ALTA DEFINIÇÃO
Em todas as profissões há os diferenciados.
Àqueles profissionais que se sobressaem pelo talento.
Jogar futebol é uma arte que bem poucos que vejo jogar usam o poder de cognição, porque requer raciocínio lógico e rápido. Então, é melhor rifar a bola. Assim fazem os cabeças de bagre.
Ontem ao ver o sufoco da seleção canarinho, vi o panoptismo de Paulo Henrique Ganso, que levantou a cabeça e milimetricamente passou a bola para Fred. Isso é saber ver o mundo que o cerca. É antever o lance.
Não é bairrismo, não, mas a ideia que tenho é que Ganso tem uma precisão milimétrica nos pés, e é - prá mim - mais inteligente que Neymar. Em campo.
FOI-SE O PADRÃO...
Ontem vi o jogo da seleção pela TV, mas o rádio ligado na Liberal-CBN.
Quando o Brasil tomou o segundo gol, o narrador Leandro Mota indignado com o futebol chinfrim da seleção de Mano Menezes sapecou no ar: “Seleção culhão!” Êpa! Será que estou ouvindo direito?
Telefonei para o áudio da rádio e o operador Gilbertinho confirmou o que eu ouvira minutos atrás. Égua!
SÓ NUMA VARA
“Todos os processos do PSC na Justiça do Trabalho, em Belém, estão concentrados na 6ª Vara e na semana que entra o juiz vai quitar alguns processos porque o clube tem crédito para pagar credores” (Advogado Fidelis, vice-jurídico do Paysandu)
É ESTRANHO
Sinomar Naves, treinador campeão, contratado para formatar o novo Remo, disse ao presidente Sérgio Cabeça que não pretende trabalhar com alguns jogadores que passaram pelo Baenão e dois ele nominou:
Volante San, que teve contrato encerrado dia 30 de junho e que está propenso a renovar, e o goleiro Adriano, que assinou com o Independente. E por assim dizer, ele é o treinador.
É o que há!
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