domingo, 31 de julho de 2011
INDOMÁVEL,NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE
Caro José Maria Trindade.
Na lista de Grande Benemeritos a falta de Nabor de Cartro e Silva, se na verdade ele ainda não é Grande Benemerito é uma grande sacanagem com uma pessoa que se alisou dando dinheiro para o Paysandu. Tive o prazer de trabalhar com este grande Alvi Azul entre os anos de 1962 e 1965 e aos sabados o seu estabeleicimento comercial virava guiche de banco tanto era a quantidade de jogadores que ele sozinho sustentava fora a construção da Sede Social que tambem ficava sobre a sua responsabilidade.
Com um forte abraço
Paulo Souza
QUEM É QUEM
Conforme o blogue se propôs, divulgarei pequeno currículo daqueles que estão pleiteando uma das vagas de Grande-benemérito bicolor.
Rui Sales já nasceu sócio do PSC em 1950.
Atleta de basquete campeão infantil, juvenil e adulto.
Diretor de basquetebol por 15 anos.
Conselheiro desde 1979.
Em 1991 chegou a vice-presidência do clube e parte de 92, sendo campeão brasileiro, ao lado de Asdrúbal Bentes.
Ainda em 92 assumiu a presidência e foi campeão paraense com 4 vitórias de 1 x 0 sobre o Remo.
Foi reeleito em 1993 e manteve o clube na primeira divisão do campeonato brasileiro(92, 93 e 94).
Foi presidente do CONDEL e depois presidente da Assembleia Geral do clube.
Hoje é benemérito do clube de mais três federações: futebol, voleibol e basquetebol.
Em 1993, como presidente do clube, quebrou hegemonia dos leoninos no remo.
Alguém discorda?
MODÉSTIA
Às revelações de Raulzinho Aguilera sobre não ter trabalho com sua marca no Paysandu não é verdade.
Rui Sales, ex-presidente bicolor, revelou ao blogue que Raulzinho Aguilera revitalizou a sede bicolor, fazendo toda a obra do terceiro piso e da estante de troféus do clube.
“O Raulzinho, quando eu fui presidente, ajudou muito a minha administração, trocando cheques de terceiros e emprestando dinheiro ao clube e nunca cobrou juros. Ele merece, sim, ser grande-benemérito”, revelou Salles.
SEGURA O FIO
A exemplo do que fez Cabeça no Baenão, Luís Omar está com a ideia fixa de fazer mudanças na Curuzu.
“Zé, não é assim de imediato, mas nós precisamos enxugar a folha de pagamento da Curuzu”, revelou o presidente bicolor ao blogue.
À boca pequena comenta-se nos bastidores que o supervisor “Carioca” encabeça a relação daqueles que estão por um fio na Curuzu.
AFERRO
“É o pontapé inicial para que eu dispute a eleição em 2012. Cabeça, Hamilton, eu e o Rosas vamos trabalhar juntos prá tirar o Remo desta situação. Com a ajuda da torcida e da imprensa que cobre o clube no dia a dia vamos ser vitoriosos”. Palavras de Pedro Minowa, diretor de futebol do CR, no programa BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, ontem.
Minowa, numa linguagem simples, revelou que o que parece difícil no Remo pode ser simplificado se houver humildade e respeito para com àqueles que trabalham no Baenão.
“Na minha empresa, os meus empregados, que são meus amigos, recebem toda semana”, concluiu Minowa, dando a senha de como será no Baenão à partir do dia 8 de agosto, quando assumirá o posto.
TUDO NO PAPEL
O ex-diretor de futebol do Paysandu, Louro, que está mais ligado a sua fazenda em Ipixuna, num dos “curraizinhos” de tapioca da feira da “Rômulo Maiorana”, confessou que não há caixa- dois no Paysandu.
“Todo dinheiro que botei no Paysandu está documentado na tesouraria do clube”, revelou Antônio Louro numa roda de papas tapiocas.
É o que há!
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