Tenho dito no BOLA NA ÁREA, programa da Rádio Liberal AM, que não acredito em jogador com mais de 35 anos que são contratados para jogar em Belém do Pará.
Sinto o cheiro da perpétua porque tenho conversado com preparadores físicos e fisiologistas e todos dizem que com esses jogadores às atenções são redobradas.
Com o sol "bochechudo", a cada ano elevando a temperatura e gramados impróprios, esses jogadores ficam mais propensos às contusões, e, consequentemente, prejuízos aos clubes.
Marcelo Ramos, 37, por onde passou fez fama como artilheiro, contudo, nos últimos anos não se deu bem em Palmeiras, Santa Cruz e por último estava no Madureira do Rio de Janeiro.
"Ele me disse que estava com dores musculares e não estava treinando bem". Marcelo disse para o Wandick numa conversa que tiveram um dia antes de o atleta desaparecer da Curuzu.
Há quem diga que Marcelo Ramos não gostou de ter ficado no banco no jogo de sábado, na Vigia. Entrou no segundo tempo.
Se o jogador tem contrato assinado e registrado na FPF, não seria correto o departamento jurídico do clube acioná-lo?
Ninguém na Curuzu sabe explicar o "x" da questão. E o celular do jogador não atende.
Que é inusitado, é!
Como é estranho o clube pagar R$ 300 mil por uma reforma estrutural da Curuzu (sem incluir o gramado) e não ter R$ 6 mil para pagar o documento que libera o estádio para 16.500 torcedores.
Penso que, no caso Marcelo Ramos, quem lucrou foi o PSC.
É o que há!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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