Na semana passada o coronel Nunes em entrevista para o BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, disse que não iria tão cedo ao Baenão assistir aos jogos do Clube do Remo porque a cabine que servia aos diretores da Federação Paraense a quando dos jogos estava a disposição da diretoria azulina.
“Gastamos R$ 5,5 mil na reforma da cabine que por mais de 20 anos estava a disposição da Federação e agora nos tiraram, então lá não vou mais”, disse o presidente federacionista.
A comunicação à FPF foi feita pela assessoria de imprensa do Cube do Remo e a atitude do presidente da FPF, Antônio Carlos Nunes de Lima, foi não mais ir ao estádio assistir aos jogos do Remo. “Vejo pela TV, mas não vou ao Baenão”, confirmou Nunes.
Ontem o presidente azulino, Sérgio Cabeça, informou ao blogue que a cabine foi devolvida à Federação e que não mandou documento à FPF “queimando” o árbitro Andrei Silva e Silva.
ÀS VEZES LUÍS OMAR MENTE PRÁ ELE MESMO
A PALAVRA DO PRESIDENTE, no sítio do clube, é um convite para minudente reflexão.
No 4º parágrafo o presidente diz: “Foi criada uma suposta e enorme crise no Departamento Médico do Paysandu, crise que não ocorreu...”
Como não ocorreu, presidente, se os médicos não concordaram com a atitude do diretor Gilson Mácola que rasgou a escala de serviço e se escalou para o jogo contra o Cametá na Curuzu?
Como não, presidente, se o senhor reuniu com os médicos que trabalham no DM bicolor no domingo, 27 de março, para acabar com as divergências?
Então, explique o por quê do convite ao Dr. Gervasio Brito?
Taí um fato novo criado pelo próprio presidente bicolor que tentou explicar o inexplicável.
BOLA NA ÁREA
Às 10h na Rádio Liberal-AM e espero vocês!
É o que há!
sábado, 16 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário