segunda-feira, 4 de julho de 2011
TONHÃO RECONHECEU QUE NÃO TEM TEMPO
“O nosso grande erro é a falta de tempo que nós não temos para comandar o Remo.”
Essa afirmativa é do bacharel em direito, Antônio Carlos Teixeira (aparece na foto ao lado de Max Fernandes e Jones Tavares), funcionário público federal vinculado à Controladoria Geral da União(CGU), no Pará, um dos comandantes do futebol do CR neste ano, e que ontem ao ser entrevistado no programa BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal, não fugiu da realidade sobre as condições dos dirigentes do Clube do Remo, diante da pergunta do apresentador do programa, este blogueiro.
Tonhão reconheceu que ele e seus parceiros de diretoria erraram em contratar Armando Bracalli para ser o dirigente do futebol azulino, pois não correspondeu a expectativa, e que a figura do abnegado tem sido um dos entraves no Baenão.
“O treinador exigiu a contratação de um atacante e foi aí que apareceram alguns abnegados e depois de varias recusas de jogadores, como o Dodô, apareceu o Finazzi, que foi a única que Paulo Comelli não indicou”, disse Tonhão.
Sem citar nomes, Tonhão não concorda com as críticas feitas por alguns radialistas que alegam “a falta de planejamento e de rejuvenescimento dos dirigentes. “A imprensa também tem que rejuvenescer, pois tem comentarista em Belém que é o quarto na sua rádio e nunca comentou um RE-PA”, ironizou Teixeira.
Antônio Carlos Teixeira, a exemplo de Rafael Levy, colocou sue cargo a disposição do presidente Sérgio Cabeça.
É o que há!
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Se o Baenão tivesse sido vendido, Tonhão teria tempo para ser presidente do Remo. Já estava até alardeando nas rádios que seria o novo mandatário. Com a desistência da construtora, Tonhão, de repente, ficou "sem tempo", atolado em compromissos. São esses os dirigentes que temos.
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