domingo, 3 de julho de 2011

INDOMÁV EL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE


QUITAÇÃO
Nas varas do TRT, em Belém, há 32 processos em que o Paysandu é acusado.
O processo do Jobson não faz parte desse rol. Está transitando em julgado no TST, em Brasília.
Antônio Pereira é o advogado do clube, e Henrique Lobato defende os interesses do Jobson.
Na semana passada, antes da decisão com o Independente, noticiou-se que a cota do PSC seria bloqueada em favor dos ex-atletas. “Barrigada” de embusteiro colunista, que não teve dignidade de desdizer o que publicara.
“Não sei de nada, Zé. O meu advogado, Henrique Lobato, não me telefonou. É estranho.” Confessou Jobson. E não houve desconto. O PSC recebeu a “baba” integral.
Fonte fidedigna do TRT revelou que o Paysandu, hoje, dispõe de R$ 350 mil para que o tribunal faça quitação de 13 processos. O dinheiro é proveniente dos descontos em publicidade e cotas.
Eis os 13 processos que serão quitados:
Reginaldo Campos Santos - R$ 13.000,00
Rozileo Pinto Correa - R$ 24.000,00
Paulo Muci - R$ 4.000,00
Roberto Cristovão Petriage - R$ 4.874,00(tudo pago, este valor é do INSS)
Ricardo Rogério C. Rodrigues - R$ 2.721,79(também do INSS)
União da Fazenda Nacional - R$ 19.768,00
Roberto Vasconcelos Franco - R$ 6.179,00
Hamilton Brito Bezerra Sobrinho - R$ 13.055,00
Carlos Germano - R$ 15.000,00
Aloísio da Silva Nery Jr. - R$ 23.270,00
Luís Carlos Trindade de Souza - R$ 10.712,00 (INSS)
Fausto Santos da Gama - R$ 15.032,00
Eugênio César Maués da Silva - R$ 213.00

CREDIBILIDADE
“Presidente, eu não quero juro, eu quero ver o Paysandu na segunda divisão. Tome o dinheiro e me pague em espécie. É só que quero. Eu acredito em você.” (Empresário endinheirado ao emprestar R$ 150 mil para Luís Omar.)

ENGANA-SE
“Se o Arinelson fez dívida superior a R$ 150 mil, pensando em pagar com o dinheiro que pretende receber do Paysandu, está enganado. Não receberá R$ 150 mil.” (Advogado Bruno Castro)

PÉ NO CHÃO
A conquista do título paraense custou ao Independente à importância de R$ 660 mil.
A folha de pagamento do clube - jogadores, comissão técnica e funcionários - era de R$ 90 mil e mais R$ 20 mil com hospedagens e refeições. O campeonato paraense começou em fevereiro, portanto, 6 meses.
O presidente do Independente, Delei Santos, revelou ao blogue que “a proposta para Sinomar, o técnico campeão, é a mesma. Se não dé, não tem problema. Vamos contratar outro treinador dentro das nossas condições”.
Até ontem, início da noite, Delei e Sinomar não se acertaram.
Dois clubes estão interessados na contratação de Sinomar: um do Pará e outro de Goiás.

BOLA NA ÁREA
Às 19h na Rádio Liberal com Sérgio Serra ao vivo.

E mais: Tonhão e advogado Bruno Castro.

Está imperdível, galera!
É o que há!

Um comentário:

  1. Se depender do que dizem Remo e Paysandu, daqui para o fim do ano suas dívidas estarão quitadas. É esperar para ver (quem acredita?).

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