sábado, 29 de janeiro de 2011

"A VIDA É COMO UMA CAIXA DE BOMBONS, VOCÊ NUNCA SABE O QUE VAI ENCONTRAR"

Assim e o time do Paysandu que joga na contramão do futebol moderno: não recua, não marca e nem contra-ataca com velocidade.E o treinador é só história.Ele é treineiro.

Nos dois jogos - na Curuzu e em Tucuruí - dependeu da capacidade individual de alguns talentos: contra o Castanhal, Sidiny, e hoje, contra o Independente, Tiago Potiguar fez a diferença, como de sempre.

Alexandre Carioca, Rafael Oliveira e Ari, pira Paz!...

PSC 3 x 2 Independente foi marcado por fatos fatos inusitados: o comandante do policiamento foi o responsável pela abertura dos portões do estádio; a rede furada, com a bola passando direto na marcação do primeiro gol do PSC,e o árbitro Joelson Cardoso- diz-que- fez vistoria antes do jogo, e o pedido de Álison prá saí e na entrada, no primeiro toque, Mendes fez 2 x 1 Paysandu.

Renda: R$ 42.555,00. P.Pagante: 3.187

E o treinador do Paysandu, Sérgio Cosme, é um "forrest Gump"
É o que há!

2 comentários:

  1. Faltou falar das duas falhas grosseiras do goleiro Evandro, que tornaram o placar enganoso. O Paysandu deixou má impressão.

    Potiguar só joga bem no primeiro tempo e cansa no segundo. O Paysandu tem forças para virar o jogo quando o adversário é o Castanhal ou o Independente, mas nossos times não são parâmetro.

    Se fosse campeonato brasileiro, estaria com duas derrotas. Contra o Salgueiro, saiu perdendo e não teve poder de reação. Só os mais fanáticos podem se iludir com este time...

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  2. Deve dar um trabalho danado aos advogados, a forma, digamos, "garganta", como Vossa Senhoria fala certas coisas em seu programa dominical, com arroubo de dono da verdade que, aliás, nega insistentemente.
    Instado por um ouvinte, a convidar o técnico do Paysandu ao programa e chamá-lo, na base do "cara a cara", "olhos nos olhos", de "mais um ladrão" que veio para roubar o futebol do Pará, e não aproveitar-se de sua ausência na capital para atacá-lo, o apresentador deixou transparecer que ficou visivelmente abalado, sem chão, sem saber o que falar diante da abordagem do raro ouvinte, acostumado que está com a grande maioria deles, formada por pessoas humildes que apenas concordam com a opinião do radialista e que acham "lindos" os adjetivos "porquinha", "filho de uma égua", "vagabundo",etc.com que são tratados "carinhosamente" e, que, aliás, torna-se até difícil acreditar que tais termos partam de uma pessoa que se vangloria de ser formado em Letras e Jornalismo.
    A acusação ao treinador, porém, é mais uma para a grande coleção que o apresentador desfere à esmo todo domingo, se aproveitandodo do alcançe da rádio, que é uma concessão do governo, tendo como objetivo principal informar seus ouvintes com imparcialidade e não servir de trombone à recalques pessoais.
    Sr. Trindade, acho que a gratuidade nos ataques em seu programa, que mais parece "mise-en-scène", só para lembrar seu excelente colaborador, Hamilton Gualberto,
    sem que o senhor jamais tenha apresentado uma única prova qualquer contra seus desafetos, os impropérios e palavrões ditos a cada domingo, não contribuem em nada para enriquecer a educação de quem lhe ouve, considerando seu papel (e não do programa) de também ser educador.
    O fato é que tenho evitado ouvir seu programa aos domingos, hábito que mantinha com frequência por ser torcedor do Paysandu, e que fazia na hora do almoço com minha mulher e minhas filhas mas que se tornou insustentável diante das pertinentes reclamações de minha esposa queixando-se das baixarias que nada contribuem para a educação das meninas.

    Agenor B. Salgado

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