira, sem amor ao clube e a terra. É só “barca” (a maioria) e “roubar” o clube.

Temos que nos conformarmos, por mais um ano, com a nossa própria submissão por culpa única e exclusiva da falta de planejamento da diretoria bicolor.

Luis Omar, quando estiver na cabine de um dos navios e que esteja navegando no piloto automático, leia o HOMEM QUE CALCULAVA (Malba Tahan) “prá conhecer as proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir. É uma lição prá quem não sabe fazer conta.
É o que há!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



O MAL B
"Presidente, qual o orçamento financeiro do Paysandu para chegars à segunda divisão?"(Roberto Fernandes, ´treinador quando chegou na sede e que foi apresentado à diretoria bicolor)
"A falta de dinheiro não impede que jogador corra em campo"(Meia juliano, falando ao repórter Nilton César da Rádio Marajoara após a derrota para o América de Natal, ontem)
"Tem jogador no Paysandu que não tem casa prá morar e não aceita ficar no banco"(Wânderson falando ao repórter Dinho Menezes(Rádio Clube), hoje de tarde.

Com a resposta do presidente Luís Omar de R$ 600 MIL para investimento em contratações, o enganador Roberto Fernandes indicou e o Paysandu contratou 11 "pencas".

As palavras do Juliano são a indicação de que sem dinheiro não tem futuro.

E, finalmente, o Wânderson matou a charada com relação a divisão do plantel bicolor.

Agora,resta ao clube valorizar àqueles que Sérgio Cosme ascendeu ao time profissional e que continuam na base: Braian, Bily,Djalminha, Neto, Juba, Andrei, Círio, Paulo Vitor e outros meninos que sonham com o sucesso.
É o que há e boa-noite!

"NÃO PEGUE CORDA, PRESIDENTE"

Vizotto e Juliano, jogadores do Paysandu, se envolveram em discussão com torcedores do América, no aeroporto de Natal, e foram impedidos de embarcarem de retorno a Belém para atender convocação da polícia.

Presidente Luís Omar e Louro resolveram ficar e acompanhar os jogadores em depoimento numa delegacia de Natal.

O embarque dos 4 para Belém deve está acontecendo hoje para Belém.

Ainda ontem, no hotel, em Natal, o presidente Luís Omar teria comunicado ao repórter Dinho Menezes, da Rádio Clube, que os profissionais do grupo RBA, a partir de hoje, estariam proíbidos de adentrar às dependências da Curuzu.

O repórter Dinho Menezes teria dito ao presidente: "Não pegue corda, presidente!"

Tanto que o presidente e o Louro cheguem em Belém haverá reunião da diretoria bicolor.
É o que há!

RENÚNCIA...NEM PENSAR

Pela segunda vez o Paysandu perdeu para Flávio Araújo.

Em 2009(Icasa) e ontem comandou o América de Natal.

Luís Omar, o presidente bicolor, perdeu mais que ganhou.

Ganhou dois títulos regionais (2009/2010) e perdeu o de 2011 para o Independente.
E por três anos consecutivos - 2009 2010 e 2011 - não consegue o acesso: Icasa, Salgueiro e ontem para o América.

Ontem, lá em Goianinha, após o jogo, atletas do Paysandu saíram de campo sem falar com parte da imprensa, mas o Nilton César, repórter da Rádio Marajoara, pelo celular, conseguiu entrevistar Juliano e o presidente Luís Omar.

“Muitos falam mal dele, mas eu admiro o presidente Luís Omar e o Louro que sempre estiveram ao nosso lado. O Paysandu só me deve um mês. Então, eu não tenho o que falar e por mais que estivesse atrasado, jogador também não pode deixar de correr por causa de dinheiro. Não é hora de criticar o presidente, a diretoria.” Palavras do meia Juliano.

Luís Omar: “Vamos indo prá Belém, quando chegar lá reunir, conversar prá ver o que se faz. O Pará viu que não houve falta de empenho da diretoria”. É verdade, presidente! Mas, você tem parcela de culpa porque não soube contratar. Cercou-se de incompetentes e acreditou em gente do tipo Roberto Fernandes.

Em telefonema para o vice-presidente, Toninho Assef, Omar falou da reunião de hoje, mas descartou renuncia. E não tem porque renunciar; tem que terminar o mandato e abrir espaço prá pessoas empreendedoras que faça um “choque de gestão” como bem disse o jovem empresário Roger Aguilera, no SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara.

Luís Omar não é ladrão, mas não tem tempo prá se dedicar ao clube.

Este time do Paysandu foi montado pelo maior enganador que passou por Belém: Roberto Fernandes. Quem indicou? Quem contratou?

E um dos erros da diretoria do Paysandu foi ter contratado Andrade que não acrescentou nada ao time bicolor. Quando Edson Gaúcho foi mandado embora, o presidente Luís Omar deveria ter entregado o elenco nas mãos de Sandro Goiano e Lecheva.

Em 2012, o Paysandu poderá ter pela frente o Salgueiro. É um dos rebaixados, provavelmente da segunda prá terceira divisão.

Se o Paysandu conseguisse ascensão à segunda divisão, teríamos RE-PA no mês de dezembro prá encerrar a temporada, e, com certeza, o Mangueirão teitei de torcedores. E os clubes terminariam a temporada com dinheiro prá saldar compromissos com atletas, funcionários e fornecedores.

Agora, os diretores azulinos pensam em convidar a Tuna para mais um amistoso. A Lusa que está quase classificada para participar do Parazão/2012 que começará em 15 de janeiro.
É o que há!

domingo, 20 de novembro de 2011

DINHEIRO NÃO TOLERA IMBECILIDADE

Com raras exceções, o time do Paysandu é desprovido de qualidades técnicas individuais.

Não sei se foi o Luís Omar ou o clube que foi “roubado”, contratando jogadores sem futuro no futebol brasileiro.

Desse time, Alexandre Fávaro e Cláudio Álax merecem encômios pela aplicação profissional. O resto pode mandar embora.

Os dois gols do América foram mais por falhas da zaga bicolor do que por qualidades técnicas dos atacantes do representante potiguar.

O primeiro gol americano, aos 9min, falha dos zagueiros Wagner e Leandro Camilo, do que se aproveitou Wanderlei para, caído, fazer 1 x 0.

É verdade: quem não faz, leva. Aos 25min. Juliano não fez por incompetência, e no contra-ataque Wanderlei chutou e no rebote Max fez 2 x 0, aos 26. Falha de toda a zaga.

Aos cinco do segundo tempo, Rafael Oliveira, em falha do goleiro Fabiano, fez o único gol bicolor, o que deu ânimo à equipe. Só enganação!

De nada adiantou o maior volume de jogo do Paysandu no segundo tempo, porque a ruindade dos seus jogadores foi evidente. Foi só entusiasmo! Tecnicamente, um time desorientado.

O técnico Andrade caladão à beira do gramado.

O time do Paysandu, desde o início da competição, quando ganhou, ganhou aos trancos e barrancos. Foi assim lá em Rio Branco, aqui contra o América, na Curuzu, e as duras penas contra o cansado Luverdense.

Luís Omar gastou muito, mas não soube fazer conta...

Dinheiro não tolera imbecilidade.
É o que há!

GRACIOSIDADE


Platão dizia que não há beleza nas coisas ou seres pequenos: há graciosidade.

É o que vejo no quiosque da Praça da República - o Bar do Parque, que funciona 24h do dia, vendendo cerveja, tira-gosto, suco, cigarro, café, caldo-verde, ovo cozido, pasteis.

Durante os 365 dias do ano, o Bar do Parque só cerra suas três janelas no segundo domingo de outubro, respeitando a passagem de Nossa Senhora de Nazaré.

O que me enche os olhos são as esculturas a serviço da arquitetura do pequeno prédio.

Havia 32 anos que frequento bar do parque prá papear com a rapaziada e tomar o suco de maracuja.É o único 24h que resiste ao tempo.
É o que há!

INDOMÁVAL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE



VICE-PRESIDENTE CONFESSA: "MINHA PERSONALIDADE MUDOU"
Havia 100 dias ele está administrado o departamento de futebol do CR.
Entre os amigos é conhecido pelo temperamento forte, diz o que pensa e bate na mesa quando é contrariado.
Os que o cercam no Baenão dizem que ele mudou muito, que confere ate dez para tomar uma decisão; ouve os parceiros diretores, mas não tolera a “barrigada” de alguns repórteres.
Moveu processo contra o colunista Carlos Ferreira, o “Patinho Feio”, e tem audiência marcada para o dia 1º de dezembro, 15h30min, na 10ª Vara Criminal, e diz que deseja olhar na retina do colunista.
Além de Carlos Ferreira, Hamilton não tolera o narrador esportivo Ivo Amaral e, entre amigos, diz que chegará o dia que encarará o “Camisa 10” do rádio esportivo.
Não esconde que deseja ver o Paysandu na segunda divisão, contudo não engole a maldade do subeditor de O LIBERAL, Ferreira da Costa, pela manchete maldosa que engendrou no caderno de esportes do jornal em uma das edições da semana passada.
Hamilton Gualberto, 63, diz que tem palavra empenhada com Sérgio Cabeça e que em agosto de 2012 termina seu compromisso com o presidente azulino.
BLOGUE: - Queimei a língua. Pensava que você não ficaria 30 dias no Baenão. Já se vão cem?
HAMILTON: - Foi um teste de paciência prá mim. Ultrapassei o período em que tudo a gente se aborrece, se irrita e que deseja tudo dentro dos conformes, mas nem sempre é possível aqui no Remo. Zé, você traça planos, reúne com cinco companheiros, estabelece metas, cinco minutos depois a imprensa sabe. Há dirigente que telefone para as pessoas contando tudo. Então, isso é um vício insanável. No início eu me aborreci, perdi o equilíbrio emocional, mas depois eu vi que não adiante nada disso.
BLOGUE: - E o Marciano e o Mendes?
HAMILTON:- Eu fiz de propósito. Foi produto de uma reunião nossa em que eu blefei prá ver se a coisa estava saindo da reunião, e saiu. Foi um blefe. E por aí vai. Assuntos sigilosos são vazados. Então, Zé, por incrível que pareça, foi o grande problema que eu encontrei no Baenão. E penso que não vou conseguir com diálogo. Só há uma solução: com mão de ferro determinar que ninguém mais dê entrevista, mas não vou fazer isso, os tempos mudaram e a aminha personalidade em termos de futebol mudou, também. Eu venho de uma experiência de rádio, onde, às vezes, você quer falar alguma coisa e não pode; há mordaça também no jornal; há mordaça em cima de você. Então, você tem que fazer a política da emissora em que você trabalha; não pode falar mal do fulano, do beltrano e do cicrano; não pode comentar nada sobre isso, aquilo e aquilo outro, também não se comenta. Então, a gente aprende no rádio a ser disciplinado. E eu venho de uma rádio, a Rádio Liberal, que depois que implantaram o sistema CBN é tudo controlado: não se pode mais falar “paidégua”, e vinhetas porque o padrão CBN é de linha, que eles entendem, de linha elevada, e nós fazemos rádio pro povão que gosta do “paidégua”, do nosso vocabulário e nem sempre é possível.
BLOGUE: - Então, Hamilton qual foi o problema mais grave que você encontrou no Baenão?
HAMILTON: - Não foi o financeiro; o financeiro a gente dá um jeito: empresta dali, empresta daquele outro, nós temos quatro companheiros que têm nos ajudados muito: Albany, o Osvaldo, o Minowa e até o Francisco Rosas, com sua maneira de administrar, de trabalhar conosco, ele tem alguns problemas, alguns defeitos, mas todos têm como disse o Minowa: “Ele tem muito mais virtudes do que defeitos. Prá resumir: o grande problema que encontrei e continuo enfrentando são os vazamentos das informações.
BLOGUE: - Com a velhice que me bate à consciência, tenho pensado que seria bom que nós jornalistas esportivos fizéssemos estágios em clubes de futebol e os dirigentes passassem um tempo nas redações das rádios, jornais e TV, concorda comigo, Hamilton?
HAMILTON: - Concordo. Não vou ler ou ouvir e ficar silente. Eu vou sair em defesa do CR. Por quê? Porque tem um grupo de imbecis na imprensa esportiva - há honrosas exceções. Como você pode admitir que um cronista que se diz bambambã escreva uma heresia, dizendo que o CR estava trazendo jogadores indevidamente; como você pode compor o plantel só de garotos? Nós temos que contratar pelo menos 16, porque dez vão vir das divisões de base. Então esses imbecis ao invés de olharem por esse lado, ficando criticando porque o Remo contratou. Então, senhores imbecis, analisem primeiro o fato. Tem gente que só trabalha em cima da desgraça. Ainda na última sexta-feira um setorista me disse: “Olha, quando tá tudo bem aqui no Baenão não presta prá nós; tem que ter algum fato prá incendiar, porque está tudo calmo, como é que nós vamos noticiar?” Quer dizer: é essa a mentalidade do nosso profissional do rádio? Não pode ser!
BLOGUE:- Como analisas a imprensa noticiar falta de dinheiro nos clubes?
HAMILTON:- Primeiro: não é da alçada do jornalista. Eu não estou me preocupando se você está recebendo o seu salário lá com o Carlos Santos. Não me interessa isso. Essa história de ficar penetrando na intimidade dos clubes isso é prá mariquinha, como bem disse o presidente do nosso maior rival, prá quem não tem o que fazer ficar se imiscuindo na vida interna do clube porque eu vou começar a investigar quanto ganha o tal jornalista que fala isso, aquilo outro prá fazer rádio, jornal e TV, quanto ganha aquele outro que aparece com o olho breado 6h da manhã prá falar dois minutos. Eu vou em cima. Eu fico muito triste. Agora, não darei mais entrevista por telefone. Não dou porque eles deturpam. Um dia desses recebi um telefonema de um portal e falei que era muito positiva a subida do Paysandu prá série B.
Então, o camarada colocou no portal e o outro colocou no jornal: “Cartola azulino torcendo pelo Paysandu”. Isso é uma maldade. Àquele cidadão, chamado Ferreira da Costa, que foi presidente da ACLEP, é ele que é o editor de O LIBERAL. Então, ele tem um problema pessoal comigo e transferi para o Clube do Remo. Isso é jornalista? Mas, ele não perde por esperar...
Você já imaginou o PSC na segunda divisão e nós montando o Remo e RE-PA abrir a temporada d3 2012? É receita para os dois clubes prá janeiro e fevereiro. As pessoas não têm critério para escrever.
BLOGUE: - 2012 será ano eleitoral e os clubes do interior - Águia, São Francisco, Cametá e Independente - , que são times “coronelistas” terão as “burras” dos seus municípios a disposição para montar o time, o que o passa pela sua cabeça?
HAMILTON: - São times sazonais. O que eles estão fazendo agora? O Remo está dando emprego prá muita gente nos meses das vacas magras - agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro. O Remo não está parado. Esta em atividade, contratando jogadores, formando seu plantel e nós vamos sair na frente. O Remo, Zé, tem a obrigação de sair na frente. E é visando isso que nós estamos fazendo este trabalho.
BLOGUE: - Café, almoço e janta prá jogadores e funcionários o que acredito ser mais de 30 pessoas diariamente dependendo da cozinha remista. Onde vocês têm buscado dinheiro prá manter a cozinha da concentração?
HAMILTON: - Dolorosa interrogação. Nós temos colaboradores que já citei: Albany, Osvaldo Campos, Minowa, advogado Marco Antônio Pina (uma pessoa espetacular; foi uma grande sacada trazermos ele prá cá. Agora, é o diretor de campo ao lado do Felipe Baralho). Então, meu irmão, nós estamos tirando leite de pedra, mas não falta nada para os nossos atletas. Os que chegaram já receberam o que foi prometido prá eles. A diretoria é compacta! Como diz a música: “E assim nós vamos vivendo de amor”.
BLOGUE: - Vai durar até quando o cartola Hamilton?
HAMILTON: - Eu me baseei nesse monstro sagrado da MPB, Roberto Carlos, que ele diz: “Conte ao menos até três, se precisar, conte outra vez”. Eu acho isso fantástico. E eu contei até três. Não foi o CR que mudou. Eu mudei. Eu tenho apreço pelo rádio, principalmente a rádio Liberal, com quem trabalhei na Marajoara, onde tudo começou. Só tem duas figuras peçonhentas que eu não suporto no rádio - não me obrigue porque não vou dizer os nomes -, então, essas duas figuras peçonhentas eu simplesmente não suporto: um que se acha estrela porque tem não sei quantos anos de rádio e o outro porque é o bambambã. No Rádio tenho amigos. Quero dizer que estou muito feliz no que estou fazendo, mas quero dizer que é até agosto. O meu compromisso com o presidente Sérgio Cabeça é de um ano. Depois de um ano eu retorno pro vício incurável que é o rádio, o microfone, a “latinha”.
Esta reportagem com o vice-presidente de futebol do CR, Hamilton Gualberto, será rodada no programa SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara, às 12h, neste domingo.
É o que há!

sábado, 19 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



100 DIAS
Advogado e jornalista Hamilton Gualberto completa 100 dias à frente do departamento de futebol profissional do CR.

O blogue conversou com o Hamuilton e neste domingo NO PULO DO GATO!
É o que há e boa-noite!

RABO DE CABRA


Havia tempo que eu não via um árbitro com atuação tão sofrível como à que vi hoje.

À tarde deste sábado assisti ao jogo Bragantino 1 x 0 Ananindeua, no Baenão, ao comando do apitador Edval Augusto Figueiredo, que precisa de muitas horas de reciclagens.

Ele não é desonesto. É ruim que dói. Não acompanha as jogadas e não tem visão periférica: se soubesse da importância de saber ver o mundo que o cerca, antes de uma partidade de futebol, mandaria a direção de campo do CR retirar a trave de rodinha(foto) que havia ao lado da trave do campo do Baenão que dá para à "Rômulo Maiorana".

Num dos lances do ataque do Bragantino, em que o Caranga ficou de frente com o goleiro do Ananindeua, ele meteu por cobertura e a bola entrou na trave ao lado.

José Guilhermino de Abreu, diretor do Departamento de Árbitro da FPF, estava presente ao estádio e viu o seu pupilo ser ameaçado de agressão física pelo atacante Caranga, do Bragantino, ao final do jogo.
É o que há!

TUDINHO


ROUND
Na quinta-feira, 22h, Luís Omar Pinheiro estava com amigos no MAR E TERRA, do bicolor Mauro Guimarães, no Umarizal, quando o telefone do cartola tocou e alguém disse prá ele ouvir a Rádio Clube.
O dono da casa, mais que depressa, arrumou um radinho e o presidente do Paysandu passou a ouvir as palavras do ex-presidente bicolor, Artur Tourinho, que, segundo comentou-se, teria lançado a candidatura do médico César Neves à presidência bicolor na eleição do ano que vem.
Luís Omar Pinheiro de imediato pegou o seu celular e por mais de 15min tentou ligar para o estúdio da Rádio Clube do Pará e não conseguiu ser atendido. Chamou, chamou, chamou e ninguém atendeu.
Omar, que é chegado à hipérbole, como não conseguiu o seu intento, revelou: “Se eles me atendem e me põem no ar, faço com o Tourinho o que fiz com o Rui Guimarães, ontem”.
Além do dono da casa, estava o vice bicolor, Toninho Assef.
Os ouvintes da Rádio Clube perderam o que poderia ser o primeiro “tira-cisma” entre Omar x Tourinho transmitido pela emissora dos Barbalhos.

DANOS
À época é de processos judiciais.
Vice-presidente de futebol do CR, Hamilton Gualberto, moveu ação judicial contra o colunista Carlos Ferreira, o alcunhado “Patinho Feio”, por escrever inverdades sobre o Remo; Artur Tourinho, ex-presidente bicolor, diz-que, fará Luís Omar bater ponto na justiça por calunias, e este blogueiro está sendo ameaçado pelo Monstro de Ouro do rádio esportivo paraense.
O engraçado é que eu nunca revelei a verdadeira identidade do Monstro, e ele se encarapuçou. “Meu Deus! Sou eu? Espelho meu, espelho meu, há um monstro mais híbrido do que eu?”

ANALFABETO JORNALÍSTICO
Um repórter de rádio disse para o vice de futebol do Clube do Remo, advogado e jornalista Hamilton Gualberto, que “noticia a falta de pagamento no Baenão porque não tem outra notícia”.
Conta-se nas redações que um dia o chefe de reportagem mandou um repórter ir ao hospital entrevistar um médico famoso. Ao chegar ao local indicado pela pauta, o prédio estava em chamas. O repórter voltou prá redação.
- Cadê a matéria, fulano? Indagou o editor.
- Quando cheguei lá o hospital estava pegando fogo e não encontrei o médico! Respondeu o despreparado repórter.
É o Jayson Blair do tucupi.

PÃO E ÁGUA
O Remo está sobrevivendo neste período de vacas magras graças ao amor de alguns azulinos que estão ao lado do Hamilton Gualberto e que não medem dificuldades em ajudar financeiramente.
Albany Pontes, Osvaldo Campos, advogado Marcos Pina, Pedro Minowa, Francisco Rosas são os caras.
Um advogado, que me pediu reserva, pagou R$ 12.000 aos quatro jogadores que chegaram recentemente.

MILAGRE
O pessoal que deseja ver Wandik presidente do Paysandu resolveu doar uma “babinha” para ajudar o Paysandu a pagar hospedagem em Natal.
R$ 5.000. No Paysandu é assim: o impossível acontece.

MOBILIZAÇÃO
Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e o deputado federal Romário (PSB-RJ) estão unidos em prol da soberania brasileira.
Estão agilizando programação de futsal entre senadores e deputados aliados na luta contra a FIFA para o ginásio “Nilson Nelson”, em Brasília, na primeira quinzena de dezembro.
Randolfe e Romário estão tentando junto seus pares à anulação de alguns itens da Lei Geral da Copa que foi mandada ao congresso pela presidenta Dilma.
É o que há!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

R$ 100 MIL

Luís Omar Pinheiro e o Feliz passaram a manhã de hoje na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, batendo de porta em porta dos gabinetes dos deputados, apelando por uma "mãozinha" ao Paysandu e não sairam com às mãos abanando do prédio do poder legislativo.

Deputado Martinho Carmona pediu apoio de pares e foram ao gabinete do presidente da Casa, Pioneiro, que atendeu o apelo: ajuda financeira ao Paysandu.

Por volta das 13h, Luís Omar deixa a casa com a "baba" e vai à Curuzu pagar jogadores e comissão técnica. É claro que somou com que ja tinha em caixa.

É BRIGA DE MAMUTE

Por declarações - diz-que ofensivas - ao ex-presidente do Paysandu, Artur Guedes Tourinho, na noite de quarta-feira em programa da Rádio Clube do Pará, Luís Omar deve ser envolvido em processo por danos morais contra a pessoa de Tourinho.

Além do ex-presidente bicolor, Omar teria ofendido radialistas da Rádio Clube do Pará.
É o que há

FRUSTRAÇÃO


Edward A. Murphy foi engenheiro aeroespacial panamenho que ganhou notoriedade após experiências fracassadas e que lá um dia, depois de mais um insucesso, revelou: “Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e algumas dessas maneiras resultarem em desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la.”

Ou seja: “Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará”. É a Lei de Murphy tão presente no futebol profissional do Pará.

Sábado, 12, aconteceram dois jogos no mesmo horário em campos diferentes pelo campeonato paraense sub-17 da FPF. No Baenão: CR 2 X 2 TLB; Curuzu: PSC 2 x 0 Time Negra.

Como não tenho o poder da ubiqüidade, assistir ao primeiro tempo de Remo e Tuna, no Baenão, e a segunda etapa de PSC e Time Negra, na Curuzu.

Pasmem: não havia médicos, ambulâncias e padioleiros para socorrem a garotada das duas maiores expressões do nosso futebol profissional. Coitados! São heróis que sonham um dia ser jogadores profissionais de CR, PSC ou Tuna, mas são desrespeitados por quem teria a obrigação de ampará-los pelo menos na hora em que estão defendendo-os em competições futebolísticas.

Na foto, jogador Jemeson (TLB) sendo atendido pelo massagista João Mota, que nem enfermeiro é.

Agora -pela segunda vez-, o médico Henrique Custódio anuncia com estardalhaço na imprensa radiofônica que vai estruturar o departamento médico das divisões do CR. Espero que desta vez seja verdade.
É o que há!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SUA SAÚDE É UM BIG BEN



MUDA VOO
Através do Feliz, Paysandu conseguiu mudar horário do voo para Natal: o embarque acontecerá às 15h desta sexta-feira, fazendo escala em Brasília e chegando na capital Potiguar às 20h.

Delegdação bicolor, que será presidida pelo Louro(Luís Omar irá no sábado), ficará em hotel na praia do Atalaia, em Natal, saindo para o local do jogo no domingo após o almoço.

PROCESSO
Presidente do Paysandu, Luís Omar, deeve bater ponto na justiça em virtude de declarações ofensivas a um radialista à noite de ontem!.
É o que há e boa-noite!

ERA SÓ O QUE FALTAVA!

Dos R$ 316.990,00 arrecadados no jogo de ontem contra o Luverdense, em que o Paysandu ganhou “se virando nos 45min” por 2x1, a cota do clube foi de R$ 204.617,72.

Como o maior volume de venda de ingressos foi antecipado, o arrecadado ontem no Mangueirão foi insuficiente para pagar as despesas do jogo, e o diretor de futebol, Antônio Louro, ao final do jogo, foi à sede do clube buscar dinheiro para pagar os R$ 7.727,76 da cota da arbitragem.

O árbitro paulista Cleber Welington Abade e seus assistentes acreditaram na palavra do diretor bicolor e esperaram no vestiário pelo pagamento, o que aconteceu por volta das 0h.

“Não levamos dinheiro para o campo e o arrecadado nas bilheterias não deu prá pagar toda a despesa, e o Guilherme Salze me comunicou, e eu fui à sede, peguei o dinheiro e pagamos os árbitros”, revelou Antônio Louro.

CÂIMBRA
A lerdeza bicolor no segundo tempo e a sintomática falta de preparo físico do elenco será assunto para à tarde de hoje da diretoria bicolor com a comissão técnica.

As câimbras (ou cãibras) são contrações musculares súbitas causadas por excesso de esforço físico, muito frio ou a falta do bom condicionamento físico dos atletas. Também pode ser causado pelas extravagâncias extra-futebol dos jogadores irresponsáveis.

De nada adianta o Pompeu, que é o responsável pela preparação física do elenco bicolor cumprir com o seu metiê, e os jogadores não se resguardarem.

Cláudio Álax e outros jogadores sentiram fortes dores musculares e tiveram que ser socorridos dentro de campo. É vexatório para um time que sonha chegar à segunda divisão do futebol brasileiro, domingo, contra o América. Se assim for, tá difícil.

AGENTE DO MAL
A diretoria bicolor não pagou jogadores como prometera.

Ficou para hoje ou amanhã antes do embarque para Goianinha.

Nas cadeiras do Mangueirão, à noite de ontem,os passes errados e a presença de um homem criativo no meio-campo bicolor, aliada a ausência do presidente Luís Omar, foi o prato que entalou a maioria dos bicolores, principalmente àqueles que se dizem os salvadores da pátria do clube, mas não olham para dentro das suas casas,e assistem passivamente seus filhos enganarem os outros.São cínicos!

No Paysandu tem gente do tipo "patife engravatado" que quer ser presidente do clube, anda enganando às pessoas, tira uma de gente educada e bonzinho e não aconselha o filho a pagar quem enganou. É monstro, também!
É o que há!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

SE JOGAR COMO JOGOU HOJE, NÃO SOBE!

O time do Paysandu só existiu no primeiro tempo e fez o suficiente prá ganhar de 2 x 1 do Luverdense.

Ligeiramente, no primeiro tempo o Paysandu foi melhor enqunto Cláudio Álax teve fôlego e foi o coadvante nos gols assinalados por Élington, aos 10min, e Robinho, aos 36. E só!

Se Daniel jogou além das contas, fazendo ótima partida, Rafael Oliveira não existiu em campo e Andrade errou em não substuí-lo.

Fisicamente, o time do Paysandu não existiu no segundo tempo e os jogadores e os jogadores do Luverdense nem pareciam que jogaram 8 partidas em 15 dias.

Não é só cãimbra o problema do Paysandu: tecnicamente o time bicolor é ruim.

Paysandu joga pelo empate domingo contra o América em Goianinha.

O CRB, ao empatou em zero a zero com o América, chegou aos 11 pontos; PSC, 7; América, 6, e Luverdnse, 2.

20.754 torcedores pagaram ingressos, proporcionando arrecadação de R$ 316.990,00
É o que há!

É TUDÃO OU NADA!

Mais um ano em que o Paysandu chega à soleira da divisão da esperança do futebol brsileiro - a segunda divisão!

Penso que o passado deve ser deletado das nossas memorias e vamos pensar num futuro de vitórias, de glórias para o sofrido futebol paraense.É a hora!

A torcida com certeza fará sua parte, lotando o Mangueirão à noite de hoje.A promoção que foi anunciada à noite de ontem, não mais está valendo: era que quem comprasse uma arquibancada poderia levar uma mulher. Este é o Paysandu desorganizado e, infelizmente, administrados por despreparados. Em quem acreditar?

Andrade, com sua didática peripatética(Sócrates conversava ao ar livre com seus discipulos),durante a semana disse aos atletas da importância de o Paysandu chegar à segunda divisão. É a glória! É a esperança do futebol brasileiro!

já houve quem dissesse que a série "A" do futebol brasileiro é a badalação!
A "B" é a esperança!
A "C" é a a resignação! É uma espécie de purgatório!
E a "D" é a cara do Brasil miserável, dos desvalidos e dos confundós deste país. É verdade!

Se administrativamente o Paysandu não tem organização e é um time do "coronel" Luís Omar Pinheiro, em campo os onze jogadores escalados pelo treinador Andrade têm que demonstrar empenho,comprometimento, estratégia, ação e reação. Ou seja o poder de resiliência para superar os obstáculos extra-campo; ataque e tática para vencer o Luverdense.

O Paysandu tem time para encher de orgulho o torcedor bicolor com excelente vitória à noite de hoje: Alexandre Fávaro; Álax, Vagner, Leandro Camilo e Fábio Gaúcho; Daniel, Wanderson, Juliano e Robinho; Rafael Oliveira e Hélington. É o time que sempre a torcida exigia dos outros treinadores que pela Curuzu passaram.Taí!

A diretoria prometeu para hoje pagamento de um mês de salário. É um incentivo a mais.

Time do Luverdense: Tiago; João Paulo, Lacerda, Cleber e Ismael; Marcos Rogério, Gabriel, Tiago Corrêa e Dê; Jô e Alan.

Árbitro: Cleber Welington Abade(SP).
É o que há!