Eis o comentário do bloguenauta:
Antonio disse...
Sobre a nota “Teta”: denuncio que o fabuloso recurso financeiro (700 mil/mês) que nossos times recebem está sendo dilapidado de todas as formas: acordos na justiça que não são cumpridos e são cobrados novamente, acrescidos de multas; super-salários que hoje variam entre 10 mil e 15 mil reais (os times do interior de São Paulo não pagam mais que 5 mil); contratação de funcionários “barnabés”, que ganham para não fazer nada, como faz AK no Remo; Luiz Omar recusa-se a discriminar os valores que o clube recebe em patrocínio (por que será?) e já está queimado no clube, fazendo com que os “donos” do Paysandu estejam à procura de um novo presidente para 2011...
Ainda não vi (e nem vou ver) gente da imprensa criticar a má gestão que nossos clubes estão dando ao patrocínio milionário que recebem. Leiam meu comentário num post anterior. Lá demonstro que a famigerada dupla Re x Pa fatura mais de 700 mil reais líquidos e, descontados os bloqueios, ainda sobram entre 400 mil e 500 mil limpinhos todos os meses. Ainda assim, o discurso não mudou. Os dois coitadinhos estão sempre em crise, sem recursos QUANDO, NA VERDADE, ESTÃO NADANDO EM DINHEIRO! E a imprensa, ao invés de denunciar a farsa, só se preocupa em repetir a cantilena dos dirigentes, que deveriam ser investigados.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Explicar o destino do patrocínio milionário que recebe mensalmente não é o suficiente para o presidente do Paysandu. Ele precisa esclarecer outras coisas:
ResponderExcluira)Que foi feito do dinheiro da venda do Fabrício, dois anos atrás, para a Turquia? Pensando bem, não se sabe nem qual foi o valor... Vejam o absurdo: vende-se um atleta por uma quantia não revelada, que, especula-se, foi alta, e ninguém sabe para o que foi feito da grana.
b)Por que até hoje não entraram na justiça contra o ex-presidente Tourinho, acusado de crimes tão graves contra o Paysandu? Durante anos e anos usaram os desmandos do ex para justificar a situação caótica e as derrotas, mas não o acionaram na justiça para cobrar os milhões que, segundo dirigentes, sumiram do clube. Como é que alguém me rouba milhões e eu fico calado?
Nossos clubes são autênticas caixas-pretas. Se perguntarem aos mandatários de Remo e Paysandu quanto seus clubes devem, eles vão tergiversar e mudar de assunto. Ninguém sabe quanto esses clubes arrecadam. Quanto gastam... Os conselhos deliberativos omitem-se sistematicamente e recusam-se a intervir.
Fico triste vendo que Remo e Paysandu, hoje clubes ricos com a fortuna que recebem de tantos patrocínios, continuem com o mesmo discurso de coitadinhos, hoje uma mentira deslavada.