Depois de um primeiro tempo brilhante, a seleção canarinho sicumbiu, no segundo, diante de uma Holanda perfeita na marcação do meio-campo brasilerio.
Dunga, com os braços cruzados à beira do gramado, viu Roben e Sneider arrebentarem com a nossa marcação.
Como o Kaká, que foi a maior enganação desta mundial, estava à meia-boca; o Fabuloso sem saber sir da marcação, o treinador brasileiro não tinha banco: preferiu a "igrejinha" em detrimento do talento.
Futebol é arte! É talento! É momento!
Jorginho, Kaká e Lúcio viviam fazendo cultos na concentração, pedino a Deus a conquista, mas o Deus de Roben, de Sneider e de Bert Van Warwijk foi mais poderoso.
Em 2006 Roberto Carlos foi acusado de displicência contra a França; agora, Felipe Melo é o vilão. Não foi e não é. Faltou atenção, talento à seleção brasileira e, acima de qualquer outra coisa, respeito para com o povo brasileiro.
Dizer que "resgatou o amor dos jogadores pela seleção brasileira" é desculpa de quem não tem coragem de dizer que faltou talento a nossa seleção.
Bert Von Marwijk ganhou o jogo.
É o que há!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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