sábado, 11 de junho de 2011
NÃO É AMOR, NÃO, É FUTEBOL, DINHEIRO
Quando Sérgio Cosme se despediu da Curuzu, deixando o cargo de técnico do PSC, ele falou que “não deixaria o Pará”.
“Gostei de Belém, da sua gente e do seu carinho para comigo”, falou o esperto treinador carioca, mas a história não é bem o afeto da cidade para com o cidadão Sérgio Cosme ou vice-versa.
O 3º município mais rico do Pará, Parauapebas, onde está localizada a maior jazida de ferro do planeta terra, está pensando em ter um clube de futebol para disputar o campeonato paraense.
Joperso Coutinho, o representante do Paysandu junto a FPF, está agilizando as negociações com o prefeito parauapebense, Darci Lernem, para que Cosme seja contratado para montar o elenco de futebol do time que representará o município nas disputas da segundinha do ano que vem.
Dinheiro não será problema, com certeza, porque Parauapebas está entre os três maiores PIB do Pará: só perde para Belém e Barcarena.
Parauapebas fica a 662 km da capital, no sudeste paraense, e tem 153 mil habitante, segundo pesquisa do IBGE de 2010.
A palavra Parauapebas significa rio que corre raso.
É o que há!
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