Essa expressão li num para-choque de caminhão faz tempo na Almirante Barroso, mas faz sentido no atual momento que vivemos no futebol paraense, em especial no Paysandu.
Belém do Pará tem dirigente esportivo que sua vaidade é muito maior que a sua própria inteligência. É a conclusão que chego.
No desespero de serem felizes contratam jogadores olhando para o passado destes e não olham o tempo; dispensam jogadores hoje e amanhã voltam atrás; emprestam ou vendem jogadores para o exterior e não recebem o valor da transação – caso de Tiago Potiguar que até hoje o Paysandu ainda não viu a cor do dinheiro. E por tudo isso a culpa é da imprensa esportiva paraense.
No Paysandu, especificamente, o que exigir da imprensa, presidente Luis Omar, se tudo, mas tudo mesmo, no clube depende do senhor? Seus diretores são incompetentes.
Não metem a mão no bolso como o senhor, mas adoram aparecer na mídia. É o caso do diretor de futebol, Izomar Souza.
João Paulo II, um dos filósofos da Igreja Católica, disse um dia: “A imprensa é tão importante para a humanidade que minimiza o que silencia e maximiza o que anuncia.” Talvez esteja aí o problema de alguns dirigentes do nosso futebol. Eles não aceitam a forma como a imprensa anuncia o fato.
O que eles, os dirigentes, devem ter em mente é que os fatos são sagrados e as opiniões são livres. Cada repórter ou jornalista tem sua forma de “empacotar” a notícia. É uma questão de jeito. Este blogueiro apostolado tem o seu estilo e não abre mão!
Na liberdade de opinião o que está em jogo é o modo de ver os fatos; o parecer; às vezes o capricho do jornalista; a teimosia. E quando isso acontece passe a ser perseguição. Já não é jornalismo. Acontece em Belém? Acontece.
E foi por isso que o presidente Luís Omar "aposentou" um comentarista de rádio que é o rei do "acho", mas pensa que é o que não é.
Na liberdade de imprensa o que importa é o registro dos fatos – doa a quem doer; a pluralidade de ideias ou interpretações dos acontecimentos.
Tenho respeito pelos dirigentes de CR, PSC e Tuna pela coragem que têm de pegar esses touros pela unha, mas não posso concordar com a forma como eles usam as cabeças animais.
Só em Belém do Pará que dirigente vagabundo de torcida organizada representa clube junto ao poder legislativo para garantir repasse de verba oriunda de emenda parlamentar. Pode?
É o espelho do nosso futebol!
É o que há e boa-noite!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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