terça-feira, 26 de julho de 2011

GRATUIDADE, A PRAGA


A cultura da gratuidade em campos de futebol, em Belém, é uma praga, que tem que acabar. Alguém tem que fazer alguma coisa. Do contrario, os clubes são os grandes prejudicados.

Ontem, 12.131 pessoas pagaram ingressos, enquanto que 2.716 pessoas entraram de graça.

Cheguei ao Mangueirão, ontem, às 17h30, quando bilheterias e portões não estavam abertos. O Olímpico é o único campo de futebol no mundo que tem cerca-cercando-cerca-que-cerca-cerca. É mentira? veja a foto que um grupo de "biqueiros" está dentro da área interna do estádio, esperando o "padrinho" autorizar a entrada para as cadeiras ou cabines de ímprensa.

Cadeirantes(nada contra esses) vão ao estádio acompanhados de um ajudante(quando estes deveriam pagar ingressos, mas não pagam) que, também, entram de graça. Quem tem direito é o deficiente, e não o seu ajudante.

Como senão bastasse o "assessor" entra de graça, os cadeirantes(na maior cara de pau) levam a tira colo outras pessoas. O coronel Cláudio, diretor de segurança do PSC, barra-os.

A grande maioria desses cadeirantes vai ao Mangueirão dirigindo seus carrões, adaptados às suas necessidades, mas prá entrar no estádio precisa de um ajudante, às vezes o próprio filho.

Tudo bem. A lei é prá ser cumprida. Porém, em Belém é abusivs essa gratuidade: O idoso vai aos estádios buscar o seu ingresso e vende logo na primeira esquina, como eu vi na Curuzu domingo de manhã. Isso tem que acabar.

Nas festas de aparelhagens, na periferia, este mesmo idoso paga R$ 15.00 ou R$ 30.009quando ele leva a "portquinha") e não chia, pois se não pagar não entra no BS(Baile da Saudade).
É o que há!

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