INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE

CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Naná não agüentou o trio de diretores do PSC que tomava todas, tirando gosto com o que há de melhor da cozinha TREVISO e alta madrugada “pendurava” a conta.
O conceituado restaurante, sediado no térreo da sede social do clube, tinha horário prá fechar, mas prá atender alguns diretores bicolores permanecia até altas horas com cozinheiro e garçom, pagando adicional noturno. Não agüentou e pegou o beco.
Fulano- há quem diga que a única coisa que tem de bom é o nome do pai.
Beltrano- conhecidíssimo preguiçoso.
Sicrano - inodoro (não fede e nem cheira, mas lá está havia tempo)

MP X MP
Benedito Sá é Promotor Público do Meio-ambiente e Patrimônio Cultural e colocou a boca no mundo sobre o estado impraticável dos campos de futebol da Curuzu, Cametá e Tucuruí, criticando confrades de ministério Público. Isso causou desconforto entre os promotores.
Newton Gurjão (que é também da mesma promotoria de Sá), Domingos Sávio, do Direito Constitucional e Patrimônio Público, e Marco Aurélio, do Direito do Consumidor, por assim dizer, mantiveram diálogo com Sá sobre o Estatuto do Torcedor que não se refere condição de gramados dos campos de futebol. É competência do Departamento Técnico da FPF.

CPI
Presidente da Federação Paraense de Futebol, Nunes, foi depor na CPI do Tráfico de Humanos e nada acrescentou. O velho coronel é passado na casca do alho.
Já o Mancha, diretor das divisões de base do PSC, falou o que vive e o que sabe: do governo estadual que não renovou convênio, de gente que vive dentro do clube, indicando jogadores para empresários e solicitou aos membros da CPI que, ao final, proponha ao governador Simão Jatene que do convênio com Remo e PSC haja repasse obrigatório para as divisões de base.
A ideia vai virar proposta no relatório da CPI.

CUÍSTA
Membros da CPI do Tráfico de Humanos sabem que um velho pederasta toma conta das divisões de base de um clube em Belém do Pará.
É o mesmo que havia tempo foi denunciado por uma revista de circulação nacional quando comandava a PF em Brasília.

NÃO TEM JEITO
A confissão de dívida no valor de R$ 415 mil feita pelo ex-presidente do PSC, Hartur Tourinho, em favor de Rubens Martins Turismo, empresa que fornecia passagéns aéreas ao clube, no período de 2002/2003, deixou o presidente Luís Omar indignado.
E do tipo prego batido, ponta virada: tem que pagar.
É o que há!