Dois meses antes de morrer, numa tarde de sábado, na Curuzu, Miguel Alexandre Pinho assim se expressou com relação alguns funcionários bicolores que trabalham na sede do clube.
Na reunião do CONDEL bicolor, na última segunda-feira, o presidente Luís Omar manifestou desejo de contratar executivo para trabalhar na sede do PSC.
O presidente bicolor sabe das limitações de alguns assessores que o cercam.
Na Curuzu tem o DIDI, embora lá permaneça o Louro, que o time e a comissão técnica não querem acordo com o bicheiro e o tal de Fred. Mas estes lá permanecem...
Alacid Nahum, que está fugindo deste blogueiro passatempo, chorou na reunião do CONDEL quando disse da necessidade dos conselheiros saberem a real situação financeira do clube.
Ele fez levantamento no TRT de todo o débito do PSC e repassou ao Ricardo Rezende.
Daí a proposta para a formação de uma comissão de conselheiros para analisar receita e débitos do clube.
Nahum será o líder dessa comissão que será formada na próxima reunião.
É o que há!
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Muita gente fala de uma suposta condição financeira ruim de nossos clubes, mas é só fazer as contas para verificar que isto NÃO é real - Remo e Paysandu estão hoje NADANDO EM DINHEIRO, arrecadam mais de 700 MIL REAIS/MÊS, o que é fácil constatar observando a receita de cada um deles (valores mensais):
ResponderExcluir1) Funtelpa: 100 mil
2) Mensalidades dos sócios (incluindo aí cerca de 3.000 sócios-torcedores): cerca de 100 mil
3) Publicidade estática (anúncios que os clubes vendem “por fora” e não aparecem entre as placas da Funtelpa, mas nos fundos do campo): cerca de 100 mil (Kaiser etc).
4) Licenciamento de produtos e aluguéis (uma infinidade de coisas – boutiques, camisas, toalhas, tudo o que envolva o nome do clube, até “arroz Papão” e “arroz Leão” já tem, bem como propriedades alugadas): vamos ser muito ingênuos e calcular em apenas 50 mil...
5) Bilheterias: com tantos re-pas e mega-evasões de renda, 200 mil
6) Banpará: 60 mil
7) Cimed (apenas Paysandu): 70 mil
8) Yamada: 80 mil
9) Cerpa: 30 mil
10) Rede Celpa: 20 mil
Um total de 740 MIL REAIS por mês para o Remo e praticamente 810 mil para o Paysandu AO MÊS!, numa estimativa que é, repito, modesta. Deve-se levar em conta igualmente que o governo está bancando todas as despesas com transporte e hospedagem no Parazão, proporcionando uma economia de pelo menos 200 mil reais aos clubes.
É verdade também que a justiça bloqueia uma pequena parcela deste dinheiro, mas ainda assim os clubes recebem pelo menos 600 mil líquidos ao final do mês. O dinheiro deveria estar sobrando, mas, curiosamente, só se fala em escassez. Os elencos chinfrins de Remo e Paysandu não estão à altura do LUCRO FABULOSO que os clubes têm, mas escondem do torcedor.
COM ESSA RECEITA (QUE CAUSA INVEJA A TODOS OS CLUBES DA SÉRIE B), DARIA PARA SER TIME DE PONTA NA SEGUNDA DIVISÃO E SUBIR DE OLHOS FECHADOS PARA A SÉRIE A.
Não aceito mais o discurso de que nossos times são pobres e falidos. Se a realidade mostra outra coisa, tem algo muito errado, pois os números deixam muito claro que Remo e Paysandu estão BAMBURRANDO como nunca antes. São MINAS DE OURO e faturam horrores. A pecha de coitadinhos não cabe mais. É preciso cobrar resultados de nossos clubes.