Dois dias antes de começar o campeonato de profissionais, no dia 15 de janeiro, o presidente do TJD, André Oliveira, concedeu liminar, atendendo pedido do advogado do Castanhal, Hamilton Gualberto, proibindo a realização da primeira rodada da competição. Isso aconteceu à tarde daquele dia.
Às 22h, do mesmo dia, o presidente da FPF, o Nunes, conseguiu o inusitado: o auditor Antônio Carlos do Nascimento cassou a liminar concedida pelo presidente André Oliveira. E o campeonato começou na data prevista - dia 17.
O presidente do TJD, André Oliveira, representou contra o ato do auditor para o corregedor Antônio Barra Brito, que é, também, o vice-presidente do Tribnual.
Passados quase cinco meses, o pleno do TJD reuniu ontem e sem as principais partes interessadas presentes - André Oliveira e Antônio Carlos Nascimento - resolveu mandar o processo para o arquivo por cinco votos a zero.
O corregedor Antônio Barra Brito, que convocou o pleno e comandou a reunião, nunca deu conhecimento ao presidente André do seu parecer. Ele não poderia convocar o pleno, a não ser em caso de impedimento do presidente. O que não é o caso.
No próximo dia 21 acontecerá a eleição para a presidência do tribuanl e, pelo visto, Antônio Barra Brito, que conta com o apoio do Nunes, será o presidente do TJD, que hoje parece que é, mas não é.
É o que há!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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