Nada a ver com o romance do russo Fedor Dostoievski; mas, tudo a ter com o comportamento do presidente do PSC, Luís Omar.
Inobstante a ausência física no dia a dia do clube, em virtude da sua atividade como prático da Bacia Amazônica, Omar comete – diria – erros inadmissíveis a um administrador:
1º - Não cumpre com os acordos;
2º - Não zela pela palavra empenhada;
3º - Brigou com todos os seus aliados;
4º - Pensa que é fonte absoluta de poder no PSC;
5º - Assessores despreparados (ele mesmo já admitiu essa condição dos seus diretores no BOLA NA ÁREA)
6º - Não reconhece erros;
7º - É extremamente vaidoso;
8º - É cabotino;
9º - É taquilárico (fala sem raciocinar)
10º - Pensa que é burguês (e por causa dessa condição já humilhou radialista)
Não desejo que o presidente bicolor tenha o castigo igual ao da personagem Arkadi Ivanovitch Svidrigailov, de Dostoievski, que foi vítima da sua própria condição humana.
É o que há!
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