Os dirigentes do Clube do Remo atiraram nos próprios pés.
No desespero de serem felizes a qualquer custo contrataram - sem dinheiro - Givanildo Oliveira e comissão com o intuito de fazerem o time do Remo sobrepor-se as suas limitações técnicas e físicas. O tiro saiu pela culatra.
Sinceramente, não engulo a desculpa do treinador Givanildo Oliveira após a derrota de 2 x 0 para o Independete à tarde de ontem em Tucuruí.
Como também não digiro a resposta do presidente Cabeça, após a partida, ao repórter Nelson Torres: "Respeite o meu momento."
O negócio é o seguinte: os jogadores do Remo deram o troco à diretoria por ter mandado embora Paulo Comelli e comissão. É questão de fidelidade, de gratidão.
O atual elenco remista foi montado por Comelli, se não vejamos: Rafael Morisco, Páulo César, Elsinho, Léo Franco, Adriano Pardal, Rafael Granja, Jailton Paraíba, Tiaguinho, Moises, Rodrigo Dantas, Léo Rodrigues, luís André e outros que não lembro.
Se o Remo vence, estes caras estariam de sacanagem com quem os empregou e toda a imprensa iria deitar falação no trabalho de Paulo Comelli e sua comissão técnica. Perdendo ou ganhando sobraria para o ex-treinador.
O Remo começou a perder quando a diretoria trouxe o goleiro Lopes e o velho Finazzi ganhando os "tubos" de dinheiro. Ontem ficou visível prá quem faz leitura de futebol: quantas bolas pelo alto chegou na cabeça do Finazzi?
A verdade seja dita: quem tem toda a culpa do mundo por esse fiasco azulino chama-se Antônio Carlos Teixeira que contra tudo e todos trouxe o Givanildo e comissão.
E quanto a resposta do presidente azulino, Sérgio Cabeça Braz, fica a indagação: que momento: a derrota remista para o Independente ou a sua iminente prisão acusado de corrupção?
É o que há!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
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