segunda-feira, 17 de maio de 2010

TUDINHO

MESSEÂNICO
Desde que o CR contratou o Sinomar que o Hamilton Gualberto dizia no microfone da Rádio Liberal que o clube não tinha comissão técnica, mesmo com o Sinomar Naves ficando por mais de 20 partidas invicto à frente do time azulino.
Parecia birra com o treinador, mas ao que se vê agora é que o Crítico dos Críticos tinha razão.
Giba, além de saber fazer leitura de jogo de futebol, sabe comandar e é pós-graduado em fisiologia do exercício.Todo sábio vê e escuta muito prá depois decidir!
COMEU ABIU
Welber falou no BOLA NA ÁREA que o presidente do PSC "não cumpriu com a palavra" e que "até hoje não recebeu o bicho" prometido pelo cartola bicolor.
Ontem, pelo telefone celular, o Luís Omar não foi encontrado para dá sua versão.
É estranho. Eu, hein?!
NA MUTUCA...
Os amigos mais chegados do presidente do CR dizem que o Amaro só será candidato a deputado esdadual se o CR for campeão paraense de 2010.
Pelo andar da carruagem, penso que ele será candidato. Se será eleito é uma outra história. O Amaro nunca foi eleito a nada. Só entra no vácuo.
NAS BOCAS...
Está nas bocas e nas dicas das rodas dos endinheirados que um jogador de futebol profissional teria pegado (o verbo pegar tem duplo particípio) R$ 30 mil de um "big boss" prá não jogar as finais do campeonato.
Foi assunto numa rodada nas cadeiras do Mangueirão.
jÁ há precedente. Lembram do Paysandu e Internacional que após o jogo o Tourinho acusou três jogadores do bicola de fazerem corpo mole e que no time do Papão enquanto ele fosse dirigente esses atletas não jogasriam mais?
Quem faz uma, faz um cento.
IMBATÍVEL
O rádio é o único veículo de comunicação que pode acompanhar seu consumidor para tudo quanto é lado. E este consumidor pode fazer o que quiser sem ser poíbido de fazê-lo. Pelo contrario: este consunidor é estimulado a fazer...
O ouro lado bom do rádio é o seu poder regional, a sua linguagem paroquial; "quanto mais próximo dos moradores da cidade ou da região, melhor a receptividade da emissora pelos ouvintes".
Talvez esteja aí o fracasso das redes radiofônicas surgidas no Brasil desde a década de 80 porque obedecem a uma só programação com linguagem sulista.
Quem não se lembra da rede Naconal de Rádio, comandada pela Bacional-Rio? Nacional-Macapá, Nacional-Brasília, Nacional-Roraima e Nacional-Rio Branco eram retransmissoras da programação e deram com os burros n'água. Não teve Futuro!
Quem ouve, em Belém, a rede Jovem Pan?
O rádio moderno, além de informativo e prestador de serviço, é o maior amigo da comunidade. Portanto, é regionalíssimo.
É o que há!

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