domingo, 6 de março de 2011
ELE É INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE...
“HYPOKRISÍA”
A festa mais popular do Brasil é o carnaval. É tradição. É cultura. É cor. É o momento que muita gente se “travesti”, mostrando a sua verdadeira personalidade que vive encubada dentro da alma.
São os “artistas” no mais puro significado da palavra hipócritas.
Eu prefiro um filme ou um bom livro, como o que estou “devorando” agora: 1808 e depois 1822, do jornalista Laurentino Gomes. Cada louco com suas manias...
O pai do carnaval, no Brasil, foi o governador Salvador Correa Sá e Benevides, da Bahia, que em 1641 promoveu festa popular nas ruas de Salvador para homenagear ao rei Dom João IV, restaurador do trono português.
Sinceramente, você tem saco prá assistir ao carnaval baiano e pernambucano pela TV? Eu não perco meu tempo vendo gente, pela TV, prá cima e prá baixo. É nonsense...
IMPEACHMENT
Os novos dirigentes da Associação dos Cronistas Esportivos do Pará – ACLEP – não o conseguindo arrumar a casa porque o ex-presidente, jornalista Ferreira da Costa, levou todos os livros contábeis da entidade e nem está propenso a devolvê-los.
“Não falo com vice”, foram às palavras de da Costa ao Nildo Matos, vice-presidente da ACLEP, que telefonou querendo saber dos livros e quem é o contador da entidade.
A última falcatrua de Ferreira da Costa aconteceu na semana da eleição para presidente da entidade: ele arrendou campo e bar da ACLEP por R$ 1.500,00 e o dinheiro não aparece no caixa. Aliás, não há nenhuma “babinha” nas contas da entidade.
Diante da situação, os novos mandatários estão propensos a convocar a Assembleia Geral da Associação para expor o problema financeiro e pedir a expulsão de Ferreira da Costa do quadro de sócios da mesma.
AGENDA
À boca pequena comenta-se nos arraias remistas que alguns “cardeais” brigaram com o Amaro Klautau, ex-presidente, porque ele não permitiu que a “agenda” maldita fosse aberta a serviço do CR.
Agora, ela está sendo aberta. É uma nhanha!
“CABRITOS”
Desde que discutiram na sede náutica por causa da contratação do Cleison Rato, Ricardo Rezende e Luís Omar não se cruzaram mais.
Rezende desapareceu da Curuzu e das cadeiras do Mangueirão e Omar permaneceu calado.
As más línguas dizem que entre os dois há algo em comum: a reeleição do presidente.
CECÊ
Numa emissora de rádio AM, em Belém, os motoristas não suportam mais a inhaca de
um “proficional” da reportagem geral.
Os profissionais do volante pretendem comprar alguns perfumes da Boticário prá presentear o inhaquento, que num dia ao falar no celular a peça bucal caiu e ele não sabia se falava ao telefone ou ajuntava a “perereca”.
CAPOEIRA
Todo cuidado é pouco com o meia Fininho do CR.
Os capoeiristas são safos numa bordoada: os adversários esperam das mãos, eles atacam com os pés.
REFLEXÃO
"Os amigos nos fazem bem; os inimigos nos promovem"
Feliz Carnaval a todos!
É o quue há!
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