domingo, 16 de janeiro de 2011

CURTAM ÀS QUE VOCÊ SÓ LÊ NESTE...


CUSPINDO NO PRATO QUE COMEU
Sexta-feira, 7, o Secretário de Esporte e Lazer, Sahid Xerfan, convocou a imprensa esportiva para uma coletiva no estádio “Edgard Proença”, o Mangueirão. Antes ele esteve na Rádio Liberal e este blogueiro passatempo aproveitou o momento e gravou reportagem para O Bola na Área de domingo, 9.
Xerfan revelou que o Mangueirão precisa de reformas emergenciais nas suas diversas estruturas: do gramado ao concreto de sustentação da imensa arquibancada. E que é pensamento do governo deixá-lo um “brinco” para futuros eventos nacionais e internacionais. Eu, particularmente, acredito que o Mangueirão (que é belo arquitetonicamente, mas antifuncional) tenha a devida atenção do atual governo.
Depois da coletiva, o secretário, acompanhado de assessores, mostrou à imprensa as mazelas estruturais do estádio, e o que me deixou encucado foi ver o engenheiro agrônomo, Mesquita, que serviu ao governo passado, caminhar ao lado do secretário na pista de atletismo do estádio. Quem disse ao secretário que o sistema de drenagem está comprometido? Quem era o responsável pelo gramado no governo petista? Quem permitia “peladas” no gramado do Mangueirão aos finais de semana? Quem ganhava R$ 100 (tirada dos borderôs dos jogos) para assistir aos jogos da beira do gramado? São perguntas pertinentes e que o Mesquita – e somente ele – poderia responder.

HOMBRIDADE
O grande problema dos dirigentes dos nossos clubes é a ausência de altivez em alguns dos seus atos: principalmente quando se trata de acertos de contas trabalhistas.
Michel trabalhou no departamento amador do Paysandu por quatro anos e no final do ano passado foi mandado embora sem nenhuma explicação. É direito de o patrão despedir o trabalhador quando este não mais lhe serve, mas, também, é direito do empregador pagar o que deve.
Quarta-feira o ex-funcionário passou o dia na Curuzu tentando negociar e não conseguiu falar com ninguém; voltou na quinta e o presidente não o recebeu. Na sexta procurou um advogado que ficou rico de tanto ganhar causas trabalhistas contra CR e PSC.
Sérgio Carvalho, enfermeiro bicolor, também pretende bater à porta da casa do índio.
No CR não é diferente: Amoras, que trabalhou no departamento financeiro do clube na administração Raimundo Ribeiro, tenta receber R$ 70.000 de salários, férias, FGTS e não vê futuro. Vai à casa do índio!

NITROGLICERINA
Sandro Goiano e Didi são duas espécies de “bombas” que ameaçam o dia-a-dia da Curuzu. Diz-que Didi foi embora, mas sem antes dizer que o clube lhe deve salários atrasados como jogador e supervisor.
Sandro não fala com a imprensa e o presidente Luís Omar sente o cheiro da perpétua da besteira que fez ao renovar com o Goiano por um ano, ganhando R$ 50 mil/mês. Os dois fazem “boca de siri”. Até quando?

GENEROSIDADE
O torneio internacional em Paramaribo só teria a cobertura jornalística da Rádio Clube e da TV Liberal.
Foi Rafael Levy, vice de futebol do CR, quem agilizou tudo prá que as outras emissoras lá estivessem.
O empresário paramaribenho ao se encontrar com Levy indagou se as emissoras de rádio AM iriam acompanhar as delegações de CR e PSC, e foi neste momento que o cartola remista telefonou para os chefes das equipes esportivas e somente o Guilherme Guerreiro confirmou presença da Clube em Paramaribo.
Então, Levy marcou encontro dos coordenadores em um dos apartamentos do hotel Hilton com o crioulo endinheirado. Depois foi o corre-corre prá tirar passaporte.
Como retribuição, Levy foi criticado por um monstro. Aliás, os monstros não têm limites.

EXPECTATIVA
Dois conselheiros bicolores compareceram, assinaram a lista de presença, mas não votaram em Luís Omar. Um foi o advogado Alacid Nahum e o outro – diz-que – foi o empresário do “ai, amor!” Gabriel Souza Castro.
Numa roda, no primeiro piso da sede social do PSC, um grupo de conselheiros conversava animadamente sobre o futuro administrativo do clube.
Um, após ouvir os parceiros, disse: “Se o Luís Omar pensa que vai fazer com Ricardo Rezende o que fazia com Paulo Moraes está muito enganado. O Popó, como presidente do CONDEL, vai cobrar prestação de contas.É mesmo!?

MUÇUM ENSABOADO
O secretário de Esporte Lazer, Sahid Xerfan, precisa ter habilidade e cuidado com alguns dos seus assessores imediatos.
Um passou pelo Paysandu com ideias de marketing e não conseguiu deslanchar, mas aparecia na mídia impressa como mais inteligente que a própria inteligência. E não é!

ACLEP CHAPA- BRANCA
O Jornalista Ferreira da Costa sempre viveu atrelado a políticos, fazendo um livrinho aqui outro acolá e ganhando o seu “jabá”.
Agora, como presidente da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará – ACLEP – desde que assumiu a entidade que projeta fóruns em cidades do interior paraense com apoio financeiro da Secretaria de Esporte e Lazer.
Nem bem Xerfan assumiu a SEEL, Costa e seus asseclas já foram pedir dinheiro para patrocinar encontro em Tucuruí.
Que moral tem os aclepeanos prá criticar a SEEL?
Bem que o presidente da ACLEP poderia bancar os fóruns com o dinheiro arrecadado dos donos de carros que estacionam na imensa área interna da entidade a quando das festas no Forró do Sítio. Cada dono de carro paga R$ 10. Multiplique este número por 200 veículos. Com quem fica essa “baba”? É por isso que ele não quer largar o osso!
Rui Guimarães pretende encabeçar uma chapa para concorrer às próximas eleições da entidade. Tomara.

“ZÉ DO BOI”
Os donos e executivos de algumas rádios em Belém não escutam as programações das suas emissoras. Se escutassem não concordariam com as “preciosidades” que são ditas nos microfones das suas estações.
Um consagradíssimo jornalista deixou à emissora porque não aceitou comandar “proficionais” que dizem “indentidade”, “feto de criança”, “vida pregueça”. Égua! Nunca vi tanta burrice no rádio, em Belém, como agora. É um rádio “prostituído”.
Sinceramente, gostaria de saber dos profissionais que “abanam o carvão” desses incompetentes se eles contratá-los-iam se fossem donos de rádio. É muito bom se fazer caridade (ou ser generoso) com o dinheiro dos outros.
Agora, a moda é guardar escalas de serviços (principalmente às que são publicadas em jornal) prá quando mandados embora meterem tudão na casa do índio.
Tem repórter que não sabe digitar e produtora que não sabe redigir. Coitados do diretor e dos donos da rádio: enganaram àquele e “roubam”, mensalmente, estes. E haja rapapés e salamaleques na redação.
É o que há!

Nenhum comentário:

Postar um comentário