INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE

ATRAVESSOU
Desde que o Toléo deixou de colaborar com o Paysandu, cedendo seus ônibus para transportar o time para academia e campo do Caza para treinamentos que o clube contratou os serviços de um pequeno empresário que aluga este tipo de transporte.

O serviço contratado era de R$ 100 prá transportar o time para a academia e R$ 150 para o campo do Japonês Sató a quando dos coletivos. No início os pagamentos eram feitos após os transportes. Depois começou o fiado e o dono foi transportando o time e acumulando o “pendura” até chegar em R$ 2.600,00.

Jogadores e comissão técnica do Paysandu não gostavam do ônibus por não ser fechado e dotado de ar-condicionado. Outra empresa foi contratada, com o clube pagando R$ 150 para a academia e R$ 200,00 para o campo do Caza.

O clube contratou outra empresa, mas não pagou o “seu” Brás. Como ficou sabendo que o Paysandu pagou profissionais à tarde de sexta-feira, antes do amistoso contra o Independente, Brás foi para o campo a fim de receber a “baba”.

Terminou o jogo, pagaram os que trabalharam na Curuzu e não pagaram o “seu” Brás.
Não se fez de rogado. Foi ao local onde estava o seu ônibus e o atravessou no portão do estádio pela travessa da Curuzu: nenhum carro entrava e saia. Treinador, jogadores e médicos dentro dos seus carrões ficaram impedidos de saírem da Curuzu. Haja corre-corre!...

Nem o presidente e nem o supervisor tentaram encarar o “seu” Bené, que - dizque - estava sob efeito de “umas e outras”. O “Louro” - sempre ele - resolveu ver a “fera” de perto.

- O que está pegando “seu” Bené?
- Porra, esses caras contrataram outra pessoa e não me pagam, e eu não vou tirar o ônibus daqui!
- “Seu” Bené, o senhor está tratando comigo. Eu lhe prometo que amanhã de manhã eu lhe pago.
- No senhor eu acredito!

“Seu” Bené entrou no ônibus e deu partida...
Ontem de manhã na Curuzu, o “Louro” cumpriu com a palavra. Para o diretor de futebol do Papão “vale o que está escrito”; mas, a palavra empenhada, também, vale.

ENXERIDO
Joperso Coutinho, pai do jogador Andrei do Paysandu, estava no bar do Costinha comemorando aniversário.
Todos os presentes bebendo CERPA e comendo petiscos da melhor qualidade.
Em dado momento chega o Izomar Souza, um dos “cavaleiros do apocalipse” que botaram o Naná, dono do Treviso prá correr da sede social do Paysandu, e se senta, olha o ambiente e diz:
- Eu não tomo cerveja, só bebo uísque!
- Tu foste convidado?
O indigitado camafeu se levantou e foi embora.

REMADINHA
Ontem no bar e restaurante da MIKA (minha filhona), na Getúlio Vargas (entrada do conj. Império Amazônico) recebi amigos para almoço de congratulações.
Joperso Coutinho, Agripino Furtado, Pedro Paulo Durinho, Carlos Alberto Melo de Alverga,Lino Bentes, Weider Vilhena, Walber Pantoja e os diretores da Rádio Marajoara, Sandrinha Santos e o Bené sorriso (este rapaz é protótipo de felicidade) por algumas horas beberem e degustaram as delícias da casa: “Monstrinho”, “Charque á imprensa Chen”, “coxito à 3 minutos” e “Pirarucu afogado no azeite”. Obrigado!

LIDERANÇA
Águia de Marabá venceu o Araguaína por 2x1 e é líder do grupo A da série C com 13 pg.
Paysandu é o segundo colocado com 11; Luverdense, 8, e Rio Branco, 7.Sem nenhuma chance de classificação o Araguaína.
Jogam hoje Luverdense e Rio Branco. Se o dono da casa vencer, o Paysandu desce prá terceira colocação pelo saldo de gols.
É o que há!