TUDINHO

CADÊ A BABA?
"Com os times fracos que temos, nem com toda ajuda oficial conseguimos sair do atoleiro. O futebol do Pará tem um futuro sombrio"
Quem diz é o bloguenauta Antônio, aproveitando exceto de um comentário aqui do blogueiro passatempo: Não vejo futuro na nova geração de repórteres do rádio esportivo paraense.
ANTROPOFAGIA CABOCLA
Aqui em Belém reina nos meios rediofônicos a infeliz ideia de se contrtar um profissional pela personalidade: se ele é bonzinho,não critica ninguém - inodoro -, contrata-se; se é crítico(tanto faz ser repórter como comentarista),os "camafeus" cortam: "Ih, nem pensar".
O que interessa hoje no rádio é o "vaselina",o unidimensional(aquele que só sabe vê um palmo longe do nariz); os apedeutas, pacóvios de pai e mãe.
Atualmente, três profissionais de primeira grandeza estão fora e nenhuma emissora de rádio se interessa para tê-los no seu departamento esportivo: Frank Souza, que é um bom narrador; Waldo Souza, que é imbátivel como mestre-de-cerimônia esportivo, e Siane Neno. Esta poderia ser aproveitada como repórter de campo ou comentarista.
Assim como tem jogador de futebol enganador, têm repórteres e comentristas...
VISIBILIDADE
Iran de Souza, jornalista-chefe dos departamentos de jortnalismo das rádios Liberal-AM e CBN, profissional de mão cheia, com o apoio do Alexis do Carmo, diretor geral da casa, abre espaço para jovens acadêmicos de jornalismo exercerem atividades como estagiários nas redações das emissoras das ORM.
Este blogueiro passatempo acredita na geração que está dentro das universidades. No jornalismo não tem mais espaço para embusteiros e empíricos. Jornalismo é ciência e como tal precisa ser estudado e pesquisado.
Embora, eu acredite em dom - talento de berço; o gênio é. É o que pesno!
QUEM NÃO SE AMA,NÃO SE RESPEITA...
Os dirigentes de CR e PSC não valorizam os assessores de imprensa que estão no dia-a-dia do Baenão e do estádio da Curuzu.
Diferente dos demais que atuam em clubes do Sudeste e Sul do pais, aqui assessor de imprensa serve prá chamar jogador no vestiário e trazer à sala de imprensa. Só e nada mais.Nem salas têm.
Um dia desses, numa sala de imprensa(não citarei o local prá não ferir suscetibilidade), ao chegar me dirigi ao setorista e sobre sua mesa estava um papel timbrado com o escudo do clube e nele um comunicado aos setoristas eivados de erros de ortografia e pontuação.
- Quem escreveu? Indaguei.
- O assessor de imprensa, respondeu o setorista. (Risos)
Eu não sei se os dois profissionais são jornalistas(diplomados ou não),mas penso que não são, porque o verdadeiro jornalista se respeita e não aceita ser desrespeitado como são esses dois que trabalham no Baenão e na Curuzu.
No Baenão, o assessor, nas viagens do clube, é barrado pelo Giba; o da Curuzu, se quiser ir, vai de ônibus.Coitadinhos!...
É o que há!