A instituição PSC sofre pela falta do poder de execução.
O presidente Luís Omar é um homem ocupado com seus afazeres profissionais como prático da Bacia Amazônica - ontem, à noite, ele estava na cabine de um návio carregado de bauxita, saindo de Juruti com destino a embocadura do Rio Amazonas. E é ele quem faz e acontece. Somente ele porque tem dinheiro e, portanto, decide.
O vive-presidente, Toninho Assef, tem boa vontade, mas não decide. Tem representado o PSC - e muito bem - nas reuniões na FPF, com a FUNTELPA e tem trânsito livre no mundo político.
O diretor de futebol, Ozimar Souza, cheio de boa vontade, prestativo, educado, mas não tem visibilidade e conhecimento do mundo da bola. É um zero a esquerda.
O time de futebol não tem passado credibilidade à torcida - mesmo tendo conquistado o primeiro turno do campeonato. A zaga é um Deus nos acuda e o pior é que a cada jogo não se vê futuro.
E o treinador Sérgio Cosme não sabe fazer leitura de jogo; ele vê, mas não lê. Se soubesse fazer leitura de uma partida de futebol não permitiria que o Jean fizesse com o seu time o que fez ontem na Curuzu.
O talentoso meia,37 anos, jogando desmarcado, deitou e rolou, pelo menos no primeiro tempo. E o treineiro bicolor, à beira do gramado, olhando abobalhadamente o seu time ser derrotado dentro da Curuzu por um time limitado tecnicamente,o Independente, mas que tem em Sinomar Naves a experiência e o conhecimento.
Pobre Paysandu!
É o que há!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário