domingo, 26 de dezembro de 2010

FUNCIONÁRIOS DE CR E PSC NÃO SORRIRAM NA NOITE DE NATAL

Inobstante, o governo do Estado ter pagado a última cota de publicvidade do ano, na quinta-feira passada, 23,em torno de R$ 180 mil, os dirigentes preferiram pagar comissões técnicas e jogadores, recentemente cointratados,a saldar compromissos financeiros com àqueles que ganham salários mínimos.

O PSC pagou 50% do 13° dos funcionários da Curuzu, e o Remo nem isso...

No PSC há uma baita discrimnação: os funcionários da sede são os "filhos de matrimônio" e os da Curuzu são os enjeitados.

"Nós recebemos adiantado o nosso 13º: nas férias de julho recebemos uma parte e antes do círio recebemos a segunda parcela", disse um servidor da sede, que pediu prá não ser identificado.

É a prova cabal de que existem dois PSCs: o da sede e o da Curuzu. Sendo que este administra o dinheiro que emtra na tesouraria do clube e paga funcionários e fornecedores, enquanto que os da Curuzu "comem rato e tomam água de esgoto".

Antes de embarcar para Macapá conversei com Amaro Klautau sobre uma "sonora" para o BOLA NA ÁREA, de hoje, da Rádio Liberal-AM, mas até o presente momento o presidente remista e os seu diretor do conselho fiscal, Francisco Rosas, não atendem ao chamado telefônico.

Fica difícil saber o quê os remistas fizeram com os R$ 180 mil que o governo pagou.Os dirigentes eleitos recentemente dizem que o Amaro não pagou nenhum dos jogadores contratados.

Tentarei no BOLA NA ÁREA ouvir o presidente Amaro.
É o que há!

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