No primeiro tempo o Remo foi um turbilhão e fez 2 x 0 com Leo Franco cobrando falta aos 8’ e Rafael Morisco cobrando pênalti aos 46, depois que o zagueiro Wilson tocou com as mãos na bola dentro da área.
Com o Remo se ressentindo do esforço desmedido no primeiro tempo, o Cametá voltou mais aplicado, fazendo o essencial: recuando, marcando e contra-atacando e aos 2’ Jailson diminuiu.
Aos 25’, numa lambança de Ró, Balão roubou a bola e meteu prá Leandro Cearense que fez 2 x 2, aos 27.
O time azulino murchou e a torcida incrédula com que via em campo começava a debandar quando Ró sofreu falta dentro da área e o árbitro Wilson Luiz Seneme marcou penalidade que Rafael Morisco cobrou, aos 32, e marcou 3 x 2.
O tiro de misericórdia veio aos 42, saindo dos pés do artilheiro do campeonato, Leandro Cearense: 3 x 3.
Sem ataque qualificado e com os diretores exigindo arbitragem de fora, o Remo atirou nos próprios pés.
11.110 pagaram, proporcionando arrecadação de R$ 139.430,00.
Agora, é torcer pelo Paysandu.
É o que há e boa-noite!
segunda-feira, 14 de março de 2011
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Concordo com o que você falou quando disse que o Remo atirou nos próprios pés pedindo arbitragem de fora. Se fosse árbitro local mais faltas seriam marcadas a favor do Remo. Que coisa não é mesmo? quem diria que um dia falariamos disso sobre arbitragem local. Como diz o ditado: O Remo era feliz e não sabia! Paciência!!!
ResponderExcluirTambém achei vergonhoso que o Remo dependa de árbitro local para ganhar, prova de sua decadência e ao mesmo tempo uma denúncia grave. Ábritro local não pode mesmo apitar jogo importante.
ResponderExcluirOs que achavam que iam faturar um milhão em março, podem esquecer. O Paysandu, que ainda foi para a final, não vai ver nem metade disso. O Remo, esse vai ficar sem nada mesmo. É o castigo por viverem de bilheteria. Aí está o resultado – e o prejuízo, pelo amadorismo. Remo mostrou ter virado mesmo time pequeno: deu vexame em Cametá, e no seu estádio sequer conseguiu vencer. Faltou qualidade, personalidade e até preparo físico. Rafael Levy jamais ganhou um turno sequer. Foi o quinto turno consecutivo que o Remo perdeu. No segundo turno tende a cair pelas tabelas, como no ano passado. Não deve ir nem para a quarta divisão e inaugurar a série E em 2012, para desespero da imprensa da capital. Cardeais criticaram tanto Amaro e fizeram a mesma coisa, talvez pior, já que Amaro nunca perdeu uma vaga no Baenão. Quanto tempo ainda vai durar a hegemonia de Remo e Paysandu? Tomara que acabe logo.
Já dá para imaginar a briga que vai ser no segundo turno, com o Remo insistindo em juiz local para "prestigiar a arbitragem da casa", na verdade querendo ser auxiliado pelo apitador. Confissão pública de que não tem time para vencer dos pequenos. Alguém ainda ignora por que nossos times vão mal nas competições nacionais?
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