domingo, 30 de janeiro de 2011

CURTAM...


“FORREST GUMP"
Depois do segundo jogo e da segunda mancada do treinador do Paysandu, a ideia que este blogueiro passatempo tem é de que Sérgio Cosme é um baita distribuidor de camisas e, no segundo tempo, alguém fala prá ele que o time está mal posicionado.
Alexi Oliveira, na partida de ontem contra o Independente, jogou de costas para os zagueiros.Professor Cláudio, que comentou o jogo para a TV Cultura, fez a leitura perfeita da partida. O treinador não sabe que essa não é a característica do jogador?
Paciência!
Nas duas partidas – Castanhal e Independente – ele foi mais bafejado pela sorte do que pela própria competência. O que prevaleceu foram as habilidades de alguns jogadores.
Ao final do jogo, para os repórteres, ele conta história como à de ontem: “Paysandu e Independente é um clássico”. É muita cara de pau!
Sérgio Cosme, que é do tipo “Eu sô do Ri, malandro” (sem o “o” porque o carioca “engole” vogal “o” em final de palavra), pensa que por aqui ninguém manja de futebol. Tá enganado, malandro. Já comecei a desconfiar deste contador de histórias.

CARÁTER E PODER
2002. Edson Matoso era o presidente da ACLEP e tinha direito a reeleição e poderia ser aclamado porque tirou a entidade do fundo do poço.
A nossa associação, vez por outra, é dirigida por bifrontes: jornalistas ou radialistas que vivem a criticar os dirigentes, principalmente de Remo e Paysandu, mas que são de índoles duvidosas.
Um, que anda por aí com cara de anjo, quando o Lapinha era o Lapinha, saia da noitada com as “meninas” e ia se homiziar na sede da entidade. Não revelo o nome desse camafeu porque ele é casado. Mas, foi o mesmo que deu o “traço” em mim, no Luís Araújo, no Nazito e no Paulinho Souza, editor do Amazônia. (Só quem partiu prá infinita escuridão foi o Lulu, mas o resto está vivo). Detalhe: foi o mesmo que não pagou 150 caixas de cervejas e outras tantas de refrigerantes a Ibirapuera, em Icoaraci. O “seu” Armando Tavares anda por aí...
Matoso abriu mão e permitiu que o Ferreira da Costa, que estava inadimplente havia dois anos, fosse candidato. Foi eleito, inclusive com o meu voto.
Passados oito anos, da Costa recebeu mais de R$ 80 mil da SEEL – Secretaria de Esporte e Lazer – para fazer simpósios pelo interior do Estado. Quais os benefícios desses fóruns para o rádio esportivo e para o futebol paraense?
Hoje, Ferreira da Costa, que sempre viveu a ilharga de prefeitos do interior, deputados e vereadores, pegando uma “ponta” aqui, outra acolá, é candidato a reeleição. E não permite que inadimplentes paguem suas mensalidades... É uma teta. Ele está esperando receber R$ 50 mil de uma emenda parlamentar estadual.
Géo Araújo (que já foi vice de Ferreira da Costa) encabeça uma chapa, tendo Nildo Matos na vice.

TIMAÇO
Sabedor de que rádio é som e nome e vice-versa, Edson Matoso, diretor do sistema de rádio da FUNTELPA, pretende formar uma “senhora” equipe para transmitir futebol através da 93.7.
Deseja contratar Jorge Dias, “O da máquina”, professor Cláudio, a revelação do comentário esportivo, e um ou dois repórteres para mandar fora das quatro linhas. Ele é do ramo, é cerebral e não “acha”, pensa.

A DIFERENÇA
Diego, 24 anos, bem afeiçoado, é a sensação do apito baiano.
Fora das quatro linhas é fisioterapeuta e fala inglês.
Por aqui quando se pergunta o quê fazem nossos apitadores fora das quatro linhas: autônomo, mata- mosquita, motorista de madame e, pelo que sei, nenhum fala( macarronicamente) a língua de Tio Sã. Eu, hein?!

AQUI NÃO!
Na administração Amaro Klautau, Odilardo Silva era o manda-chuva no Baenão.
Chegou Sérgio Cabeça, mas ele não pretendia fazer mudanças em alguns setores porque os que estavam são seus amigos.
Quando Max Fernandes soube que no Baenão iria permanecer Odilardo foi enfático com o presidente: “Com ele no Baenão eu não mando pintar o estádio”.
De imediato Odilardo Silva foi substituído pelo Baralho. O Baenão está um “brinco”, pelo menos no visual.
A mesma empresa que doou tintas para pintar o Baenão, doará ao Paysandu para dá brilho a Curuzu.

AS CARTAS
No Baenão a melhor cabine pertence à Federação Paraense de Futebol.
Como o estádio não foi vendido, a ratazana Guilherme Salse, tesoureiro da entidade, contratou carpinteiros e pintores para reformá-la. Diz-que gastou uma boa “babinha”.
Quando o Baralho assumiu o comando da centenária praça esportiva do Remo fez mudança: à que era dos dirigentes azulinos passou para a FPF e a desta – que era a maior e melhor – para os “cardeais”. “Na minha casa, manda eu”, sentenciou Baralho velho de guerra.

EMPRESÁRIOS
O governador Simão Jatene tem escolhido empresários bem sucedidos em suas atividades para comandar alguns setores do governo do Estado. ´
Por assim dizer, pode dá Miguel Sampaio na SEEL. É o que está informando a “cipó”.
É o que há!

Um comentário:

  1. Depois desse prédio de quase cem metros que caiu, me lembrei do Mangueirão. Apesar de estar caindo ao pedaços, o estádio foi liberado devido a interesses vários. O Mangueirão está se desmanchando a olhos vistos. No início, dizia-se que ficaria fechado para reformas, talvez para o ano todo. Depois, foi misteriosamente liberado... A TV mostrou: existem vãos imensos de quase meio palmo entre as arquibancadas do estádio, que balança mais que geléia. Como pode estar em condições? A irresponsabilidade se repete... Ainda há tempo de corrigir a falha, até porque, com o descrédito que se instalou na sociedade sobre esses órgãos de fiscalização, periga esse clássico do Mangueirão ficar às moscas... Quem quer ser vítima de nova tragédia anunciada?

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