quarta-feira, 6 de julho de 2011

TUDINHO


ELES ME ASSUSTAM
Quando a Mika terminou o fundamental, pensei em matriculá-la num colégio bom de Belém, e ela me encarou e disse que quer ser juíza de direito e que eu a matriculasse no Ideal. Paidégua!
Ela está se preparando para encarar o vestibular de direito. E essa menina é cercada pela mãe, dona Dolores, a quem sou eternamente grato pela educação dada a minha filha.
Agora, o Tudinho, aos 3 anos, me assusta: além de já saber dá toques num instrumento de percussão(bateria), chego prá apanhá-lo prá passear comigo ele diz: “Pai ‘Jeca’, me leva prá igreja”. Sonha, Tudinho, sonha que o velho está pronto a apoiá-lo.
Pastor é uma das profissões mais rentáveis no momento. E eu sou um velho feliz com os filhos que botei no mundo. Graças as gostosinhas, também.

A VERDADE
Rendeu bons comentários o “emeio” TENDENCIOSOS postado neste blogue. Este espaço não é meu e não escolho tema e nem cara para publicá-los. Podem usá-los dentro de um padrão de civilidade.
No BOLA NA ÁREA, programa da Rádio Liberal-AM, apresentado por mim, manifestei minha opinião contrario a iniciativa do governo em patrocinar CR, PSC e outros clubes, mas me quedo ante o desejo da maioria. Entendo que há outras prioridades.É verdade!
Quem está de flozô com o patrocínio oficial do Estado é a Federação Paraense de Futebol, que recolhe 10% de cada jogo, sem ter maiores despesas. É uma nahnha!
Não sou contra ninguém ganhar seu dinheirinho, e sou igual a todos os repórteres de rádio belenenses, além do meu salário ofertado pelas ORM (como jornalista diplomado), tenho meus patrocinadores, e procuro fugir de dinheiro de vereadores, deputados e prefeitos.
Sou muito bem pago por UNIMED/BELÉM, BIG BEM e BELÉM IMPORTADOS. Ronaldo Maiorana e o Alexis do Carmo (àquele dono, este direto) sabem dos vencimentos extras carteira profissional. Jogo claro com quem me cerca. Até com as “porquinhas”.
Diferente de muitos que vivem bajulando prefeitos corruptos e criticam Luís Omar por querer que o governo estadual banque passagens e hospedagens para a campanha da terceirona.
“Aquilo que eu não posso falar ou escrever como homem, não devo, do mesmo jeito, agir como jornalista”. É regra universal de ética

CONFIRMADO
Depois de ouvir o repórter Dinho Menezes, da Rádio Clube, anunciar que “Tiago Potiguar estava encontrando dificuldades para voltar ao Paysandu porque não tinha passagem e que Luís Omar não doaria”.
Entrei em contato com o presidente bicolor que disse: “Zé, o Tiago Potiguar está encontrando dificuldades de vagas nos voos para o Brasil. E se o clube não desse a passagem prá ele, eu bancaria.”

AGORA VAI
Um corrupto apaniguado do ex-presidente remista, Amaro Klautau, pegou R$ 250 mil de uma emenda parlamentar para reformar o “Serra Freire” e não acabou a obra. Deixou pela metade.
Agora, Max Fernandes, talvez o azulino que mais meta a mão no bolso e sem retorno, prometeu para o presidente Sérgio Cabeça que vai entrar na parada para acabar a reforma do ginásio azulino.
Max vai bater em portas de remistas endinheirado para ajudá-lo a reabrir o “Serra Freire”.
Mas tem credibilidade. É ele quem arranja tinta prá pintar Baenão e Curuzu no início de cada temporada.

CONFIANTE
Presidente da Comissão de Arbitragem do Pará, José Guilhermino de Abreu, está sorrindo de orelha a orelha com a ótima temporada do apito paraense.
Dewson sempre é sorteado prá jogos na série B e ontem apitou Duque de Caxias e Grêmio Prudente,
Joelson Nazareno, 30, o melhor apito paraense na temporada, será do quadro nacional. É só alegria!
MORTO NÃO LEVANTA
“Não perca tempo, presidente! Esqueça o passado. Deixe de falar em Tourinho e toque o clube, pensando no futuro. O senhor é uma pessoa honesta!” (Sérgio Serra, da Novos Rumos)

NO CONSULTÓRIO
Ricardo Rezende vai ao consultório do odontólogo Sérgio Chermont e antes de procedimento médico os dois bicolores resenharam sobre o momento bicolor.
Dr. Sérgio Chermont, oposição figadal, desanca a administração Luís Omar.
Popó ouve e respondi: “Porra, Sérgio, tu és meu irmão-amigo, e eu mando em ti! Dá um voto de confiança ao Luís Omar!”
“Esse Popó é muito ousado!” É a conclusão do Chermont que diverge do amigo, mas se amam fraternalmente. Isso é muito bem.
É o que há!

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