segunda-feira, 23 de maio de 2011
REMO VAI À JUSTIÇA EM BUSCA DA SUA MARCA
Amaro Klautau quando presidente negociou a marca CLUBE DO REMO por 10 anos com a GOL STORY, empresa sediada em Santa Catarina, que vende produtos utilizando símbolo remista.
A licenciada está dentro da sede do CR com loja sem pagar aluguel de locação, luz e água e não repasse royalties ao Remo dos produtos vendidos porque, segundo o empresário, Klautau recebeu antecipação de R$ 57 mil para reforma do estádio Baenão.
Diante das evidências dos fatos, que dão prejuízo ao clube, o setor jurídico do CR resolveu ir à justiça em busca da anulação do contrato, e Ronaldo Passarinho, vice-jurídico, conta com a eficiência do advogado Jorge Borba (foto), que preparou Ação Ordinária Com Pedido de Tutela Antecipada a fim de rever a marca da instituição.
A Medida Cautelar dará entrada hoje na secretaria do Tribunal de Justiça do Estado do Pará.
CHITA E SANTOS CONTINUAM EM BELÉM
O preparador físico, Manoel Santos, e o auxiliar técnico, André Chita, aguardam para hoje a definição dos seus acertos com o Clube do Remo.
Comelli, o ex-técnico remista, deixou a cidade na sexta-feira, levando dois cheque para junho e julho.
E para hoje, Chita e Santos esperam que a direção do clube paguem seus salários para eles sigam seus destinos.
É o que há!
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Há cerca de dez anos o remo também teve de ir à justiça para reaver sua marca. Que diabo de clube é esse que não consegue nem manter seu próprio nome? Quando ao Comelli, Chita e aos outros, possivelmente vão ter de se contentar com "voadores". Mais dívida para o conturbado rosário de débitos.
ResponderExcluirAntonio, respondo a voce com essa frase : Ah! se o REMO tivesse dirigentes...!
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