quinta-feira, 22 de setembro de 2011

VENDO MEU TRABALHO, JAMAIS MINHA CONSCIÊNCIA

Tem gente que pensa que pratico o ofício de jornalista conforme meus bofes ou minha bílis.

Se o ser humano José Maria Trindade Pereira não gosta do caráter de fulano, tenho que, como jornalista, só ver os defeitos dessa pessoa e criticá-lo. Penso diferente.

Não gosto dos caráteres do Ronaldo Porto e da Tânia Pimbinha, e, com certeza, eles do meu (os dois movem processos contra o jornalista José Maria Trindade), mas, profissionalmente, são bons no que fazem. E eu os ouço.

Tenho “quebrado o coco” nas cabeças de alguns dirigentes paraenses: presidente da FPF, Nunes; vice-presidente, José Miranda; presidente do CR, Cabeça; presidente do PSC, Luís Omar; diretor de futebol, Louro, e outros cartolas; se mantenho a postura de crítico quando eles merecem ser criticados, necessariamente, são merecedores de encômios quando praticam atos dignos, como Antônio Louro exerceu postura de dirigente diante das necessidades prementes na Curuzu, e fez por merecer elogios deste blogueiro apostolado.

Por isso fui criticado por ter postado A AUDÁCIA DO ANJO (Antônio Louro). E não me abstenharei de quantas vezes for necessário o Louro merecer elogios de minha parte, como não me eximirei de criticá-lo se merecer. Hoje, o Louro manda e desmanda na Curuzu.

Às criticas são bem-vindas, desde que não sejam carregadas de maldades. Nunca fiz e pretendo não praticar jornalismo “marron”. Pena ou língua de aluguel. Isso não!

Nunca critiquei ou elogiei quem quer que seja pensando em me dar bem lá na frente. E desafio dirigentes esportivos, vereadores, deputados, empresários, prefeitos, governador, seja lá quem for, que diga que eu ando pegando “ponta”.

Meu velho pai morreu e não me deixou bens materiais, mas imprimiu em mim os sentimentos de gratidão, do ser justo e de só querer o que é meu. Por isso eu brigo!
É o que há!

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