sexta-feira, 10 de junho de 2011
FALTOU PLANEJAMENTO AO REMO E O PSC QUE SE CUIDE
Na terça-feira o presidente Sérgio Cabeça convocou reunião entre os membros do departamento de futebol no Baenão. Além do presidente, apareceu um advogado conhecido por “Magneto”.
Tonhão, Levy, Castilho, Sérgio Dias não deram as caras.
A pauta do encontro: distrato dos jogadores que não interessam ao clube.
Como o encontro não aconteceu, no Baenão, como estava previsto, Cabeça programou para receber atletas ontem na sede social para acertar as contas.
E os membros da diretoria de futebol lá não estavam para em conjunto com o presidente darem satisfação aos jogadores. Além do Cabeça, estava o tesoureiro do clube, Mário Sérgio, que no Remo está desde a primeira administração do Raimundo Ribeiro.
Os “cardeais” do futebol remista desapareceram do Baenão e da sede, e, consequentemente, quando o clube começar a excursionar pelo interior do Estado não terá chefe de delegação.
Goleiro Lopes, que foi à sede acertar rescisão contratual, foi agredido fisicamente por um grupo de torcedores que lá estava à espera do jogador. Lopes nunca foi de dá papo prá torcedor e na concentração era do tipo “chinelinho”.
Mas, Lopes não tem culpa de ser o maior salário do atual plantel remista e não é obrigado a dá satisfação a torcedores desocupados.
Pelo que aconteceu com o time do Remo, culpado são os dirigentes que não souberam planejar.
E por assim dizer, o técnico do Paysandu, em conversa com o presidente Luís Omar, indgou "quanto é o planejamento financeiro do clube para a campanha da terceira divisão." Fiocu no ar a resposta.
É o que há!
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Não surpreende o comportamento dos "cardeais". Sempre foram assim, presentes nas vitórias, ausentes nas derrotas. Agora não se ouve falar mais em nenhum deles. Na prática, já abandonaram o clube que tanto dizem amar. Tem sido assim nos últimos trinta anos e conseguiram fazer do Remo um time pequeno.
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