Frei Beto, o ex-assessor do presidente Lula, num dos seus rasgos de filosóficos disse: "O Brasil é o país dos 5 efes: fé, festa, farinha, futebol e feijão." Esses efes fazem parte da minha vida. Tenho muita fé, adoro festa, sou comedor de farinha, fissurado por futebol e feijão, portanto, penso que posso falar com conhecimento de causa desses substântivos, em especial do futebol, que é a minha cachaça.
Desses cinco, o futebol não depende de mim, mas gosto de ver e de falar dele, e é dele que falo sobre fundamento técnico, jogadas ensaiadas, capacidade física, concentração, finalização, passes curtos e longos, dribles curtos, cabeceio , técnica coletiva e esquema tático.
O jogador de futebol sabe de tudo isso, mas os "diferenciados" sabem além disso: intimidade com a bola, passe de curva, drible desconcertante, criatividade, habilidade, o extra são qualidades natas de quem é jogador técnico.
O craque tem habilidade, tem técnica, antevê o lance, pensa mais rápido e sabe o momento exato, único de realizar uma jogada. E como ele sabe? sabendo. O craque não tem explicação. Ele é! Quem me deu esta definição de craque foi o ex-craque Tostão, num encontro que tive com ele num hotel, em Munique, em 2006, depois da derrota do Brasil para a França.
E o jogador? É qualqur um? É! Mas este jogador geralmente é obediente ao técnico e se supera na preparação física. Exemplo: Landu e Zé Augusto!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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