quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E AGORA, JOSÉ? QUEM SÃO: O CARA DE ÉGUA, O PAIDÉGUA E O FILHO DE UMA ÉGUA?



Em uma das minhas investidas prá entrevistar a juíza Ida Selene, até então a magistrada que cuidava da venda do Baenão para a Agre e Leal Moreira, ela falou na minha cara: “Para o seu programa eu não falo!” Fiquei com “cara de égua”, mas logo intuí que vivo a maldição do jornalismo esportivo nesta terra onde todo mundo é amigo de todo mundo e se não é procura ser chalaça quando se trata de autoridade. E em especial de magistrado(a)s

Por perguntar o que penso e sempre avesso aos cartolas e alguns colegas de profissão, pago caro por esse estilo, que não é estilo, posto que entre estilo e credibilidade, prefiro este, e tenho me dado muitíssimo bem, embora às vezes tenha ficado constrangido, mas logo passa.

Da última vez que entrevistei a juíza da 13ª Vara do Trabalho, em Belém, Ida Selene, perguntei de chofre que se alguém aparecesse com R$ 9 milhões para comprar a área do Carrossel e pagasse a dívida trabalhista, o Baenão estaria salvo...

“Não! Não está resolvido o problema, porque a venda já está efetivada! Já está comprometida com a construtora e a incorporadora!” Reagiu Selene. “O Baenão está vendido?”
Perguntei. Confirmou a meritíssima: “O Baenão está vendido!”

No dia 21 de setembro ela e a imprensa esportiva esperaram por mais de cinco horas as empresas interessadas na compra do Baenão e que lá pelas 20h a resposta foi um famoso “mememe”.

No BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, rodarei sonora da Juíza Ida Selene, que já anunciou leilão da área do Carrossel para o dia 19. Eu, hein!
É o que há!

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