domingo, 24 de abril de 2011
INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE
CR
Esta marca não pertence ao Clube do Remo e o presidente Sérgio Cabeça não pode usar o nome leonino sem antes consultar a GOL STORY, dona dos direitos autorais por dez anos.
Andreas Dummer, dono da GOL STORY, empresa sediada em Santa Catarina, assinou o primeiro contrato com Raimundo Ribeiro por dez anos e houve a renovação contratual na administração Amaro Klautau, que recebeu adiantamento de R$ 57 mil prá serem descontados nos royalties das vendas das camisas do clube.
JUSTIÇA
Diante da impossibilidade de negociar a marca CR, o presidente Sérgio Cabeça consultou o departamento jurídico do clube que tem à frente Ronaldo Passarinho.
Este levará o problema ao CONDEL – Conselho Deliberativo –, que reunirá terça-feira, e com o aval dos “cardeais”, os advogados que trabalham com Passarinho – Pablo Coimbra Araújo e Denise Pinheiro Santos – baterão às portas da justiça paraense a fim de que o Remo possa reaver o seu maior patrimônio – sua marca.
IGNORÂNCIA
No desespero de serem felizes dirigentes de CR e PSC assinam contratos com jogadores e empresas sem que os departamentos jurídicos dos clubes sejam consultados
No caso específico do contrato com BIG BEM/CLARO/CR/PSC houve desconhecimento dos dirigentes dos dois clubes do contrato com a Yayá.
Raul Neto está decepcionado com Remo e Paysandu; não foi por falta de aviso do pai.
GUERREIRO
“Eu acho o Luís Omar um guerreiro porque um cara que é prático e de fora ainda consegue fazer o que ele faz, é um guerreiro, mas precisa ser tratado mais como profissional, não como lazer, é como eu vejo o Paysandu hoje. Não é que esteja abandonado, mas tinha que ter gestão melhor ali dentro, no sentido de ver, de respirar o Paysandu. É como eu te digo, hoje, a BIG BEM é uma empresa com 3.600 funcionários, o meu pai, o Raul, o Roberto e eu estamos aqui o tempo todo em cima da gestão. Nós temos o nosso lazer, mas nós estamos aqui de olho; se eu sair e passar um mês as coisas desandam porque não vou conseguir enxergar o que está acontecendo e quando a gente deixa na mão dos outros acaba indo para um caminho torto. Se você não tiver em cima do seu negócio, o negócio não vai crescer. CR e PSC precisam de gestão; os presidentes devem ter equipe de gestores”.
(Empresário Raul Aguilera Neto falando ao BOLA NA ÁREA da Rádio Liberal-AM)
MALEDICÊNCIA
O meu silêncio com relação ao problema do ex-deputado Robgol (ex-jogador do Paysandu) não tem nada a ver com favores – e se tivesse diria, mas não tem.
Nunca pedi uma “Ana” ao ex-jogador e ao ex-deputado. Nenhum político paraense diz que eu ando pedindo assessoria ou qualquer benefício. Desafio!
Eu e Robgol temos relações inamistosas, porque quando jogador divulguei suas “puladas de cerca” e aí ele passou me olhar de soslaio, mas nunca me ameaçou. Ele é fino.
Estou atento às investidas do Ministério Público e da Polícia Civil, que até o presente momento não acusaram ninguém.
DESAFIO
É o que vai ter pela frente Osvilmar Simões Ferreira, o Mazinho, treinador que será apresentado segunda-feira ao elenco tunante que não vê a cor de dinheiro havia três meses.
Mazinho era o auxiliar de Flavio Goiano que deixou o cargo depois de duas derrotas consecutivas: 3 x 1 Paysandu e 4 x 1 São Raimundo.
Alguns jogadores prá chegarem em casa,após o trabalho, pedem dinheiro emprestado aos diretores para pagarem ônibus.
“Quando era jogador fiquei três meses sem receber e fui campeão”, disse Mazinho a este blogueiro apostolado.
ASMA
Foi essa a ideia que tive de Finazzi, 37, após os 20 minutos que jogou contra o Castanhal.
Falou aos repórteres –radio e TV –de forma ofegante, sentindo dificuldade respiratória devido ao cansaço que era visível. Ele balbuciava.
É o exemplo da decadência do nosso futebol.
APITO
Aos poucos os dirigentes de CR e PSC vão se conscientizando que no Pará tem árbitro de futebol probo.
Diferente de um passado não muito distante em que apitadores pilantras se vendiam prá remistas e bicolores.
A nova safra pode não ter currículo, mas não é safada, tem bom preparo físico, marca em cima não dando chance para os jogadores reclamarem das marcações. Erram, sem a intenção de ajudar A ou B.
Para o RE-PA de domingo,o Paysandu quer árbitro local, o Remo pensa na ideia.
É hora de dá uma oportunidade e este blogue acredita que o maior clássico da Amazônia, 1º de maio, seja arbitrado por um paraense.
DEUS
Ô perseguição! Minha amiga Tânia Pimbinha, que lê todo dia este blogue, telefona prá me perguntar porque não falo em Deus; se eu não acredito nele.
Tânia, não é bem assim: acreditar neste Deus que todo mundo fala e crê é uma hipótese irrelevante; não acredito em Igreja e é por isso que não vivo enchendo o saco de Deus.Sou deísta.
Nos recônditos da minha alma, de manhã cedinho(ainda na cama) converso com o meu Deus - que é rico, poderoso e festeiro.Não vivo enchendo o saco dele!
E tudo que peço a ele, alcanço a graça!
É o que há!
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ResponderExcluirWellington