sábado, 17 de setembro de 2011
FINALMENTE, PREVALECEU A VONTADE DO LOURO
Edson Gaúcho saiu do Paysandu, em 2009, incompatibilizado com parte da imprensa esportiva e com o presidente Luís Omar.
Um embusteiro inventou que o treinador do Paysandu teria dito: “lá vem esses ignorantes com perguntas imbecis” numa tarde, após treino do time e que a imprensa o esperava para uma coletiva.
Gaúcho diz que nunca disse tal expressão. O certo é que repórteres de rádio, jornal e TV passaram a hostilizá-lo. Hoje, o repórter que teria ouvido as ofensas à imprensa esportiva é apresentador de um programa de televisão e se tem dignidade encararia o treinador. É o bom senso.
Edson Gaúcho é um homem de atitude e não deixa prá depois o que pode dizer ou fazer; disposto a tirar as dúvidas com relação ao comportamento humano e isso ficou patente na quinta-feira quando alguns torcedores invadiram o gramado da Curuzu prá cobrar dos jogadores vitórias, e o treinador salvaguardou a integridade física dos seus atletas e encarou os desocupados.
Fala o que pensa e diz na cara, como disse para Luís Omar o que este não queria ouvir. E por isso o treinador não o é simpático.
No seu primeiro dia de trabalho na Curuzu, na segunda-feira, à tarde, ele viu o enfermeiro Ivã carregando baldes de água para a beira do gramado. “Tua função não é esta, vai lá prá dentro fazer massagens nos jogadores”, disse o enfezado treinador.
Mas, Gaúcho fez amigos na Curuzu: Clodomir Araújo, Louro, Bode gostam do cara de graça; saem com o treinador para almoçar e curtir as noites belenenses.
Louro foi chefiando a delegação bicolor para o Acre e no almoço, antes da partida contra o Rio Branco, o diretor pediu para Roberto Fernandes entrar com Welington, e o treinador não atendeu o cartola. Perdeu o jogo e caiu. Louro já estava pensando em Edson Gaúcho.
Se o Louro foi o responsável pela dispensa de Roberto Fernandes, coube a ele a indicação do amigo Edson Gaúcho e ao presidente Luís Omar acatar a ideia.
Como Fernandes não tinha contrato assinado, recebeu os dias trabalhados, juntamente com sua comissão técnica, e deixou a Curuzu.
Um funcionário do clube foi indagado o que pensava da contratação do Gaúcho: "Sai um doido, entra um louco".
Espera-se que não aconteça na Curuzu o que aconteceu no Baenão, no final do estadual, com a saída de Paulo Comeli. Contrataram Givanildo Oliveira, mas os jogadores indicados pelo Comeli continuaram no time...O resultado todos sabem.
O acerto do diretor bicolor com Gaúcho é na palavra.
É o que há!
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A saída do EG em 2009 se deu por "culpa"de parte da imprensa e que o luiz omar se deixou "emprenhar" pelos ouvidos.
ResponderExcluirZeca, infelizmente na tua profissão e no meio em que trabalhas, existem colegas teus que são "sem-caráter", "sem escrúpulos", e mentirosos.
Se ofenderam porque naquele ano, o EG tentou colocar ordem a Curuzú e alguns colegas teu se revoltaram porque insistem em querer fazer da Curuzú, uma extensão se suas casas, entrando e saindo do gramado durante os treinamentos, etc.
Aquele Plácido, da Cultura, foi um dos mais nojentos. Em TODAS as transmissões ele fazia questão de atacar e tentar denegrir a imagem do EG.
O Salomão, que era do Bom Dia Pará, metido a ser o bonzão na "telinha", levou uma nada cara do EG, ao vivo, exatamente por fazer pergunta imbecil, o mesmo acontecendo com um setorista do Clube que perguntou se era idéia do treinador o time perder um jogo das finais, já que o Clube já era praticamente campeão. Perguntou o que quis e ouviu o que não quis.
Zeca, ninguém tolera (pelo menos eu sou assim e acredito que tu também sejas), pergunta imbecíl e idiota. Se me fizerem uma pergunta imbecíl, também irei responder de forma estúpida.
Álvaro Grego Junior
Ananindeua - Pará
algregojr@yahoo.com.br