O público não foi o esperado. O elevador de acesso às cabines sem ventilador e a ascensorista reclamando do calor.
Gente de bermuda, desfilando nos corredores o que é proibida, segundo uma placa que há na entrada da lanchonete.
Aí o repórter indagou à assessoria de imprensa da SEEL se não era proibido adentrar ao setor das cabines do estádio trajando bermuda: “Hoje está liberada”, disse a jornalista Selma.
O banheiro feminino do setor A dos camarotes está fechado por problemas hidráulicos e a conseqüência é a pingadeira na tribuna de honra do setor Norte do Estádio Olímpico do Pará jornalista “Edgar Augusto Proença”, como mostra a foto.
Um funcionário do estádio que pediu reservas à identificação disse ao blogueiro que” desde a administração passada que as infiltrações são visíveis em alguns setores do estádio”. O que é perigoso, posto que desmancha o concreto.
Enquanto o Mangueirão continua caraquento e as infiltrações ameaçando a estrutura do estádio, os “muçuns ensaboados”, que administram o próprio estadual, são vestais da administração pública.
É o que há!
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