Um ano do TUDÃO E TUDINHO!
O dia foi de rapapés, salamaleques em comentários, mensagens telefônicas e “emeios”.
Passei toda minha vida profissional falando, falando e falando e por falar o que penso e o que pesquiso como repórter esportivo é que carrego algumas “mochilas” nas costas que até hoje sinto o peso da coragem de ter falado a verdade sobre alguns bifrontes que vivem no esporte e no mundo político desta terra.
Um ano na qualidade de artesão na arte de engendrar as letras e juntar em palavras e, consequentemente e em orações denunciei, critiquei, elogiei e não fui denunciado à justiça. Ô glória! Ou não leram ou fizeram que não tomaram conhecimento; e aí onde estão os 250 acessos diários que este blogue tem?
Neste quesito rendo-me ao diretor técnico da FPF, engenheiro Paulo Romano, que me disse o seguinte: “Zé, as pessoas chegam comigo e dizem que tu me criticaste e aí eu digo o seguinte: o Zé está na dele”.
Mostrei ao Romano o tipo de jornalismo esportivo que faço em Belém, sabendo que é um caminho íngreme, enlameado e esburacado e que nenhum repórter ousa a trilhar. Aí está a diferença. O que eles não querem eu quero. Sou uma espécie de urubu do jornalismo esportivo paraense.
Disse na cara do diretor técnico da FPF que sei que quando ele começa a elaborar a tabela do campeonato o radialista Guilherme Guerreiro, chefe da equipe de esporte da Rádio Clube, dá ideia sobre jogos aos domingos, no que Paulo Romano retrucou: “Ele me telefona, realmente, querendo saber quais os jogos de domingo porque ele comando o BOLA NA TORRE, na RBA, e tem seus interesses comerciais. Toda boa ideia é bem-vinda e umas eu acato outras não”.
Depois de ter a confirmação de que Guilherme Guerreiro tenta meter o bedelho (ou mete) nos jogos de domingo do campeonato paraense para atender seus interesses publicitários, mostrei a Paulo Romano que sabia mais da liberação da primeira parcela financeira para o Paysandu do contrato dos clubes com a FUNTELPA.
Foi Romano quem agilizou o pagamento no dia 20. O Remo recebeu oito dias depois, e diretor de futebol do CR, Rafael Levy, botou a boca no mundo. Tinha razão.
Paulo Romano e FPF deram o troco ao CR: é que a entidade mandou reformar a cabine destinada à FPF, no Baenão, e o diretor de campo, Baralho, fez mudança sem consultar o Nunes e sua equipe federacionista.
É o que há!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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