quarta-feira, 13 de julho de 2011

9 PARA O APITO PARAENSE


O apito paraense está vivendo um novo tempo.

Dewson Fernando Freitas da Silva, que apitou Duque de Caxias 2 x 3 Grêmio Barueri, no dia 5/7, pela 10ª rodada da série B, recebeu a nota 9(nove) do presidente da Comissão Nacional, Sérgio Correa, que comunicou excelente nota do árbitro paraense à tarde de ontem.

Dewson contou com as assistências dos conterrâneos: José Ricardo Guimarães Coimbra e Diogenes Menezes Serra. Parabéns!

E o mentor de toda essa reviravolta chama-se José Guilhermino de Abreu, um dos comandantes da Comissão de Arbitragem da Federação Paraense de Futebol.

Dewson, Andrei e Clauber pertencem ao quadro nacional, e há mais duas vagas para o Pará e, segundo o próprio Guilhermino, uma dessas será do Joelson Nazareno Ferreira Cardoso, 30, que apitou nove partidas pelo Parazão deste ano e, na opinião deste blogueiro, foi o melhor árbitro da competição.

Guilhermino espera que este ano a Comissão Nacional de Arbitragem, que tem como presidente, Sérgio Correa, faça valer o bom desempenho do apito paraense, passando de três para cinco os nossos representantes no quadro nacional.

Foi esta nova postura dos nossos apitadores que fez - em parte - que o Independente chegasse aonde chegou: campeão paraense de 2011.

Em um passado bem recente quando que o Independente de Tucuruí cantaria de galo dentro do Mangueirão?

Quando que um daqueles pilantras daria cinco cartões amarelos para jogadores do Paysandu, como deu o Clauber José Miranda na final do campeonato?

É outra postura!
É o que há!

2 comentários:

  1. Mas na final do parazão o Gian merecia ter sido expulso e não foi.

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  2. Concordo com o JGSN, inclusive já ia postar este comentário.
    Infelizmente, a arbitragem mudou, mas continuou a mesma, se é que deu pra entender.
    Mudou, pq hoje eles não são meros capachos de remo e Paysandu, no entanto, na ânsia de não quererem parecer tendenciosos em fovaor dos dois grandes do Estado, tendem a pender pro lado dos "pequenos", inclusive como aconteceu de fato, na final, quando o Gian, foi "mau caráter", quando agrediu, sem bola, à margem do gramado, na lata do 4º árbitro, e nada aconteceu com ele.
    Durante o jogo inteiro o Gian "mandou" no árbitro da partida; jogou "apitando" o jogo e nada aconteceu à ele. O goleiro, por sua vez, passou parte do 1º e quase que todo o 2º tempo fazendo "cera", simulando contusão e nada aconteceu à ele também. Que critério então, foi usado neste caso?
    Quem souber, por favor responda.

    Álvaro Grego Junior
    Ananindeua - Pará
    algregojr@yahoo.com.br

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