terça-feira, 5 de abril de 2011

17 ANOS!


Adoro transgredir regras.

Sou avesso a convencionalismos e por ser assim é que hoje escreverei sobre mim.

Jornalisticamente, não é ético se falar ou escrever em primeira pessoa, mas é humanamente impossível não expressar minha felicidade neste cinco de abril.

Ela é a extensão biológica das minhas entranhas.
Ela é a minha paixão fraternal.
Ela é o meu orgulho de ser pai dela.
Ela é – e será eternamente – a minha menina.
Ela é a minha Mika – 17 anos de amor, de respeito, de carinho, de educação, de pudor e que quando criança de colo eu ninava:
É Mikaela, é Mikaela, é Mikaela é por isso que eu gosto dela! E ela me dava o “taço” para que eu não saísse de casa; e assim dormia nos meus braços.
Hoje, te vejo menina-moça, trabalhando no seu restaurante e estudando. És uma graça na minha vida!
Mika, “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às fontes da vida” (Pv-4:23).
Parabéns, minha filha!

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