terça-feira, 17 de maio de 2011
NÃO BASTA SÓ O GIVANILDO
Com a contratação de Givanildo Oliveira, o Remo agora partirá prá cima do presidente da Federação Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima, e do presidente da Comissão de Arbitragem, José Guilhermino de Abreu.
Para o jogo de domingo, que deverá ser no Baenão, o Remo vai preferir a arbitragem local e que o Andrei da Silva e Silva entre no sorteio. Este é o desejo dos dirigentes azulinos, embora Andrei tenha denunciado o presidente Sérgio Cabeça ao TJD por agressões verbais no aeroporto de Santarém.
Para o segundo jogo em Tucuruí, o Remo pleiteará arbitragem de fora. Resta saber se os dirigentes do Galo Elétrico vão ficar calados, vendo a banda azulina passar “cantando coisas dos interesses do Remo."
Além disso, o Remo pedirá exame antidoping para os dois jogos, e o presidente Cabeça terá que resolver o problema do representante legal: o juiz Marco Antônio Castelo Branco (foto) não aceita ter como parceiros de representação azulina Nissin To Belém e Sérgio Dias.
É o que há!
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Triste cenário do futebol paraense. O Remo quer escalar o árbitro do jogo... Como fica a credibilidade da competição se o árbitro for mesmo o Andrei, como o Remo quer?
ResponderExcluirQue tal agora o sr. Raphael "boca de privada" Levy, vir à imprensa pra levantar suspeitas sobre as tentativas de manobras por parte do timeco dele, assim como ele quis fazer com o Paysandu e a FPF.
ResponderExcluirEsse timeco dele vai tomar cacete dentro do chiqueirão e em Tucuruí e mais uma vez vai ficar de férias no meio do ano.
Engole essa, Raphael Levy, vulgo "Boca de Privada".
Álvaro Grego Junior
Ananindeua - Pará