domingo, 15 de maio de 2011
ELE É INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE
EXIBICIONISMO
Marco Antônio Castelo Branco foi auditor e presidente do TJD do Pará.
É juiz de direito das 2ª Vara da Fazenda Estadual. Portanto, tem representatividade.
Por ser remista, o magistrado foi convidado pelo presidente Sergio Cabeça para representar o Clube do Remo na Federação Paraense de Futebol. Pensou e aceitou.
Depois que o Remo perdeu para o Cametá e ficou de fora das semifinais da primeira fase do Parazão, Castelinho, como é conhecido nos meios esportivos, foi à FPF e se apresentou ao presidente Nunes.
“Castelinho, o Remo tem 3 ou 4 representantes aqui, mas de minha parte não tem problema: é mais um “, falou o velho coronel.
Castelo Branco, depois do diálogo com o Nunes, procurou o presidente da Comissão de Arbitragem do Pará, José Guilhermino de Abreu, e lhe disse que não pretendia “queimar” nenhum árbitro, mas desejava ser ouvido a quando da escalação dos dois nomes para o sorteio.
Andrei da Silva e Silva apitou o jogo do Remo em Santarém. O Remo perdeu e o presidente Cabeça, ao encontrar o apitador no aeroporto, lhe proferiu algumas palavras ofensivas. Cabeça foi denunciado ao TJD.
Em conversa reservada com o Guilhermino, presidente da CEAF-PA, Castelo revelou que o Remo não “queimaria” Andrei.
Sergio Dias, ao ser entrevistado pelos repórteres de rádio, revelou que o Andrei não apitaria mais jogos do CR. Deixou Castelo Branco contrariado.
Numa escolha de árbitro, para um jogo do Remo pelo segundo turno, eis que chega à FPF o senhor Nissin To Belém se dizendo representante do Remo. E o Castelinho ficou com cara de égua e foi embora.
Enquanto o Paysandu tem só o Joperso, que jogou solto no primeiro turno, o Remo tem gente demais, e por assim dizer, atrapalha.
Ô PERSEGUIÇÃO!
É a comunidade de modo geral que grita por ela.
Os irmãos RORO não têm sossego: aonde chegam são questionados por juízes, desembargadores, empresários e gente do povo, desejando saber por onde ela anda.
Na quinta-feira passada, num boteco do centro de Belém, um fã dela indagou
aos herdeiros: “Cadê ela?”
“Ela chegará dia 26 de junho!”
“É mesmo?!” voltou a indagar o “pentelho”.
“É. Estamos trabalhando prá isso. Dia 26 de junho ela voltará”.
Livre
Informativa
Bem-aventurada
Esportiva
Resoluta
Autônoma
Linear
CONVICTO
O presidente do Paysandu, Luís Omar, de uma coisa está convencido: a torcida bicolor não tolera o treinador Sérgio Cosme.
Campeão ou não, Omar sabe que não vai ser fácil mantê-lo no comando técnico do Paysandu.
E por causa disso, hoje, o presidente paga o pato.
ÉGUA! PIRA PAZ!...
ADCUNG - ASSOCIAÇÃO DOS QUE DERAM O C... UMA VEZ E NÃO GOSTARAM. É isso mesmo que você está lendo!
Um tal de “Bolinha”, gente da alta sociedade belenense, estava ontem num restaurante do centro de Belém, mostrando a carteirinha aos comensais da casa.
“Tô fora!”, disse ao presidente da entidade ao ser questionado sobre o assunto.
ATENTOS
Seja qual for o adversário, o Remo pedirá à FPF exames antidopings para os jogos da semifinal.
Cabeça e diretores já definiram: a preferência dos azulinos é pela arbitragem de fora para o jogo no interior; em Belém, preferem apito local.
PEGOU MAL
“Eu estava em cima do lance e vi que o jogador do Remo estava impedido, mas preferi prestigiar o meu colega que era dele a competência de anular ou não o gol do Remo. Ele não levantou a bandeira e eu confirmei o gol.”
(Palavras do árbitro Joelson Nazareno no programa BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, ontem, sobre o gol do Rodrigo Dantas - o 3º - no jogo contra a Tuna, no Baenão, segunda-feira, à noite)
JUSTIÇA
O ex-treinador do time tunante, Flávio Goiano, vai bater à porta da justiça cível contra o presidente da Tuna Luso Brasileira, o advogado Fabiano Bastos.
Diz-que Bastos teria acusado Goiano, quando treinador luso, de entregar o jogo contra o São Raimundo, no segundo turno, no Souza: 4 x 1 para o “Mundico” no dia 20 de abril.
Após este jogo, Flávio Goiano foi dispensado.
É o que há!
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A torcida bicolor nao tolera e o Luis Omar que e o unico responsavel pela contratacao do tecnico e de jogadores mediocres
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