segunda-feira, 25 de julho de 2011

QUE MANHÃ PAIDÉGUA!


Ontem fui convidado para almoçar no restô da Assembleia Paraense.

Antes passei no Baenão e produzir material com o comissão técnica e jogadores do Rio Branco, que chegaram às 11h.

Detesto esperar pelos outros(e não deixo ninguém a minha espera), mas me perdi no tempo papeando com confrade e amigo Lino Machado(RBA)e o advogado Marcos Pina("Magnata") que é um dos assessores do presidente Sérgio Cabeça.

Eu e Lino falamos do que "aprontamos" pelos campos de futebol nas décadas de 80 e 90, de CR, PSC, TLB, FPF, dos cartolas, dos chenzeiros, do monstro que há na imprensa esportiva do Pará(que é pior do que o pai, porque o pai respeitava amigos), do repórter-empresário que há no Baenão e o advogado Marcos Pina ouvindo nossas derrotas e vitórias.

"Tem repórter aqui que diz mesmo que 'não tem notícia, eu vou inventar' sem vexame", disse o "Magnata". Essa afirmativa de quem vive dentro do Remo vem de encontro com o que venho denunciando neste blogue e no BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM.

O telefone chama: é o Hamilton Gualberto que está na Assembleia Paraense e que na portaria do prédio-garagem está autorização para que que vá àquele aristocrático clube.

Digo aonde estou e com quem estou e em seguida passo o telefone ao Magnata e o Hamilton estende o convite ao seu confrade de advocacia.

Faço o que tenho que fazer com o time do Rio Branco; entro no carro que vou no rumo da Almirante Barroso.

Depois de alguns minutos estou amesendado à beira da piscina, rodeado das "feras" do direito nesta terra: Marcos Pina, Oswaldo Serrão e Hamilton Gualberto(foto), e mais: Acácio(adora a Tânia Pimbinha), Djalma Chaves(advogado consagrado), Guto Age e o confrade Rui Guimarães, com quem eu nunca havia papeado, a não ser cumprimentos verbais.

Foi prazeroso ouvir coisas do arco da velha, como dizia minha Tia Maria: se no Basenão o papo tratou de reminiscências, no "deck" da pascina da AP, além de passado, rolou presente e futuro de política, de futebol, dos clubes, da ACLEP ao comando do Geo e do Nialdo, do rádio esportivo paraense, da liberdade de poder divulgar o que pensa e o que sabe(que não existe em sua essência na imprensa esportiva paraense)e dos MONSTROS que adoram derrubar colegas, pensando em viver bem com os chefes, e, finalmente, do convite do Sérgio Cabeça para que o Hamilton Gualberto assuma o Baenão. Tudo isso com uma visão da "tela panoràmica" onde estavam plasmadas as "porquinhas". Meu Deus!

Até a extradição da mulher de um narrador esportivo de Belém, na Copa de 2006, na Alemanha, foi ventilada: a "porquinha" do pousudo narrador foi flagrada na porta do estádio com a mala cheia de bugigangas da Amazônia.Ela espalhou na frente do estádio os produtos como camelê faz aqui no Brasil. Foi presa,pagou fianças( não sei quantos dólares) e em 24h foi deportada para o Brasil. Ele ficou lá com cara de égua, desmiralizado pera a imprensa brasileira e aqui é metido a barra pesada. Eu estava lá e fiquei sabendo da trambicagem desse pernóstico que pensa que critica Deus e o mundo na TV e não olha para o seu retrovisor.

Foi uma manhã de domingo ma-ra-vi-lho-sa! Obrigado, Hamilton.

A OPINIÃO DO BLOGONAUTA
ze só espero que o hamilton se aceitar o convite não entre com a mentalidade dos anos noventa,pois o futebol mudou muito.

veja o tonhao que meteu os pés pelas mãos ao trazer o givanildo.

curiosidade:o monstro que vc se refere e o pastor são aqueles que um nunca comentou rexpa em outras emissoras eo outro chora toda vez

que narra um jogo do paysandu? ambos pela mesm emissora? CB...?

ASS:DANIEL DUTRA SEU OUVINTE QUE APRENDE MUITO COM VC.(SEM PUXA SAQUISMO!)
É o que há!

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