A chacina de Realengo, Rio de Janeiro, me faz pensar num tema que desde a década de 70, com a greve dos Aiatolás do Irã, vem se alastrando mundo a fora: o fundamento religioso.
Em nome de um deus, malucos que se deixam levar por lavagens cerebrais, matam pessoas inocentes, humildes e cheias de vida(como as crianças de Realengo) na esperança da vida eterna. Que deus é esse?
Os limites do ser humano estão embasados neste tripé: tempo, espaço e circunstâncias.
E o vagabundo que planejou a morte de indefesas criaturinhas numa escola do Rio, deixou em carta que os "impuros" não deveriam tocar no seu corpo.
Nem a família fez procuração pelo corpo do desgraçado. Foi enterrado em vala comum.
Para mim, religião é escapismo, infelizmente!
É o que há!
sábado, 9 de abril de 2011
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