sexta-feira, 18 de novembro de 2011

FRUSTRAÇÃO


Edward A. Murphy foi engenheiro aeroespacial panamenho que ganhou notoriedade após experiências fracassadas e que lá um dia, depois de mais um insucesso, revelou: “Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e algumas dessas maneiras resultarem em desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la.”

Ou seja: “Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará”. É a Lei de Murphy tão presente no futebol profissional do Pará.

Sábado, 12, aconteceram dois jogos no mesmo horário em campos diferentes pelo campeonato paraense sub-17 da FPF. No Baenão: CR 2 X 2 TLB; Curuzu: PSC 2 x 0 Time Negra.

Como não tenho o poder da ubiqüidade, assistir ao primeiro tempo de Remo e Tuna, no Baenão, e a segunda etapa de PSC e Time Negra, na Curuzu.

Pasmem: não havia médicos, ambulâncias e padioleiros para socorrem a garotada das duas maiores expressões do nosso futebol profissional. Coitados! São heróis que sonham um dia ser jogadores profissionais de CR, PSC ou Tuna, mas são desrespeitados por quem teria a obrigação de ampará-los pelo menos na hora em que estão defendendo-os em competições futebolísticas.

Na foto, jogador Jemeson (TLB) sendo atendido pelo massagista João Mota, que nem enfermeiro é.

Agora -pela segunda vez-, o médico Henrique Custódio anuncia com estardalhaço na imprensa radiofônica que vai estruturar o departamento médico das divisões do CR. Espero que desta vez seja verdade.
É o que há!

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