terça-feira, 15 de março de 2011

O TIRO NO PÉ!

Está sim na intensão e no apito rapace de um árbitro o futuro de um time de futebol dentro das quatro linhas.

Talvez nem Deus disponha de tanto poder dentro de um espaço limitado quanto ao árbitro de futebol. No quadrilatero ele é Deus, ele é Idi Amin Dada, ele é Fidel Castro, ele é o Papa da Igreja Católica, que dita normas e ninguém ousa a contestá-lo.É dito e feito!

Assim como tenho tido o prazer de conversar com técnicos de futebol que sentem deleite em falar de táticas e estrategias futebolísticas e aprendo a fazer leitura de uma partida, também tenho tido a satisfação de resenhar com ex-arbitros de futebol que me dizem que quando o apitador está "no bolso" ele não deixa o adversário se aproximar da área do favorecido. Marca falta até de um simples ombro a ombro. E isso vai irritando os jogadores do time que está sendo "roubado".

Conclusão: num desses lances um jogador fala improperios para o apitador e acaba sendo expulso. Está desenhada a vitória do time que pagou o árbitro.

Isso já aconteceu em Belém do Pará e um dos que praticou muito este tipo de falcatruas ´foi dirigente do Águia de Marabá e hoje é deputado estadual.

Foi ele quem me disse em uma das mesas do boteco, num dia do mês de abril de 2009, que na FPF tem árbitro desonesto.Comigo estavam Fernandinho Guimarães e o Olívio. Estão vivos!

Quando escrivi na matéria sob esta que o "Remo atirou nos próprios pés" é porque tenho acompanhado os bastidores do Departamento de Árbitros da FPF e o PSC teve melhor desempenho quando propugnou até árbitro local para o RE-PA. No sorteio o Remo venceu e Paulo César Oliveira(FIFA-SP) apitou e o Remo venceu de 3 x 1 o PSC!

Para os dirigentes remistas a conquista do primeiro turno era uma questão de honra, mas esqueceram de contratar atacantes e desprezaram o apito local e nem foram bafejados pela sorte para ter Andrei Silva e Silva apitando um desses jogos contra o Cametá.E esqueceram de um detalhe importantíssimo: antidoping na reta final contra os chamados emergentes.

Aliás, os dirigentes bicolores querem ver o diabo e não querem ver Andrei Silva e Silva entrando no sorteio dos jogos do Papão. Qeum ousa me contestar?

Assim como o Remo tem os seus, o PSC também tem.

Adriano Pardal pode mandaar embora. E se o treinador chiar, pode ir também, seu Sérgio Cabeça.
É o que há!

Um comentário:

  1. Virou piada! Agora é o Águia de Marabá quem compra juiz? E Remo e Paysandu são santinhos que nunca compraram arbitragem? Cadê o Júlio Lima “Pirão”, herói de grandes jornadas azulinas? E as histórias infindáveis do Miguel Pinho? Chegava antes do jogo e dizia para todo mundo como é que ia ser: o juiz ia fazer isso e aquilo... E acontecia exatamente o que ele havia dito. Até em campeonato nacional o Paysandu é acusado de comprar juiz (O Manuel Serapião da Bahia, apelidado de Serapapão, sem contar o Wagner Tardelli). Está muito tendencioso este teu blog, tudo é a favor de Remo e Paysandu. Queres convencer o público de que são os pequenos que compram árbitros e a dupla re-pa é limpa (a insistência do Paysandu em ter árbitro local no domingo já insinua algo estranho na arbitragem). Se o Cametá ganha do Remo, acusas sem pejo o Mapará de jogar dopado. Tudo é distorcido em favor da dupla de ex-titãs.

    É tão difícil admitir a incompetência e o declínio evidente do futebol da capital? Ainda existem dúvidas de que o futebol do Pará segue o mesmo caminho dos vizinhos do Amazonas e Maranhão, onde os grandes sumiram e interior domina?

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