quinta-feira, 28 de abril de 2011

TUDINHO


MARMOTA
O subcomandante do CPC – Comando de Policiamento da Capital, Cel. Hilton Benigno, que vai comandar policiamento do RE-PA, extrapolou das suas prerrogativas.
Ele quer que a imprensa esportiva que trabalhará no clássico compre (ou tenha) ingresso para adentrar ao estádio. Em caso de acidente, os radialistas e jornalistas terão direito ao seguro igual ao torcedor.

SOS
Presidente e vice da ACLEP, Géo Araújo e Nildo Matos, estarão hoje no gabinete do Promotor dos Direitos Constitucionais, Domingos Sávio, a fim de garantir os direitos da categoria.
E por assim dizer, a ACLEP é uma instituição sem fins lucrativos, mas o ex-presidente, Ferreira da Costa, que durante nove anos contou com apoio de gente graúda da crônica esportiva paraense – esta mesma gente que vive criticando Luís Omar e outros dirigentes – transformou a Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará em entidade lucrativa, passando nota fiscal.
O presidente Géo Araújo está tentando desfazer a situação.

É RUIM, HEIN?!
Ednaldo teve varias chances e todas jogou fora
Saiu do PSM e está numa clínica particular, mas não voltará ao Baenão, pois seu contrato termina em junho e sua recuperação será de seis meses.
O Remo não renovará contrato.

PRESSÁGIO
Nas duas partidas que apitou o Paysandu perdeu: Luís Flávio de Oliveira (Asp. FIFA-SP), irmão do famoso Paulo César, apitou PSC 2 x 3 Salgueiro e Bahia 2 x 1 PSC.
Ele vai comandar o RE-PA, domingo, no Mangueirão, sendo auxiliado por Lúcio Ipojucan Ribeiro da Silva e José Ricardo Coimbra.

PUNIÇÃO
O mundo da bola paraense está de olho na reunião do TJD que julgará o presidente do Remo, Sérgio Cabeça, que no aeroporto de Santarém agrediu verbalmente o árbitro Andrei Silva e Silva, depois que este apitou São Raimundo 3 x 1 Remo.
O TJD “pendurou” Camarinha, presidente do Cametá, por um ano, depois que o dirigente invadiu o vestiário dos árbitros no Parque do Bacurau. A diferença é abissal entre o presidente do Remo e do Cametá.

SEM EXPLICAÇÃO
Num jogo truncado no meio-campo, marcação cerrada e virilidade na ponta das chuteiras de parte a parte, eis que, como um bólido, aparece o virtuosismo de Messi.
No futebol o gênio aparece do nada e vai deixando prá trás quem ousa impedir seu destino: o primeiro gol.
Um “meteoro” rasgou a intermediária do campo do Real Madri, deixando um rastro de luz e beleza na sutileza dos sete toques na bola do melhor jogador do mundo: o segundo gol. Mesmo encoberto por um zagueiro, Messi anteviu a saída do goleiro – meteu do outro lado.
Gênio é inexplicável e craque da bola É!
É o que há!

Um comentário:

  1. Zeca, em relação à nota sobre o subcomandante do CPC – Comando de Policiamento da Capital, Cel. Hilton Benigno, devo dizer que ele pode até entender de policiamento, mas nada entende desse assunto em questão.
    Claro que TODOS os profissionais que estarão trabalhando no RE x PA, estarão segurando, mesmo sem portar ingresso de jogo. O seguro deles provém das suas respectivas empresas, para as quais trabalham. Eles estarão, neste caso, amparados por Lei Trabalhista e, em caso de algum infortúnio durante o evento, serão classificados como Acidente de Trabalho, e receberão todos os benefícios a que se fizerem direito, ao contrário do torcedor comum que "apenas" receberá o seguro contra acidentes.
    Seria muito interessante se você pudesse perguntar ao subcomandante, se a Corporação também precisará comprar ingresso para poder fazer jus a qualquer tipo de seguro para o caso de serem feridos por qualquer eventualidade.
    O que vale lá, para a PM, também vale aqui, para os demais profissionais que estiverem envolvidos, de fato, com o espetáculo.
    Infelizmente no Pará, existe muita gente querendo aparecer às custas de Paysandu e Remo, o que me parece ser este caso. Falam sem ter conhecimento do assunto.

    Álvaro Grego Junior
    Ananindeua - Pará

    algregojr@yahoo.com.br

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