Há um verso no cancioneiro popular brasileiro que diz que “quem tem palavra é um vencedor”. E é!
A palavra falada o vento leva, mas à escrita é documento irrefutável, principalmente quando se passa o jamegão. E nem assim o Paysandu de Luís Omar cumpre com que ficou definido em contrato com a FUNTELPA.
O Remo, depois da ameaça de não receber a segunda parcela, fez o que determina o artigo 6 do contrato com o governo do Estado, o maior patrocinador do campeonato paraense de futebol profissional, mas o Paysandu, ao que parece, pensa que tudo pode e que está acima do bem e do mal.
A Federação Paraense de Futebol comunicou a presidência bicolor que se o Paysandu não providenciar o que acordou em contrato poderá ficar sem a segunda parcela da cota de direito de televisionamento.
O PSC deverá providenciar placas com a marca do governo para a Curuzu e maior visibilidade da marca do atual governo em suas camisas.
O presidente do Paysandu, Luís Omar, tenta fazer com o governo o que faz com a imprensa esportiva da terra: beicinho.
Espero que o presidente bicolor não tente aposentar o Secretário de Comunicação, Ney Messias.
É o que há!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
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