quarta-feira, 31 de agosto de 2011
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
A ideia do conselheiro Albany Pontes está dando o que falar nos arraias azulino.
"São 150 conselheiros e beneméritos se cada um ajudar, o Remo no final do ano terá R$ 300 mil", disse Pontes.
As opiniões e a repercusão desta ideia, que para alguns "é maluca", amanhã no blogue.
REPÓRTERES SETORISTAS ESTÃO DISPOSTOS A ACATAR DETERMINAÇÃO PRÁ DEIXAR O BAENÃO. Amanhã!
É o que há!
CONFIRMADO!
Somente agora, depois da divulgação no blogue e no tuíter, que a FPF divulgou preços dos ingressos para o jogo da seleçõa, 28/9, no Mangueirão.
Mantido os preços das qrquibancadas e cadeiras - R$ 90.00 e R$ 190.00 -, as meias custarão: R$ 45.00 e R$ 95.00.
Como a FPF não divulgou, o blogue acredita na fonte que informou que as cadeiras VIPs custarãi R$ 240.00 e os camarotes, R$ 500.00
É o que há!
Mantido os preços das qrquibancadas e cadeiras - R$ 90.00 e R$ 190.00 -, as meias custarão: R$ 45.00 e R$ 95.00.
Como a FPF não divulgou, o blogue acredita na fonte que informou que as cadeiras VIPs custarãi R$ 240.00 e os camarotes, R$ 500.00
É o que há!
NÃO É PRÁ POBRE
Confederação Brasileira de Futebol(CBF)divulgou na manhã desta quarta-feira valores dos ingressos para o jogo da seleção canarinho contra a Argentina, 28/09,no Ma240.00ngueirão,segundo fonte cebefiana:
Arquibancada - R$ 90.00
Cadeira - R$ 190.00
Cadeira Central(lado A) - R$ 240.00
Camarote - R$ 500.00
CBF deve informar à tard de hoje à FPF
É o que há!
Arquibancada - R$ 90.00
Cadeira - R$ 190.00
Cadeira Central(lado A) - R$ 240.00
Camarote - R$ 500.00
CBF deve informar à tard de hoje à FPF
É o que há!
DO OUTRO LADO DO MUNDO
Caro Jose Maria trindade( Zeca Doido),
Venho acomapanhando atentamente os ultimos acontecimentos envolvendo tua saida da Liberal e os poster teus.
Sem nenhum medo, Tu tens colocado os teus colaboradoes(ouvintes) totalmente a par dos fatos. Uma coisa rara no meio.
Em anos de Internet acredito que tu vem sendo um caso raro na rede. Sabendo usar de forma correta e honesta o teu Diario( Patativa).
Vivendo ha mais de 22 mil Km de Belem, sempre escutei as tuas gaiatices, praticadas com muita seriedade.
Depois que houveram aquelas mexidas em teus horarios eu tambem perdi o rumo e acabei me afastando da Lili..Nao havia outra forma de protestar contra a descabida atitude dos donos da lili.
Mas enfim ..a pagina virou e fico bastante feliz por teres encontrado de imediato um novo emprego e nem podia ser diferente. Para dar porradas educativas na radio, tens sido unico.
Boa sorte na Marajoara, Vou ficar atento nas bancadas .
Embora nao va conseguir te escutar, como sabes a Marajoara nao transmite na net.
Mas podias usar o Twitter Camera e mandar pro mundo O Show de Bola.
Sdcs Cruzmaltinas ( A Tuna Nunca Vai Morrer! DÁ UM TEMPO Somente)
Harold Lisboa.
Yokohama- shi- Japao
IDEIA MALUCA
Albany Pontes, conselheiro do CR, propos em reunião do CONDEL remista, na última segunda-feira, que cada conselheiro doasse ao CR R$ 2.000,00 por mês para ajudar o clube a sair da da crise financeira em que se encontra.
"A proposta é maluca. Ninguém tem o direito de dar dinheiro prá clube." Disse-me um benemérito que pediu reservas, mas acescentou que está disposto a ajudar desde que não seja obrigação.
Acompanhei parte da reunião do CONDEL(não estive no salão) do "hall" do primeiro piso da sede social onde se concentram os conselheiros e ouvi da grande maioria que a "ideia é maluca",embora(minha opinião), relevante. "Quem ama cuida", já dizia o letrista do cancioneiro popular.
É o que há!
Venho acomapanhando atentamente os ultimos acontecimentos envolvendo tua saida da Liberal e os poster teus.
Sem nenhum medo, Tu tens colocado os teus colaboradoes(ouvintes) totalmente a par dos fatos. Uma coisa rara no meio.
Em anos de Internet acredito que tu vem sendo um caso raro na rede. Sabendo usar de forma correta e honesta o teu Diario( Patativa).
Vivendo ha mais de 22 mil Km de Belem, sempre escutei as tuas gaiatices, praticadas com muita seriedade.
Depois que houveram aquelas mexidas em teus horarios eu tambem perdi o rumo e acabei me afastando da Lili..Nao havia outra forma de protestar contra a descabida atitude dos donos da lili.
Mas enfim ..a pagina virou e fico bastante feliz por teres encontrado de imediato um novo emprego e nem podia ser diferente. Para dar porradas educativas na radio, tens sido unico.
Boa sorte na Marajoara, Vou ficar atento nas bancadas .
Embora nao va conseguir te escutar, como sabes a Marajoara nao transmite na net.
Mas podias usar o Twitter Camera e mandar pro mundo O Show de Bola.
Sdcs Cruzmaltinas ( A Tuna Nunca Vai Morrer! DÁ UM TEMPO Somente)
Harold Lisboa.
Yokohama- shi- Japao
IDEIA MALUCA
Albany Pontes, conselheiro do CR, propos em reunião do CONDEL remista, na última segunda-feira, que cada conselheiro doasse ao CR R$ 2.000,00 por mês para ajudar o clube a sair da da crise financeira em que se encontra.
"A proposta é maluca. Ninguém tem o direito de dar dinheiro prá clube." Disse-me um benemérito que pediu reservas, mas acescentou que está disposto a ajudar desde que não seja obrigação.
Acompanhei parte da reunião do CONDEL(não estive no salão) do "hall" do primeiro piso da sede social onde se concentram os conselheiros e ouvi da grande maioria que a "ideia é maluca",embora(minha opinião), relevante. "Quem ama cuida", já dizia o letrista do cancioneiro popular.
É o que há!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
O REMO NÃO ESTÁ FALIDO, DISSE O PRESIDENTE
40 conselheiros compareceram à reunião do CONDEL do CR, à noite de ontem, na sede.
Decepcionante as ausências de grande parte dos conselheiros, beneméritos e grandes-beneméritos.
O que aconteceu:
1 - Por faltas, foram desligados do CONDEL 15 conselheiros, entre eles: Baralho, Farid, Sami, Artur Carepa Filho (o “Tuca”);
2 - As contas do ex-presidente Amaro Klautau , que foram apresentadas pelo Francisco Rosas, não obtiveram a aprovação dos conselheiros presentes;
3 - Proposta do ex-presidente Ubirajara Salgado: Câmaras setoriais para administrar os vários departamentos do clube;
4 - Proposta do conselheiro Albany Pontes: cada conselheiro contribua com R$ 2 mil/mês para ajudar o clube a pagar dívidas. “Eu pago e arranjo mais dez contribuintes”, revelou Pontes. Ficaram caladinhos os presentes;
5 - Presidente Cabeça pediu voto de confiança de todos os presentes e disse: “Vamos levantar o Remo! O clube não está falido!"
6 - Era visível a mágoa de conselheiros com o “Patinho Feio”, colunista, que no dia 15 de agosto, dia dos 100 anos do Remo, escreveu que “o Remo é uma instituição falida”.
7 - Em razão disso o presidente do CONDEL, Manoel Ribeiro, negou entrevista a ele.
É o que há!
A ARTE DE PERDER
Eu já perdi pai, perdi irmão, perdi esposa, perdi mulheres, perdi amigos, perdi a vontade de beber cerveja, perdi o desejo de fumar, enfim, perdi, agora, emprego que me rendia R$ 14 mil/mês na Rádio Liberal-AM. Eu não consigo chamar Rádio CBN - O LIBERAL. Vejo que estão acabando com a marca da emissora. Numa carta, digo ao Rominho que eles deram com os burros n’água.
Chamaram-me de doido porque falei o que muitos querem falar e não têm coragem de falar o que falei na reunião em que estava Rômulo Maiorana Neto. Não fui leviano. Falei a verdade em reunião de avaliação de serviço. Só que a verdade dói, “porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade”. Inobstante ser deísta, leio a Bíblia e me apego muito no que nela está escrito, e é por isso que o meu Deus é rico, poderoso e festeiro. É bíblico.
Quando Alexi do Carmo assumiu a direção executiva da Rádio Liberal me chamou prá conversar e percebi que ele estava a fim de querer saber quanto eu ganhava em dinheiro (sem carteira assinada por mais de 8 anos na empresa) para produzir e apresentar dois programas: METRÓPOLE EM ALERTA, das 9h às 10h, de segunda a sexta-feira(inclusive direto da Alemanha, em junho de 2006) e o BOLA NA ÁREA, aos domingos, das 12h às 15h.(também, na Copa do Mundo de 2006, da Alemanha), joguei limpo com ele, e na mesa do diretor mostrei um a um dos meus anunciantes e quanto me rendia mensalmente: R$ 25 mil. “Alexi, foi o Ronaldo Maiorana quem autorizou os meus comerciais. Não roubo ninguém”, disse ao diretor, que respondeu: “Eu ganho R$ 10 mil”. Entendi a ironia do chefe. “Eu sou caro e procuro alegrar quem me cerca”, respondi.
Ameacei deixar a rádio, e pelo telefone celular discutimos. Marcamos encontro: e em sua sala chegamos a um acordo: carteira assinada como jornalista e 3 cotas de comerciais. Perdi R$ 11 mil.Deixei de anunciar: CÊRA JHONSON, ALMIRANTE e POSTO DALAS. Preferi: BIG BEN, BELÉM IMPORTADOS e UNIMED, mas dentro de um padrão CBN. Eu não poderia citar textemunhal.
Veio a programação Globo-Rio, e em reunião no auditório da TV Liberal, disse que não acreditava em rede nacional de rádio porque nos “enlatados” de rádio não se respeita cultura regional. “Tu és doido, Zeca, em falar isso!” Disse-me um colega.
Não sei por que, sai programação Globo - AM (RJ) e entra CBN. Aí começou minha desgraça. A diretora de jornalismo da emissora, Wilma Reis, deseja que todos os apresentadores obedeçam ao padrão CBN (São Paulo). Transgredir. E disse no ar que não iria me “estuprar” profissionalmente em nome de um estilo paulista. Conclusão: acabaram com o programa matinal e fiquei somente com o BOLA NA ÁREA, mas perdeu a identidade: sábado, das 10h às 12h, e domingo, das 19h às 21h, sem as minhss vinhetas. Perdi o tesão prá trabalhar. E como sem tesão não há solução, relaxei.
Perdi a vontade de produzir e apresentar o BOLA NA ÁREA. Fiquei triste, aborrecido, mas pedi ao meu Deus que não me deixasse faltar o sentimento de gratidão que tenho pelas ORM, em especial pelo Ronaldo Maiorana (O Gaguinho), que muito me ajudou: deu-me carro, parte de dinheiro prá comprar minha casinha, computador, advogado (Dr. Jorge Borba) prá me defender em processo movido pelos adversários da RBA e as cotas de publicidades. “Leva prá casa do índio”, deram-me corda. Não, não posso ser ingrato com Ronaldo Maiorana. Não vou me sentir feliz. O que adianta estar com a “baba” na conta e não poder abraçar o Gaguinho nos botecos da vida? A minha língua pode ser uma poderosa arma (como diz Fagundes Varela, em A LÍNGUA), prá disparar palavras que ferem suscetibilidades, mas o meu coração vive recheado de virtudes ensinadas pelo meu velho pai: verdade, integridade, lealdade e gratidão.
E pensando nessa gratidão, ontem li A ARTE DE PERDER (ONE ART) de Elizabeth Bishop (08/02/1911-06.10.1979): “A arte de perder não é nenhum mistério/Tantas coisas contêm em si o acidente/ Se perdê-las, que perder não é nada sério/Perca um pouquinho a cada dia...”
Perdi emprego e dinheiro na Liberal (que um dia voltará a ter programação local, eu acredito), e ganhei o carinho e o abraço do empresário Carlos Santos, da Sandrinha (sua filha),do Benedito Drago(diretor financeiro) do Carlos Alberto Melo de Alverga, do Nildo Matos, do Paulo Baia, do Chico Chagas, dono, diretores e funcionários da Rádio Marajoara-AM (1130), onde a partir do dia 5 de setembro, 20h, estarei no ar com o programa do TUDÃO, e no domingo, 11/9, apresentando o SHOW DE BOLA, às 12h. É só felicidade!
Obrigado, do fundo do meu coração, ao Rominho, Ronaldo Maiorana; obrigado, ao Alexi do Carmo; Obrigado ao advogado Jorge Borba(aconselha-me quando preciso de mão amiga) obrigado,Joperso Coutinho(meu parceiro na nova empreitada),obrigado, aos meus colegas "Epafroditos"; obrigado, àqueles que torcem contra o repórter José Maria Trindade.
Sábado, no REMADINHA da Mikaela, almoço de agradecimento aos meus colegas da Rádio Liberal-AM, e brinde à parceria com a Rádio Marajoara.
É o que há!
Chamaram-me de doido porque falei o que muitos querem falar e não têm coragem de falar o que falei na reunião em que estava Rômulo Maiorana Neto. Não fui leviano. Falei a verdade em reunião de avaliação de serviço. Só que a verdade dói, “porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade”. Inobstante ser deísta, leio a Bíblia e me apego muito no que nela está escrito, e é por isso que o meu Deus é rico, poderoso e festeiro. É bíblico.
Quando Alexi do Carmo assumiu a direção executiva da Rádio Liberal me chamou prá conversar e percebi que ele estava a fim de querer saber quanto eu ganhava em dinheiro (sem carteira assinada por mais de 8 anos na empresa) para produzir e apresentar dois programas: METRÓPOLE EM ALERTA, das 9h às 10h, de segunda a sexta-feira(inclusive direto da Alemanha, em junho de 2006) e o BOLA NA ÁREA, aos domingos, das 12h às 15h.(também, na Copa do Mundo de 2006, da Alemanha), joguei limpo com ele, e na mesa do diretor mostrei um a um dos meus anunciantes e quanto me rendia mensalmente: R$ 25 mil. “Alexi, foi o Ronaldo Maiorana quem autorizou os meus comerciais. Não roubo ninguém”, disse ao diretor, que respondeu: “Eu ganho R$ 10 mil”. Entendi a ironia do chefe. “Eu sou caro e procuro alegrar quem me cerca”, respondi.
Ameacei deixar a rádio, e pelo telefone celular discutimos. Marcamos encontro: e em sua sala chegamos a um acordo: carteira assinada como jornalista e 3 cotas de comerciais. Perdi R$ 11 mil.Deixei de anunciar: CÊRA JHONSON, ALMIRANTE e POSTO DALAS. Preferi: BIG BEN, BELÉM IMPORTADOS e UNIMED, mas dentro de um padrão CBN. Eu não poderia citar textemunhal.
Veio a programação Globo-Rio, e em reunião no auditório da TV Liberal, disse que não acreditava em rede nacional de rádio porque nos “enlatados” de rádio não se respeita cultura regional. “Tu és doido, Zeca, em falar isso!” Disse-me um colega.
Não sei por que, sai programação Globo - AM (RJ) e entra CBN. Aí começou minha desgraça. A diretora de jornalismo da emissora, Wilma Reis, deseja que todos os apresentadores obedeçam ao padrão CBN (São Paulo). Transgredir. E disse no ar que não iria me “estuprar” profissionalmente em nome de um estilo paulista. Conclusão: acabaram com o programa matinal e fiquei somente com o BOLA NA ÁREA, mas perdeu a identidade: sábado, das 10h às 12h, e domingo, das 19h às 21h, sem as minhss vinhetas. Perdi o tesão prá trabalhar. E como sem tesão não há solução, relaxei.
Perdi a vontade de produzir e apresentar o BOLA NA ÁREA. Fiquei triste, aborrecido, mas pedi ao meu Deus que não me deixasse faltar o sentimento de gratidão que tenho pelas ORM, em especial pelo Ronaldo Maiorana (O Gaguinho), que muito me ajudou: deu-me carro, parte de dinheiro prá comprar minha casinha, computador, advogado (Dr. Jorge Borba) prá me defender em processo movido pelos adversários da RBA e as cotas de publicidades. “Leva prá casa do índio”, deram-me corda. Não, não posso ser ingrato com Ronaldo Maiorana. Não vou me sentir feliz. O que adianta estar com a “baba” na conta e não poder abraçar o Gaguinho nos botecos da vida? A minha língua pode ser uma poderosa arma (como diz Fagundes Varela, em A LÍNGUA), prá disparar palavras que ferem suscetibilidades, mas o meu coração vive recheado de virtudes ensinadas pelo meu velho pai: verdade, integridade, lealdade e gratidão.
E pensando nessa gratidão, ontem li A ARTE DE PERDER (ONE ART) de Elizabeth Bishop (08/02/1911-06.10.1979): “A arte de perder não é nenhum mistério/Tantas coisas contêm em si o acidente/ Se perdê-las, que perder não é nada sério/Perca um pouquinho a cada dia...”
Perdi emprego e dinheiro na Liberal (que um dia voltará a ter programação local, eu acredito), e ganhei o carinho e o abraço do empresário Carlos Santos, da Sandrinha (sua filha),do Benedito Drago(diretor financeiro) do Carlos Alberto Melo de Alverga, do Nildo Matos, do Paulo Baia, do Chico Chagas, dono, diretores e funcionários da Rádio Marajoara-AM (1130), onde a partir do dia 5 de setembro, 20h, estarei no ar com o programa do TUDÃO, e no domingo, 11/9, apresentando o SHOW DE BOLA, às 12h. É só felicidade!
Obrigado, do fundo do meu coração, ao Rominho, Ronaldo Maiorana; obrigado, ao Alexi do Carmo; Obrigado ao advogado Jorge Borba(aconselha-me quando preciso de mão amiga) obrigado,Joperso Coutinho(meu parceiro na nova empreitada),obrigado, aos meus colegas "Epafroditos"; obrigado, àqueles que torcem contra o repórter José Maria Trindade.
Sábado, no REMADINHA da Mikaela, almoço de agradecimento aos meus colegas da Rádio Liberal-AM, e brinde à parceria com a Rádio Marajoara.
É o que há!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
CULTURA DISTORCIDA, DIZ HAMILTON
Em clube nenhum do Brasil, os repórteres responsáveis pela cobertura jornalística do time ficam dia e noite na sala de imprensa da instituição: acabou o treino, cada um pega o beco.
Aqui em Belém, especificamente em CR e PSC, que têm confortáveis salas de imprensa, os setoristas das três emissoras AM - Clube, Liberal e Marajoara - têm linhas instaladas nas salas e passam os seus boletins no momento em que o fato está acontecendo no Baenão e na Curuzu. É bom para os torcedores dos dois clubes e, consequentemente, é jornalismo de qualidade que fazem às três emissoras. Todos os programas matinais da Clube, Marajoara e Liberal têm boletins ao vivo dos campos de Clube do Remo e Paysandu. É cultural (dizem).
Penso que com o advento do celular e internet, melhorou a condição profissional de todos os repórteres que cobrem instituições ou que estão no dia a dia do asfalto (cidade). No meu tempo de setorista (havia 30 anos), eu dependia de orelhão, e no bolso da calça não faltava a “boroca” com fichas de TP (telefones públicos - “orelhões). Era gostoso, mas não tenho saudades desse tempo. O mundo evolui e o homem tem que acompanhar essa evolução, se não é atropelado.
A algum tempo atrás o presidente do Paysandu, Luís Omar, manifestou interesse em limitar o tempo das presenças dos setoristas na Curuzu. “Os caras chegam aqui sete da manhã, comem, dormem na sala e só saem às 20h. Tá errado. Eles têm que vir aqui de manhã, colher notícias e vão embora; à tarde a mesma coisa. Mas tem gente que quer fazer da sala de imprensa da Curuzu extensão da sua casa. Não é correto”, esbravejou o presidente bicolor, mas ficou o dito pelo não dito.
Ontem no programa RE-PA NA TV, da TV RAULAND, o advogado e jornalista Hamilton Gualberto, hoje vice-presidente de futebol do CR, falou sobre as presenças dos setoristas das emissoras de rádio no Baenão. Eu não vi e nem ouvi o programa, mas conversei com o dirigente Hamilton Gualberto hoje de manhã que disse o seguinte:
“Zé, isso aqui em Belém é uma cultura distorcida: os repórteres tomam café, almoçam e lancham na sala de imprensa; eles têm que ir ao clube, cumprem os seus trabalhos e vão embora.” Revelou.
O que Gualberto não gostou foram as conotações que a imprensa deu com relação a presença de Adriano no Baenão:
“Veja só: o Adriano foi ao Baenão fazer uma visita de cortesia ao Pedro Minowa e nem bem o jogador saiu do Baenão o Paulo Caxiado me telefona querendo saber quanto Adriano ia ganhar. Isso não se faz. Volto a dizer: é uma cultura distorcida, que aos poucos pretendo acabar, mas pretendo conversar com os setoristas que cobrem o Remo”. Confirmou o dirigente, que me revelou que sabe de gente da imprensa radiofônica, televisada e escrita que não toca no seu nome, mas que ele, também, não aceita tomar um cafezinho com esses caras.
É o que há!
domingo, 28 de agosto de 2011
QUEM ENGANA QUEM?
Tem algo errado na Curuzu.
Campo lotado e quando a imprensa anunciou públoico pagante de 8.681 o torcedor presente ao estádio com radinho no ouvido não aceitou: "Estão roubando!" Disse um Espectador que se encontrava no alambrado.
A foto mostra torcedor com ingresso nas mãos querendo entrar e a segurança do clube não permitiu porque os portões estavam fechados.
Foi preciso a intervenção policial para conter o barrado torcedor.
Não dá prá aceitar público anunciado - 8.681+1.462=10.143 - que proporcionou arrecadação de R$ 181.920,00.
VITÓRIA QUE NÃO CONVENCEU
PSC 1 x 0 Luverdense, gol de cabeça do zagueiro Wagner, aos 29' do segundo tempo, após finalizar cruzamento de Rafael Oliveira.
Uma pergunta que deve ser feita ao treinador bicolor: Qual esquema apresentado no jogo de hoje se durante dois dias da semana passada - quinta e sexta-feira - ele mandou fechar os portões da Curuzu, não permitindo que os cinegrafistas filmassem os treinos.
Francamente, não vi nada de esquema no time do Paysandu à tarde de hoje contra a Luverdense. Vi chutões prá cima, um time atabalhoado no meio de campo e que melhorou um pouco quando saiu Jean para a entrada de Sandro, que deu qualidade ao passe.
Roberto Fernandes é teimoso: escala mal o time bicolor e não aceita a titularidades de Tiago Potiguar(mesmo não jogando bem, hoje), Robinho, Welington e Sandro Goiano. Este pensa e sabe o momento de dar o passe e àqueles partem prá cima com velocidade. É simples! Basta que o técnioc bicolor deixa de apadrinhar os seus indicados, e um deles Luciano Henrique.
Luverdense jogou fechadinho com 4 zagueiros e cinco no meio-campo, apenas Alan na frente,mas Ray fez a diferença.
Sinceramente, não vai ser fácil se assim continuar.A vitória do Rio Branco frente ao Águia por 2 x 1 não foi bom para o Paysandu
Em Rio Branco(AC), o time homônimo ganhou do Águia(Marabá) 2 x 1.
CLASSIFICAÇÃO
1º) - Paysandu, 11; 2º) - Águia, 10; 3º - Rio Branco, 10; 4º) - Luverdense, 07; 5º) - Araguaina, 1.
Próxima rodada: Águia e Araguaína; luveerdense x Rio Branco.
É o que há!
INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE...
BATEU, LEVOU
“O pessoal da Rádio Clube não vai me calar; eles não vão me amordaçar, vou prá cima. O “Patinho Feio” escreveu na coluna dele, no dia 15 de agosto, data dos 100 anos do clube, que o Remo é uma instituição falida. Ele vai ter a resposta, desde que eu assumi, ele não toca no Remo. Estou aguardando... Ele não perde por esperar.” (Advogado, jornalista e vice-presidente de futebol do CR, Hamilton Gualberto).
É frouxo. O Ricardo Rezende o botou pra correr da Curuzu. É o mesmo que o Miguel Pinho pagou o casamento dele e depois, na coluna de jornal, criticou o “Conde Milionário”.
É o mesmo que o Ronaldo Passarinho disse numa roda de remistas por ocasião da última reunião do CONDEL: “Foram botar um paletó nele, deu no que deu.”
APOSTA
Ontem, no DOCA ESPETO, estava a alta plumagem bicolor e um dos assuntos ventilados foi o recado do vice-presidente de futebol do Remo, Hamilton Gualberto, para Cláudio Guimarães e Jones Tavares, da Rádio Clube, em programa da Rádio Marajoara, que fez o Guilherme Guerreiro telefonar para Hamilton.
Para uns, o pessoal da Rádio Clube não cala; para outros (um deles Olívio) o pessoal do Guilherme Guerreiro não faz com o Hamilton o que faz com o Luís Omar. Eu penso que não faz. O Guilherme Guerreiro é mil anos e sabe que o Hamilton vai prá cima.
O vice azulino deu o recado para o Caxiado, na sala de imprensa, sexta-feira: “Quando o Remo levantar uma taça ano que vem tu vais querer me entrevistar.”
NÃO PRESTA
Sexta-feira, à tarde, time do Paysandu no campo da Curuzu treinando, no estacionamento do estádio, pela travessa do Chaco, rodas e rodas de bicolores assistindo ao treino e resenhando. Numa delas estava o empresário argentino Sérgio Baíse que em dado momento disse: “Deste time eu só quero um jogador!”
Paulo César, o PC, estava no alambrado, virou-se para o gringo e falou na lata: “É por isso que este time não presta!”
Já sabem que o Baíse deseja levar da Curuzu Rafael Oliveira. Anotem...
CORRUPTO
“O Tourinho contratava jogador e acertava com o atleta e comigo R$ 8 mil na carteira, mas na contabilidade do Paysandu apareciam recibos de R$ 20 ou R$ 24 mil” (Empresário Sérgio Baíse, ontem num restaurante, no centro de Belém)
MIJOU PRÁ TRÁS
Luís Omar (presidente da diretoria), Toninho Assef (vice), Ricardo Rezende (pres. do CONDEL) Louro (diretor de futebol), Olívio Câmara (conselheiro), advogado Alexi Lima (departamento jurídico do PSC), Pedro Souza (diretor administrativo do PSC, Pedrinho) ouviram o que disse o empresário argentino. Aí o Rezende fez um convite:
- Você está convidado a comparecer na reunião do CONDEL para dizer aos conselheiros do clube o que acabaste de falar!
- Ó loco! Non! Estás loco?
“ELE OU EU”
Izomar Souza, um dos cavaleiros do apocalipse, desconheceu a benemerência do Dr. Alaci Nahun; Izomar Souza negou ao vice-presidente, Toninho Assef, quatro ingressos que Assef prometera aos advogados que trabalham de graça para o Paysandu: Alexi Lima, Hermon Pimentel, Luís Carlos Pina e Sérgio Luís (todos do Departamento Jurídico do clube); Izomar Souza discutiu com o Louro, no vestiário do Paysandu, após a vitória de 2 x 1 frente ao Águia, porque o presidente Luís Omar(que não estava em Belém) autorizou que os jogadores levassem suas camisas, e o Louro estava cumprindo o que determinou o presidente bicolor.
Toninho Assef conversou com o presidente Luís Omar sobre o comportamento do vice de futebol e que ninguém na Curuzu está tolerando o Izomar, que “pensa que é dono do Paysandu.
“Luís, toma uma providência, caso contrario, ele ou eu”, sentenciou Toninho Assef.
É o que há!
sábado, 27 de agosto de 2011
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
Numa mesa de um restaurante VIP, do centro de Belém, a alta plumagem bicolor apostava que o vice-presidente de futebol do CR, advogado e jornalista, Hamilton Gualberto, vai calar os subalternos do Guilherme Guerreiro; para outros, o ex-Crítico dos Críticos não vai conseguir.
Amanhã no PULO DO GATO!
É o que há!
A OPINIÃO DO BLOGONAUTA
zeca esse jones tavares é uma piada!! vive com aquela agenda maldita
pelos corredores do remo,na gestão do amaro vivia criticando as contrtações
mas quando a patota dele assumiu o remo olha onde o club está.
agora o hamilton quando não era vidraça dava apoio ao sr jones tavares,hoje ta
recebendo o pagamento,o hamilton deve entender que quando ele era o critico dos
criticos da radio ele dizia que os outros deviam saber aceitar as criticas,agora ele é
a vidraça e vai receber criticas tanto justas como injustas,assim como ele fazia na rádio,
se for tentar revidar todas ele vai ficar maluco ,mas esse é o um dos preços
q se paga por ser dirigente de futebol,por isso eu digo sempre,ser comentarista
é a melhor profissão do mundo o comentarista nunca erra não tem a responsabilidade
de ter q tomar uma decisão e arcar com os acertos e erros em um clube de futebol
veja o ex do falcão como comentarista sabia fazer um timaço ,na pratica falhou
espero q o hamilton tenha exito no remo,q na pratica ele faça tudo q ele falava
na teoria, para o bem do meu AMADO CLUBE DO REMO.
ASS:DANIEL DUTRA
pelos corredores do remo,na gestão do amaro vivia criticando as contrtações
mas quando a patota dele assumiu o remo olha onde o club está.
agora o hamilton quando não era vidraça dava apoio ao sr jones tavares,hoje ta
recebendo o pagamento,o hamilton deve entender que quando ele era o critico dos
criticos da radio ele dizia que os outros deviam saber aceitar as criticas,agora ele é
a vidraça e vai receber criticas tanto justas como injustas,assim como ele fazia na rádio,
se for tentar revidar todas ele vai ficar maluco ,mas esse é o um dos preços
q se paga por ser dirigente de futebol,por isso eu digo sempre,ser comentarista
é a melhor profissão do mundo o comentarista nunca erra não tem a responsabilidade
de ter q tomar uma decisão e arcar com os acertos e erros em um clube de futebol
veja o ex do falcão como comentarista sabia fazer um timaço ,na pratica falhou
espero q o hamilton tenha exito no remo,q na pratica ele faça tudo q ele falava
na teoria, para o bem do meu AMADO CLUBE DO REMO.
ASS:DANIEL DUTRA
NÃO VÃO ME AMORDAÇAR, DISSE HAMILTON
“O Remo mudou, sim, doa a quem doer, o Remo é outro a partir de agora. Só vem para o Baenão jogador que se enquadrar no teto orçamentário do clube, que é de R$ 3 mil/mês”.
Desde que assumiu a vice-presidência do futebol remista que o advogado e jornalista, Hamilton Gualberto, vem propalando aos quatro cantos que a postura administrativa e financeira do clube é outra. É como sempre digo: Comer como pinto e borrar como pato acabou no Baenão. É pé no chão. Só assim o clube pode pagar o que deve sem comprometer o seu patrimônio.
As declarações do vice-presidente de futebol remista serviram prá que dois confrades da Rádio Clube - Claudio Guimarães e Jones Tavares - fizessem comentários irônicos, no ar, e o Hamilton ouviu, mas calou-se.
Ao entrar na sala de imprensa do Baenão, à tarde-noite de ontem, Paulo Caxiado tentou entrevistar o Hamilton, mas teve como resposta que ele “fosse ao programa de segunda-feira, à noite da Rádio Clube” e o repórter comunicou ao vice.
“Hamilton respondeu: ‘Quando eu levantar uma taça ano que vem tu vens querer me entrevistar."
Carlos Magno, da Rádio Marajoara, ouviu e sacou que estava diante de uma ótima matéria.
À tarde de ontem, 18h30, no programa A MARCHA DOS ESPORTES, da Rádio Marajoara, o repórter Carlos Magno entrevistou o vice-presidente de futebol azulino, Hamilton Gualberto, sem citar nomes, disse: “Tem gente que achou ruim as mudanças processadas no Baenão. Tinha muita coisa errada e nós não vamos incidi nos mesmos erros. O Remo tem que mudar.”
O programa da Super Marajoara era apresentado pelo repórter Paulo Baia e comentado por Pio Neto, que se abstiveram de dar "molho" ao assunto.
Em seguida, segundo me foi informado, o chefe da equipe de esportes da Rádio Clube, Guilherme Guerreiro, telefonou para Hamilton Gualberto, pedindo desculpas pelo que disseram no ar os dois subalternos e convidou o vice-presidente do futebol remista para ir ao programa da Rádio Clube de segunda-feira, à noite, em um bar da periferia da cidade.
Hamilton agradeceu, mas não irá porque estará viajando. É mesmo?
Quando Hamilton resolveu assumir o futebol remista, em conversa com este blogueiro apostolado, no restaurante Beto Grill, na Dr. Moraes (um sábado no mundo), lembro que ele me falou uma sentença: “Meu irmão, Não vou ficar calado prá esses caras! Não vão me amordaçar!”
Ontem, Guilherme Guerreiro já sentiu o “cheiro da perpétua” se desculpando. Eu, hein?!
É o que há!
Desde que assumiu a vice-presidência do futebol remista que o advogado e jornalista, Hamilton Gualberto, vem propalando aos quatro cantos que a postura administrativa e financeira do clube é outra. É como sempre digo: Comer como pinto e borrar como pato acabou no Baenão. É pé no chão. Só assim o clube pode pagar o que deve sem comprometer o seu patrimônio.
As declarações do vice-presidente de futebol remista serviram prá que dois confrades da Rádio Clube - Claudio Guimarães e Jones Tavares - fizessem comentários irônicos, no ar, e o Hamilton ouviu, mas calou-se.
Ao entrar na sala de imprensa do Baenão, à tarde-noite de ontem, Paulo Caxiado tentou entrevistar o Hamilton, mas teve como resposta que ele “fosse ao programa de segunda-feira, à noite da Rádio Clube” e o repórter comunicou ao vice.
“Hamilton respondeu: ‘Quando eu levantar uma taça ano que vem tu vens querer me entrevistar."
Carlos Magno, da Rádio Marajoara, ouviu e sacou que estava diante de uma ótima matéria.
À tarde de ontem, 18h30, no programa A MARCHA DOS ESPORTES, da Rádio Marajoara, o repórter Carlos Magno entrevistou o vice-presidente de futebol azulino, Hamilton Gualberto, sem citar nomes, disse: “Tem gente que achou ruim as mudanças processadas no Baenão. Tinha muita coisa errada e nós não vamos incidi nos mesmos erros. O Remo tem que mudar.”
O programa da Super Marajoara era apresentado pelo repórter Paulo Baia e comentado por Pio Neto, que se abstiveram de dar "molho" ao assunto.
Em seguida, segundo me foi informado, o chefe da equipe de esportes da Rádio Clube, Guilherme Guerreiro, telefonou para Hamilton Gualberto, pedindo desculpas pelo que disseram no ar os dois subalternos e convidou o vice-presidente do futebol remista para ir ao programa da Rádio Clube de segunda-feira, à noite, em um bar da periferia da cidade.
Hamilton agradeceu, mas não irá porque estará viajando. É mesmo?
Quando Hamilton resolveu assumir o futebol remista, em conversa com este blogueiro apostolado, no restaurante Beto Grill, na Dr. Moraes (um sábado no mundo), lembro que ele me falou uma sentença: “Meu irmão, Não vou ficar calado prá esses caras! Não vão me amordaçar!”
Ontem, Guilherme Guerreiro já sentiu o “cheiro da perpétua” se desculpando. Eu, hein?!
É o que há!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O "MONSTRO" DO RÁDIO NÃO TEM JEITO...
Continuo funcionário das ORM, com carteira assinada, vinculado à Rádio Liberal-AM.
Estou afastado da programação da emissora por determinação do Rômulo Maiorana Jr, mas este mês receberei a minha "babinha" e as cotas de publicidades, que estão sendo cumpridas pelo departamento comercial da emissora.
A pedido da direção da Rádio, Alexi do Carmo,fui à Previdência Social na Avenida Nazaré, e consegui o levantamento das minhas contribuições e segunda-feira estarei remetendo à direção da emissora.
Francamente, não sei o que farão comigo, mas o meu futuro profissional já está definido por graça de amigos que gostam do que faço no rádio. Aguardem!
Estou dando essa explicação porque o "Monstro" do Rádio, àquele que passou pelas três emissoras de TV, em menos de um ano, e ninguém quis(saiu da Record por assédio sexual) e paga prá escrever em jornais da terra, quando fui afastado do programa BOLA NA ÁREA, ele se incumbiu de telefonar para meus adversários na Rádio Clube prá dizer que o Rominho me colocou na rua.
Um dos interlocutores respondeu para o "monstro": "Tu não tens jeito. Tu és um monstro. Deixa o cara".
Não fio á toa que uma autoridade estadual disse no tuíter: "DNA é DNA".
Dr. Silvério, médico do Paysandu: "Qual é teu berço?"
Hoje na Curuzu, o comentário era geral: "Ele é pior que o pai".
O meu futuro profissional só depende de mim: ele está na minha frente alvo e cristalino.
Aguardem: Tudão no ar em breve!
É o que há!
Estou afastado da programação da emissora por determinação do Rômulo Maiorana Jr, mas este mês receberei a minha "babinha" e as cotas de publicidades, que estão sendo cumpridas pelo departamento comercial da emissora.
A pedido da direção da Rádio, Alexi do Carmo,fui à Previdência Social na Avenida Nazaré, e consegui o levantamento das minhas contribuições e segunda-feira estarei remetendo à direção da emissora.
Francamente, não sei o que farão comigo, mas o meu futuro profissional já está definido por graça de amigos que gostam do que faço no rádio. Aguardem!
Estou dando essa explicação porque o "Monstro" do Rádio, àquele que passou pelas três emissoras de TV, em menos de um ano, e ninguém quis(saiu da Record por assédio sexual) e paga prá escrever em jornais da terra, quando fui afastado do programa BOLA NA ÁREA, ele se incumbiu de telefonar para meus adversários na Rádio Clube prá dizer que o Rominho me colocou na rua.
Um dos interlocutores respondeu para o "monstro": "Tu não tens jeito. Tu és um monstro. Deixa o cara".
Não fio á toa que uma autoridade estadual disse no tuíter: "DNA é DNA".
Dr. Silvério, médico do Paysandu: "Qual é teu berço?"
Hoje na Curuzu, o comentário era geral: "Ele é pior que o pai".
O meu futuro profissional só depende de mim: ele está na minha frente alvo e cristalino.
Aguardem: Tudão no ar em breve!
É o que há!
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
'HOMBRE NON TEM LA PLATA"
Cheguei à tarde de ontem na Curuzu, depois que autorizaram a entrada dos repórteres, deparei-me com uma roda de pessoas onde estavam Dinho Menezes (repórter da Rádio Clube), dois cidadãos que eu não os conheço e o empresário (FIFA) Sérgio Baíse, 47, argentino, que desde 2002 indica e traz jogadores para o Paysandu.
Fiquei à distância de uns dez metros “macuricando” o papo e o gringo falava, falava, falava e gesticulava. Em dado momento, Dinho resolve falar: “Parei contigo! Se não tu me enrabas!” E foi embora prá sala de imprensa.
Não queria chegar junto e dizer o que pretendia, pois o Fred já havia me apresentado em dias passados como jornalista. Fiquei no alambrado, assistindo ao treino do time do Papão e eis que de mim se aproximam o Louro e o Feliz e começamos a resenhar sobre o jogo de domingo. Foi uma espécie de chamariz para o que eu queria: o gringo se aproxima e faz parte da roda.
Abraça Louro e Feliz. Este diz que vai a São Paulo segunda-feira para providenciar visto no seu passaporte e ele, o empresário, diz: “Toma, vai no meu carro.” Era a chave do Passat preto, alemão, ano 2010, automático, bancos de couro, diesel , chapa da Argentina.
- Tu conheces este aqui? Indagou Feliz ao empresário, referindo-se a mim.
- Sim, sim. Já falamos e já me mostraste o blogue dele. Ó , legal! - Disse Baíse.
Era o que eu precisava para indagar um pouco dessa relação dele com o Paysandu:
-Sérgio, desde quando você indica e traz jogadores para o Paysandu?
Ele acionou a “metralhadora” e disparou prá cima do ex-presidente Artur Tourinho:
- Desde 2002 com Artur Tourinho, que ganhou muito dinheiro na Libertadores e não me pagou tudo o que me devia. Só me pagou 80%, e eu telefonava, telefonava e a mulher dele dizia que não estava e ela só queria superfaturar passagens aéreas em nome do Paysandu. Mas como ‘hombre non tem La plata’ num “portunhol” compreensível.
(Risos e mais risos de todos)
- Porra, agora entendi o porquê de o Dinho dizer que tu ias enrabá-lo. Você não deixa a gente falar. Dá um tempo, disse a ele.
- Fui eu que indiquei ao Tourinho e trouxe o Yarlei para o Paysandu, mas o descobridor do jogador é o Clovis Dias, cearense, e quando vi jogar não tive dúvida do talento, então passei a empresariar, como cuido do Sandro Goiano, do Jorginho, do Rodrigo Pontes, do Rodrigo Salomon. No caso do Yarlei, Tourinho não botou fé no jogador, porque eu propus contrato até o final do ano, mas com direito a luvas para o jogador, e o Tourinho contrapropôs: ‘Não dou luvas, mas no contrato terá cláusula que se ele arrebentar e um clube do exterior se interessar eu libero sem ônus’.
Conversei com o Yarlei e ele assinou contrato e eu fiquei com uma cópia”.
Percebi que Sérgio divulga detalhes da administração Tourinho no Paysandu e com certa dose de mágoa do ex-presidente que o enganou. Aproveitei o momento em que ele falava que o Tourinho ganhou muito dinheiro por ocasião da Libertadores e não honrava compromissos e indago se o ex-presidente queria dinheiro na ida do Yarlei para o Boca.
- Ele queria R$ 100 mil, e o Yarlei, por respeito ao Paysandu, ia dá este dinheiro da sua parte, mas quando o Yarlei foi a São Paulo assinar contrato sem autorização do clube, o Tourinho desrespeitou a esposa do Yarlei, discutiu com ela, ameaçou o Yarlei, e aí foi preciso a gente providenciar segurança para o jogador e a sua família. E ele não deu os R$ 100 mil.
- E o Luís Omar paga? Indaguei.
- O presidente Luis Omar já penhorou apartamento, mas paga; cumpre com a palavra. Diferente do Tourinho que pegou muito dinheiro e não fez nada por este estádio, que hoje está pintado e aumentou a sua capacidade.
Há quem diga que está na hora de se esquecer o Tourinho, até que concordo, mas o que não aceito é o Tourinho e a família terem assaltado o Paysandu e fica o dito pelo não dito, quando as provas são evidentes do roubo aos cofres do clube. Expulsar por expulsar do clube não adianta, tinha que ser levado às barras do Ministério Público.
Infelizmente, não sou nem sócio do Paysandu...
As testemunhas desse meu papo com o empresário Sérgio Baíse estão na foto: Louro e Feliz.
É o que há!
"PARA TER PÚBLICO, GOVERNO APELA A RODEIO PAULISTA"
É Verdade. É o subtítulo, em 3 linhas, do caderno esporte (D9)do jornal FOLHA DE SÃO PAULO de ontem.
Diz o texto: "Com saudades de gols, o Mangueirão pode abrir seus portõs para touros, bois e peões. Pelo menos, esse é o plano de Marcos Eiró, secretário de Esportes do Pará."
Segundo parágrafo: "Ele convidou os organizadores do rodeio de Barretos(SP)para fazerem um evento psrecido no estádio"
Palavras do secretário, segundo o repórter: "Poderíamos cobrir o gramado para não danificá-lo e fazer o rodeio".
(O crédito é "Colaboração para a Folha")
O secretário esqueceu da pista de atletismo; e para este tipo de evento milhões de reais são gastos na construção de baias para recolhimento dos animais.
Penso que para ter público no Mangueirão, não é preciso rodeio vindo de Barretos(SP), basta que os nossos clubes (CR e PSC) planejem-se, montem bons times para chegar à segunda divisão, que é o nosso lugar.
É o que há!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
NÃO É ZÉ MANÉ, NÃO.
Ele chegou de mansinho na Curuzu e foi ficando, ficando até ser efetivado pelo presidente Luís Omar como - talvez - o mais novo gerente de futebol no Brasil.
Pai, sócio de Luís Omar na empresa de praticagem; mãe, arquiteta, dona de escritório de paisagismo e design (engendra projetos, otimizando espaço de casas e apartamentos dos endinheirados belenenses) e - dizem - que tem retirada mensal de R$ 10 mil.
Frederico Carvalho, 23, é educado, demonstra tranqüilidade e fala com os seus interlocutores olhando na retina. É um bom sinal. Pelo menos tenho este raciocínio de quem fala comigo quando desempenho a função de repórter.
Penso maldade quando converso com alguém que não me encara; procura desviar o olhar ou quando não, rabisca com a caneta papel sobre a mesa. Sinceramente, desconfio desse tipo de gente. E como existe...
“Zé, não preciso enganar ninguém. Trabalho com minha mãe, e aqui no Paysandu sou um elo entre jogadores, comissão técnica e o presidente. Tento solucionar os problemas; agora, mandei o Feliz pagar o hotel Paraíso onde estão hospedados alguns jogadores. Já te disse que o futebol é igual à internet: são dados e velocidades e nós temos que estar antenados”, revelou Fred, como é conhecido na Curuzu.
Se para alguns conselheiros bicolores ele é visto com restrições dentro do clube, para os funcionários do “Vovô da Cidade”, o sisudo Fred é um paizão, principalmente para quem ganha salário mínimo: “Ele é mil anos, Zeca. Ajuda a todos aqui na Curuzu”, revelou Costinha, que sabe tudo que se passa no estádio.
- Fred, é certo que você tem mesada de R$ 10 mil reais? Indaguei.
- Zé, peço que você não meta nessa história meus pais; já te falei que trabalho com minha mãe e estou no Paysandu porque gosto do dinamismo do futebol; procuro conhecer dados sobre este universo que é o futebol ; sou acadêmico de administração e gestão de pessoas e tem tudo a ver com a minha formação.
Por duas vezes conversei com Fred e me deixou boa impressão: não é monossilábico, olha na retina e conhece do metiê. Não é “Zé Mané”. O Paysandu, pelo que deduzi, serve de estágio para o jovem Fred, enquanto acadêmico de gestão de pessoas numa faculdade particular em Belém.
No momento em que resenhávamos, eis que chega o empresário argentino Sérgio Magalhães e fala com Fred com muita intimidade e percebi que os dois precisavam conversar.
Além de dinâmico, o mundo do futebol tem suas intimidades que vão muito além de um simples relacionamento entre gerentes de futebol e empresário. O futebol mundial não vive sem eles.
É o que há!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
DECISÕES E POSTURAS NO BAENÃO
Primeira reunião do presidente Sérgio Cabeça com o vice, Hamilton Gualberto (foto) e os diretores de futebol, Minowa, Rosas e o supervisor Fernando Oliveira aconteceu ontem, no Baenão.
Reunião de avaliação e de postura dos diretores no dia- a- dia do Baenão no trato com funcionários, jogadores e comissão técnica.
Ao chegar ao estádio remista, Gualberto observou que os diretores - Minowa e Francisco Rosas - ficavam sentados no banco destinado à comissão técnica a quando dos treinos.
Os dois foram orientados pelo vice e a postura agora é outra: quando querem assistir ao treino ficam no alambrado (do lado de fora).
Era voz corrente no Baenão que tudo que se passava nos corredores do Baenão e na sala da vice-presidência de futebol, Rosa, o diretor, levava de imediato ao repórter Paulo Caxiado. Membros da diretoria passada se queixavam do Francisco Rosas. Nada contra Caxiado. Coitado do repórter que não tem suas fontes.
Hamilton teve uma conversa de pé de ouvido com o diretor sobre o assunto. Há quem diga que Rosa não gostou e por isso não tem futuro no Baenão. Mas, é uma espécie de “lince” do presidente Sérgio Cabeça no estádio remista.
Ontem, na sala da vice-presidência de futebol remista, Cabeça e Hamilton pautaram quem comandará a delegação nas excursões pelo interior do Estado. “Acabou essa de que "na boa" vai fulano, para ‘Xiriteua” vai sicrano. Vou escalar quem vai ao comando do Remo para os jogos no interior”, revelou Gualberto.
Este blogueiro apostolado indagou ao vice-presidente remista sobre a presença de Adriano, no Baenão, na segunda-feira: “Ele veio aqui porque pé é amigo do Minowa e eu aproveitei e perguntei se ele estava disposto a ganhar R$ 3 mil, e ele respondeu que pensa em encerrar carreira no Remo”, disse o vice-presidente.
Revelei ao dirigente que o técnico Sinomar disse-me em entrevista, logo que assinou com o Remo, que uma das condições de ele ter preferido o Remo é que nenhuma contratação de atleta seja feita sem que ele seja consultado.
“Zeca, o Sinomar está corretíssimo. O respeito é recíproco. A presença do Adriano no Baenão foi de visita cordial, e eu aproveitei para saber se haveria interesse dele se enquadrar na nossa proposta salarial, e falou que quer se aposentar no Remo. Foi só isso e nada mais,” revelou Hamilton Gualberto.
Nos bastidores se falam coisas absurdas contra este excelente profissional, inclusive que é “azarado”, penso que jogadores fizeram pior: caso de Jean que levou o clube à justiça do trabalho; ganhou mais de R$ 500 mil e passado um ano voltou ao Baenão e é cantado em verso e prosa, por alguns repórteres de rádio, como o “príncipe”. É estranho!
Adriano merece, sim, uma chance pelo excelente goleiro que é.E não é à toa que a torcida remista o trata de "Paredão".
É o que há!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A OPINIÃO DO BLOGONAUTA
Boa noite meu amigo,
Fiquei surpreso com sua saída da Rádio. Espero que volte logo para as ondas sonoras, pois gosto do seu trabalho e do seu jeito de dar a notícia.
Gostaria de fazer uma pequena correção do seu blog. A partida que o Paysandu jogou na Copa do Brasil foi com o Bahia, e não contra o Vitória como postado no blog.
Também gostaria de parabeniza-lo em divulgar as notícias do novo supervisor do Paysandu (Fred) e do Assessor Feliz. Penso que, como se diz na gíria "dar essa moral para os rapazes" é importante, pois muita gente - no futebol, não valoriza muito e não acredita no trabalho jovial. Ainda tem muita gente que acha que gente jovem não dá conta desse tipo de recado. O que muita gente se engana é que todo e qualquer trabalho só necessita de duas coisas: amor e dedicação.
Passei por isso na pele em Macapá quando fui supervisor do Cristal em 2009 e 2010. Mas graças ao meu trabalho, pude calar a boca de meia Macapá pelo meu trabalho que foi reconhecido depois por todos.
Um grande abraço do amigo,
Luiz Paulo F Pina
Gerência, Supervisão e Logística de Futebol Profissional
Belém-PA e Macapá-AP
luizpaulopina@yahoo.com.br
luiz_paulo_pina@hotmail.com
91 83040741 - 24h
96 81290627 - 24h
91 32125497 - comercial
91 32295726 - residencial
P.S. O tal do "monstro" que o amigo sempre se refere é, também, ex-jogador de futebol (mais especificamente, ex-jogador da Tuna Luso Brasileira) ????
Abraços!
Fiquei surpreso com sua saída da Rádio. Espero que volte logo para as ondas sonoras, pois gosto do seu trabalho e do seu jeito de dar a notícia.
Gostaria de fazer uma pequena correção do seu blog. A partida que o Paysandu jogou na Copa do Brasil foi com o Bahia, e não contra o Vitória como postado no blog.
Também gostaria de parabeniza-lo em divulgar as notícias do novo supervisor do Paysandu (Fred) e do Assessor Feliz. Penso que, como se diz na gíria "dar essa moral para os rapazes" é importante, pois muita gente - no futebol, não valoriza muito e não acredita no trabalho jovial. Ainda tem muita gente que acha que gente jovem não dá conta desse tipo de recado. O que muita gente se engana é que todo e qualquer trabalho só necessita de duas coisas: amor e dedicação.
Passei por isso na pele em Macapá quando fui supervisor do Cristal em 2009 e 2010. Mas graças ao meu trabalho, pude calar a boca de meia Macapá pelo meu trabalho que foi reconhecido depois por todos.
Um grande abraço do amigo,
Luiz Paulo F Pina
Gerência, Supervisão e Logística de Futebol Profissional
Belém-PA e Macapá-AP
luizpaulopina@yahoo.com.br
luiz_paulo_pina@hotmail.com
91 83040741 - 24h
96 81290627 - 24h
91 32125497 - comercial
91 32295726 - residencial
P.S. O tal do "monstro" que o amigo sempre se refere é, também, ex-jogador de futebol (mais especificamente, ex-jogador da Tuna Luso Brasileira) ????
Abraços!
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
DA FICADA DO PRESIDENTE AO JOBSON
Bem poucos profissionais, neste Brasil de meu Deus, são tão bem remunerados como os práticos da Bacia Amazônica.
O presidente do Paysandu, Luís Omar, ontem na Curuzu deu uma dica de quanto ele ganha prá garantir a segurança da navegação de um návio nos rios da Amazônia, em especial o maior do mundo - o Amazonas.
"Eu vou deixar de ganhar R$ 100 mil e não vou fazer duas viagens prá ficar aqui na Curuzu", revelou Omar, que tem que fazer 18 viagens/mês para poder ganhar o mesmo tanto que os outros parceiros ganham: se ele não viajar não tem "baba" no final do mês para pagar a sua vaidade. Vaidade esta que está lhe custando caríssimo.
O que está deixando alguns conselheiros bcilores com a pulga atrás da orelha é a presença constante do empresário argentino Ségio Magalhães(ele é o mesmo que empresariava Iarley)e que anda pela Curuzu.
Informações dão conta de que Magalhães trata dos negócios dos jogadores Rodrigo Salomon e Rodrigo Pontes.
Ele foi visto, em Marabá, no mesmo hotel onde estava a delegação bicolor.
É estranho!
E ATENÇÃO!
Hoje de manhã falava-se nos corredores da concentração bicolor que Jobson, o paraense que pertence ao Botafogo e que estava no Bahia(foi afastado do clube por chegar constantemente atrasado aos treinos) pode pintar na Curuzu.
Ele é bom e caro!
QUE SEJA FELIZ
Eu já ouvi ex-presidente do Paysandu dizer que ele é “magneto” (tipo de gente que é sem ser).
Para outros ele é “entrão”. É safo. É tão safo que no jogo do Paysandu, em Pituaçu, contra o Vitória, pela Copa do Brasil, Luís Omar foi barrado nas cativas, mas o Feliz lá estava e facilitou a entrada do presidente.
“Magneto” ou “entrão” ele tem berço: é o caçula de uma prole de seis filhos do médico legista José Feliz (falecido) e de Marilda Guimarães, residente na Avenida Nazaré (quase em frente ao prédio da TV Liberal). Ele é Raimundo Guimarães Feliz, 37, contador, auditor e controlador autônomo, membro do Conselho Fiscal da FPF e do Paysandu Esporte Clube.
Feliz (foto) é um polinômio de substantivo e adjetivo, vive sorrindo, adora servir às pessoas, é do tipo que dá bom-dia prá cachorro, educado e afetuoso, viaja com o Paysandu prá cima e prá baixo, pagando suas passagens e ninguém ousa falar que ele depende do clube prá ganhar dinheiro. Ele é auditor de varias empresas e essa condição lhe põe de frente com gente graúda no eixo Rio-São Paulo.
Conhece dirigentes, supervisores e empresários, com quem mantém contatos telefônicos, e, portanto, atualizadíssimo com as coisas do futebol.
“Ele resolve”, “Se depender de mim ele é o assessor”, “Finalmente, o presidente acertou!” Expressões ditas ontem pelos repórteres setoristas Dinho Menezes e Agripino Furtado quando o blogueiro indagou se eles estavam gostando da atuação do Feliz.
“A gente pede e ele traz. Lá em Marabá ele trouxe até o técnico após a derrota”, concluiu Agripino Furtado.
“Zé, eu faço as coisas pelo Paysandu porque o presidente me pede, e eu, dentro dos meus limites, procuro fazer com amor. Eu não sou jornalista, mas enquanto o presidente não contrata um profissional, eu colaboro com o clube e ajudo meus amigos setoristas”, disse Feliz.
Pelo pouco que conheço do personagem e do presidente Luís Omar, Feliz já é o novo assessor de imprensa do Paysandu.
É o que há!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
BELÉM SE PREPARA PARA A FESTA DO CLÁSSICO SUL-AMERICANO
Ciceroneado pelo presidente da Federaçaão Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima, comissão da CBF, ao comando de Guilherme Ribeiro, visitou à tarde desta segunda-feira três hotéis de Belém: Crowne Plaza, Hilton e Gran Solari.
Dos três, dois serão indicados, posteriormente, para receberem as delegações do Brasil e da Argentina.
Nesta-terça, feira, 9h, a comissão estará no Mangueirão, segundo o coronel Nunes.
É o que há!
Dos três, dois serão indicados, posteriormente, para receberem as delegações do Brasil e da Argentina.
Nesta-terça, feira, 9h, a comissão estará no Mangueirão, segundo o coronel Nunes.
É o que há!
ÍNDOMÁVEL,NEFANDO,IRREVERENTE,IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE
AUSENCIAS
Foi-se o tempo em que a regata atraia gente de todos os matizes na matinal de domingo às margens da Guajará.
Ontem, na Estação das Docas, dirigentes do PSC não deram as caras na 3ª Regata do ano, em que o Clube do Remo foi o campeão, conquistando 6 páreos, TLB 4 e o PSC nenhum primeiro lugar. No finalzinho da regata apareceu Sérgio Cabeça para receber o troféu.
LARGADA
“A sede náutica estava abandonada e servia de porto de desembarque de cigarro do Paraguai. Até o telefone levaram. O Otávio Faciola (que é aposentado da PF) está lá e botou prá correr quem não servia” (Pelé, ex-atleta bicolor)
O que é estranho é que o Paysandu tem a melhor frota e ontem não ganhou nenhum páreo.
Ricardo Rezende doou à náutica bicolor um 8-com importado (fibra) e os remadores não correspondem à leveza do barco.
FUTURO DO PRESENTE
“O Hamilton não vai tolerar o Rosas. Tudo que se passa na sala da diretoria ele corre prá dizer ao Caxiado. O repórter está na dele” (Dizia um ex-cartola remista)
O outro concluía: “Tu sabes que o escritório do Rosas patrocina o Caxiado?”(indagava outro)
E este blogueiro apostolado complementava: - O Hamilton sabe e já proibiu que ele e o Minowa sentem no banco da comissão técnica. Diretor é diretor, técnico é técnico, mas em todo lugar há os fififis.
Ontem na Estação das Docas diziam que Rosas não terá futuro no Baenão com o Hamilton Gualberto.
É ELE!...
Ele é contador, auditor e controlador autônomo. 37 anos. Viaja com o Paysandu prá cima e prá baixo, mas sempre pagando sua vaidade.
Diferente do “cavaleiro do apocalipse”, Izomar Souza, que nunca deu uma “Ana” ao Paysandu e viaja a custa do clube.
Raimundo Guimarães Feliz, o Feliz, não é funcionário e nem diretor do Paysandu, mas sempre está a serviço do Papão.
Agora, que o clube não tem assessor de imprensa, Feliz desempenha a função de forma satisfatória que o presidente Luís Omar ao ser inquirido sobre quem será o jornalista contratado respondeu:
- É ele, os jogadores e a comissão técnica estão felizes com ele.
- Quem, presidente? Indagou o blogueiro.
- O Feliz!
MORAL
“Vamos prá luta! Vamos ganhar os dois jogos em casa, rapaziada” (Luís Omar, pres. PSC após a derrota para o Águia)
MONSTRO
Renê Simões, técnico do Bahia, e Neymar, meia do Santos, cruzaram os bigodes ontem em Pituaçu: Santos 2 x 1 Bahia.
Havia um ano, Simões chamou Neymar de “monstro”, tomando as dores pelo ex-técnico santista Dorival Jr: “... Está na hora de alguém educar esse rapaz, senão vamos criar um monstro em nome dessa arte de jogar. Estamos criando um monstro”, disse Simões.
Os “monstro” são insensíveis, híbridos, calculistas. Não sei se Neymar é assim porque com ele não convivo, mas o “Monstro” do rádio paraense eu conheço e senti na pele o que é discordar desse individuo cruel, que é dublê de jornalista, escreve de graça prá aparecer e dizem que adora dá presente para o dono do jornal a fim de se manter na rádio e nos jornais.
Em menos de um ano passou pelos três canais de TV, em Belém, e ficou conhecido como “O repórter que ninguém quis”;
Da Record saiu por assédio sexual a uma colega;
Tentou contra a minha vida porque dele discordei;
Onde trabalha ninguém gosta dele e é useiro e vezeiro em derrubar colegas;
Quando “monstrinho” ia ao escritório do Dr. Couceiro buscar instrumento de acessibilidade ao pai, depois “monstro” disse que “Couceiro está morto nas paradas”. Recebeu o troco do Nelsinho Couceiro. Calou-se.
Em 2005 viajou, comeu e bebeu a custa do Remo, depois levou o clube à justiça, cobrando dinheiro de propaganda. O Tonhão contou no Espeto do Orly e não pediu reserva.
Chico Ferreira, que por muitos anos matou a fome dele, me contou, quando lá estive a semana passada: “Este monstro, Zeca, quis tomar o apartamento onde mora minha ex- mulher e a minha filha, alegando que trabalhou prá mim. Perdeu todas na justiça do trabalho.”
Chico Ferreira está preso, não está morto. “O jornalismo esportivo paraense está maculado”, disse Chico.
Certa vez num restaurante no centro de Belém, o “Alemão”, ex-técnico da Rádio Clube e da Liberal disse na cara do “monstro”: “Quanto mais te conheço mais adoro o Zeca Diabo”.
Dr. Silvério: “Qual é o teu berço?”
“DNA é DNA”, (Disseram prá ele no tuíter)
Há pessoas que se conhecem pelo cheiro, mas os “monstros” pelo caráter deformador.
Tenho pena desse "monstro" porque não tem moral prá encarar a sociedade belenense.
Quem ele pode criticar? Ninguém!
É um "Heróstrato" dos tempos modernos.
É o que há!
domingo, 21 de agosto de 2011
ATÉ QUANDO?
Diferente daquele homem irado que entrou no vestiário depois do empate contra o Luverdense (1 x 1), Luís Omar visitou o vestiário do seu time depois da derrota de ontem (2 x 1) frente ao Águia de Marabá. Ele foi compreensivo, mas contragosto.
O presidente bicolor não gostou da forma como o seu time atuou no primeiro tempo, no entanto foi diplomáatico ao conversar com os jogadores:
- Vamos prá luta! Nada está perdido! Temos dois jogos em casa e vamos vencer, rapaziada!
Por outro lado, o treinador assumiu a culpa pela derrota. Tudo muito simples, contudo não é nem assim: o sinal amarelo está aceso na Curuzu.
Luís Omar não admite empatar com Luverdense, muito menos derrota para um time "coronelista" como é o Águia de Marabá.
Tem razão o presidente bicolor que não mede esforços prá dá o que há de melhor ao elenco bicolor.
É o que há!
O presidente bicolor não gostou da forma como o seu time atuou no primeiro tempo, no entanto foi diplomáatico ao conversar com os jogadores:
- Vamos prá luta! Nada está perdido! Temos dois jogos em casa e vamos vencer, rapaziada!
Por outro lado, o treinador assumiu a culpa pela derrota. Tudo muito simples, contudo não é nem assim: o sinal amarelo está aceso na Curuzu.
Luís Omar não admite empatar com Luverdense, muito menos derrota para um time "coronelista" como é o Águia de Marabá.
Tem razão o presidente bicolor que não mede esforços prá dá o que há de melhor ao elenco bicolor.
É o que há!
BONITINHO, MAS ORDINÁRIO
“Quem muito se abaixa o toba aparece”, diz o velho adágio popular. É verdade.
O Paysandu, no primeiro tempo, não criou, não atacou, não contra-atacou e o Águia teve domínio da bola, criou e mereceu ganhar por 1 x 0, gol de Mendes depois de b ola cruzada e numa falha em que o zagueiro bicolor Márcio Santos marcou a bola e esqueceu Mendes ,que pulou sem marcação. A torcida marabaense vibra aos 40’.
Time de Roberto Fernandes, no primeiro tempo, foi uma onzena acomodada, e o meia Luciano Henrique saiu de campo alegando que o “campo não permite toque” devido às deformações no gramado. É verdade, mas se é ruim para o Paysandu, ruim também para o Águia.
No segundo tempo, saí Robinho, entra Tiago Potiguar (que não deveria ser banco) e o Paysandu passa a ter iniciativa e aos 8’ a bola sobra para Potiguar que chuta forte empatando o jogo: 1 x 1.
Ações equilibradas de ambas as partes, mas se o zagueiro Marcio falhou na marcação no primeiro gol do time marabaense, no segundo gol do Águia quem fez lambança foi o goleiro Alexandre Fávaro: deu rebote prá frente da área, onde estava Flanel, que de peito de pé direito chutou no canto direito, estabelecendo 2 x 1 Águia.
Juliano e Diogo Galvão entram nos postos de Luciano Henrique e Josiel; no Águia entra Marquinho Marabá no posto de Mendes. Os dois bicolores estrearam, mas não federam e nem cheiraram.
O presidente do Paysandu, Luís Omar, tem muita razão em reclamar do seu time que tem folha salarial de R$ 600 mil e perde para um time coronelista, onde Pery desarmou, armou e atacou. Fez a diferença.
O Paysandu tem um time “bonitinho, mas ordinário” e agora precisa ganhar de Luverdense, no próximo domingo, na Curuzu, vai a Rio Branco, e termina a fase em casa contra a Anapolina.tem que ganhar os dois jogos em casa.
O Águia vai a Rio Branco, domingo; em casa recebe o Araguiana, e finaliza jogando contra o Luverdense em Lucas do Rio Verde.
A delegação bicilor chegou às primeiras horas deste domingo em Belém.
É o que há!
O Paysandu, no primeiro tempo, não criou, não atacou, não contra-atacou e o Águia teve domínio da bola, criou e mereceu ganhar por 1 x 0, gol de Mendes depois de b ola cruzada e numa falha em que o zagueiro bicolor Márcio Santos marcou a bola e esqueceu Mendes ,que pulou sem marcação. A torcida marabaense vibra aos 40’.
Time de Roberto Fernandes, no primeiro tempo, foi uma onzena acomodada, e o meia Luciano Henrique saiu de campo alegando que o “campo não permite toque” devido às deformações no gramado. É verdade, mas se é ruim para o Paysandu, ruim também para o Águia.
No segundo tempo, saí Robinho, entra Tiago Potiguar (que não deveria ser banco) e o Paysandu passa a ter iniciativa e aos 8’ a bola sobra para Potiguar que chuta forte empatando o jogo: 1 x 1.
Ações equilibradas de ambas as partes, mas se o zagueiro Marcio falhou na marcação no primeiro gol do time marabaense, no segundo gol do Águia quem fez lambança foi o goleiro Alexandre Fávaro: deu rebote prá frente da área, onde estava Flanel, que de peito de pé direito chutou no canto direito, estabelecendo 2 x 1 Águia.
Juliano e Diogo Galvão entram nos postos de Luciano Henrique e Josiel; no Águia entra Marquinho Marabá no posto de Mendes. Os dois bicolores estrearam, mas não federam e nem cheiraram.
O presidente do Paysandu, Luís Omar, tem muita razão em reclamar do seu time que tem folha salarial de R$ 600 mil e perde para um time coronelista, onde Pery desarmou, armou e atacou. Fez a diferença.
O Paysandu tem um time “bonitinho, mas ordinário” e agora precisa ganhar de Luverdense, no próximo domingo, na Curuzu, vai a Rio Branco, e termina a fase em casa contra a Anapolina.tem que ganhar os dois jogos em casa.
O Águia vai a Rio Branco, domingo; em casa recebe o Araguiana, e finaliza jogando contra o Luverdense em Lucas do Rio Verde.
A delegação bicilor chegou às primeiras horas deste domingo em Belém.
É o que há!
sábado, 20 de agosto de 2011
DEMOCRATIZAÇÃO
Desde a última quinta-feira que o Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD) tem novos dirigentes: Armando Rodrigues (presidente) e Afonso Lobato (vice-presidente-foto)
Todos os atos do órgão são publicados no sitio da Federação, mas vai mudar: prioridades dos atuais dirigentes são a Virtualização e a transparência do órgão para que todos tenham acesso às decisões dos auditores do TJD
FUTEBOL É IGUAL A INTERNET, DIZ O SUPERVISOR
Conversa vai, conversa vem, Luís Omar não admite o Paysandu perder em Marabá para o Águia, hoje, às 19h no Zinho de Oliveira.
Confirmou que vai se encontrar com o vice de futebol do CR, Hamilton Gualberto, para tratar do campeonato de 2012.
Quando terminar seu mandato, vai prá arquibancada torcer pelo Papão. “Chega!” Disse ontem.
E que não vai dá resposta a quem disse que ele “deseja aparecer na TV”.
“Estou indo amanhã (hoje) e nada falta ao time. O supervisor tem que arranjar dinheiro para pagar os jogadores até segunda-feira!”, disse em tom de brincadeira o presidente bicolor.
Joperso Coutinho aparece e diz que conversou com o presidente sobre a impossibilidade de continuar representando o clube na Federação Paraense de Futebol.
Enquanto isso, Frederico Carvalho, 23, Fred como é conhecido, conversava no pátio da Curuzu com o centroavante Zé Augusto (foto), que não foi relacionado pelo treinador Roberto Fernandes.
Zé desconversou quando lhe indaguei o motivo da ausência da delegação, dizendo que o “treinador preferiu levar apenas um atacante para o banco, o Digo Galvão” e saiu sorrindo.
Fred falou a este blogueiro apostolado da função de supervisor que desempenha desde a semana passada e foi logo me cutucando: “Aqui já disseram coisas de mim que não é verdade, mas tiro de letra”, disse o jovem supervisor bicolor.
“Fred, quem indagou se você era diretor ou empresário fui eu, mas este repórter reproduziu o que lhe perguntou Ricardo Rezende”, disse-lhe e não houve resposta.
O novo supervisor bicolor é formado em administração e gestão, filho de um sócio do presidente bicolor na empresa de praticagem e está na Curuzu desde 2007, conhecendo os problemas do dia a dia do clube.
“O futebol é dinâmico como é a internet, e temos que acompanhar esta evolução. Aqui na Curuzu pretendo implementar gestão eficaz em prol do clube, trabalhando no assessoramento à comissão técnica e jogadores, e repassando ao presidente Luís Omar”, disse Fred.
Além da jovialidade de Fred, outro personagem se destaca na Curuzu , sendo dublê de jornalista: Feliz desempenha papel de assessor de imprensa, sendo elogiado pelo trabalho.
“Ele esta surpreendendo”, ratificou o presidente.
Penso que a mudança no cargo de supervisor foi prá melhor: Carioca não conhece os caminhos que levam aos que colaboram com o clube, e o jovem Fred, pela vivência que tem na Curuzu, saberá desempenhar a função, desonerando o club de algumas obrigações.
E as informações dizem que há bom relacionamento entre Fred e àqueles que trabalham no estádio bicolor.
É o que há!
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
TUDOBIGBEN
O "TERÇADO" FICOU
Atacante Zé Augusto estava na Curuzu á tarde-noite de desta sexta-feira conversando com o presidente Luís Omar e com o supervisor, Fred.
Perguntei ao Zé o porquê da sua ausência da delegação bicolor que foi a Marabá e ele, sorrindo, disse que o "professor preferiu levar só um atacante no banco - Diogo Galvão".
Além do Zé, técnico bicolor deixou também o garoto Welington.
É o que há!
TUDINHO
POSTURA
Hamilton Gualberto, numa entrevista para a Rádio Clube na terça-feira, disse que o salário de Diego Barros será de R$ 3 mil. Sinceramente, estranhei a postura do dirigente.
Penso que ninguém tem o direito de especular quanto qualquer trabalhador ganha. É assunto de fórum íntimo. “Aquilo que não desejo prá mim, não posso deseja para o meu semelhante”, é regra universal de ética.
Conversando com o vice-presidente do futebol azulino, Hamilton Gualberto, ele me disse que fez isso para que “àqueles que queiram defender o Remo saibam qual é o teto salarial. Da porta de entrada prá dentro o salário é este. E o Diego Barros concordou”.
A postura do cartola teve endereço: Ró, que está discutindo salário no clube e pode definir (ou não) hoje
Se o Diego Barros não chiou, houve quem tomasse as dores por ele: Fernando Oliveira não concordou com a postura do v ice-presidente remista.
Aliás, desde que o Hamilton chegou ao Baenão, que os diretores têm adotado uma nova postura: não sentam no banco destinado à comissão técnica.
Ontem, Francisco Rosas, Pedro Minowa e Fernando Oliveira assistiam ao treino escorados no alambrado pelo lado de fora.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
GOOOOOOOOL!
O novo placar eletrônico custou R$ 700 mil e mais R$ 200 para a instalação nas mesmas estruturas existentes no Mangueirão.
O equipamento será operado através do sistema “wireless” (sem fio). Para o jogo do dia 28 de setembro - Brasil x Argentina - será instalado um equipamento provisório.
Saulo Aflalo, diretor do Estádio Olímpico “Edgar Proença”, garante que o equipamento é da mesma linha dos que estão instalados no Morumbi (SP) e Engenhão (RJ).
A quando do gol o placar repete o lance e autor: gooooool!
MIXÓRDIA
A Gol Story, empresa que passou a ser dona da marca REMO desde que o Amaro Klautau assumiu o clube (2009-2010), apresentou uma maçaroca de provas à justiça, contestando a Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada impetrada pelo advogado Jorge Borba.
Juiz do feito, João Batista, mandou o Remo se manifestar sobre a contestação em cinco dias.
IMPUDICO
Izomar Souza, conhecidíssimo como um dos “cavaleiros do apocalipse” do Paysandu, tomou chá de sumiço do clube desde que levou a pior com Toninho Assef, vice-presidente, e com o Antônio Louro, diretor de futebol.
Tentou negar ingressos ao vice-presidente da diretoria e levou uma sonora esculhambação e cedeu; com o Louro ficou desmoralizado quando o presidente Luís Omar autorizou que os jogadores levassem suas camisas, após o jogo contra o Águia, e ele tentou barrar, e o Louro bateu pé e mandou que os atletas levassem as camisas.
Tem gente que é insensível ao pudor.
GANHA O QUÊ?
A Tuna Luso Brasileira participa da Copa do Brasil de Futebol Feminino, patrocinada pela CBF com passagem e hospedagem. E só.
Ontem as meninas lusas jogaram em empataram em zero a zero com a equipe do Atenas-TO e agora decidirão a vaga à outra fase na Vila Olímpica.
Fabiano Bastos está pensando como pagar as despesas com arbitragem que é obrigação do mandante.
E a CBF informou que não tem premiação ao campeão.
PRÁ PENSAR
A corrupção no Brasil começa pela ideia que muitos pais imprimem nos filhos de serem campeões em tudo ou: “prendam suas vaquinhas que o meu boi está solto”.
Em sala de aula, professor fica horas e horas vigiando aluno prá não colar: é o jogo do rato com gato. Numa turma de 40 alunos, no máximo, 10 estudam e não dependem de subterfúgios.
Professores têm que produzirem provas, desde o básico, obrigando o aluno a pensar e consultando livros ou apostilas. E o mestre pode saí de sala, deixando o aluno livre prá “colar”.
É nauseante abrir o jornal, diariamente, e se deparar com dilapidadores do erário, e a cada dia forma-se uma turma de ladravazes.
É o que há!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
WWW.HAMILTON-GUALBERTO.BLOGSPOT.COM
CASAMENTO
Quem pensava que o casamento do jornalista José Maria Trindade com o Grupo Liberal teria chegado ao fim, enganou-se. Na verdade, o dinâmico apanhador de informações, alíás o mais bem informado jornalista da cidade, chegou a pensar no divórcio com a emissora (Rádio O LIBERAL AM, 90.0) e quase assinou a documentação para homologar o distrato. Faltou pouco. Mas um aceno do amigo-irmão-chefe Ronaldo Maiorana o impediu de rabiscar a rescisão. Sensatez, sobretudo. Mas pelo andar da carruagem, esse namoro não tem futuro. Quer pelo lado do ZECA, que continua se sentindo amordaçado pelo direcionamento que a CBN empresta às tansmissões, às quais o irrequieto jornalista não se molda, quer pelo lado do GRUPO que adota a hierarquia e subordinação, como mandamentos da lei de Deus.
Sabe-se que toda mundaça é traumática, mas no caso do ZECA ela foi muto além. Haverá outros capítulos dessa novela que não vale a pena reprisar.
NÃO TEM FUTURO
"...esse namoro não tem futuro..." escreveu o jornalista e advogado Hamilton Gualberto em seu blog(www.hamilton-gualberto.blogspot.com) e não tem.
Distratamos sem traumas, sem mágoas, sem ódio, sem justiça do trabalho. Dinheiro pode ser tudo prá muita gente, prá mim não é.Olho para o retrovisor da minha vida e consigo ver o que as ORM fizeram por mim quando mais precisei.
Acabou o amor, mas não acabou o respeito.
Confio nos irmãos Maiorana e no diretor da rádio Liberal, Alexis do Carmo,sobre o que pretendo.
Quanto ao meu futuro no rádio belenense, aos amigos pertence...
É o que há!
Quem pensava que o casamento do jornalista José Maria Trindade com o Grupo Liberal teria chegado ao fim, enganou-se. Na verdade, o dinâmico apanhador de informações, alíás o mais bem informado jornalista da cidade, chegou a pensar no divórcio com a emissora (Rádio O LIBERAL AM, 90.0) e quase assinou a documentação para homologar o distrato. Faltou pouco. Mas um aceno do amigo-irmão-chefe Ronaldo Maiorana o impediu de rabiscar a rescisão. Sensatez, sobretudo. Mas pelo andar da carruagem, esse namoro não tem futuro. Quer pelo lado do ZECA, que continua se sentindo amordaçado pelo direcionamento que a CBN empresta às tansmissões, às quais o irrequieto jornalista não se molda, quer pelo lado do GRUPO que adota a hierarquia e subordinação, como mandamentos da lei de Deus.
Sabe-se que toda mundaça é traumática, mas no caso do ZECA ela foi muto além. Haverá outros capítulos dessa novela que não vale a pena reprisar.
NÃO TEM FUTURO
"...esse namoro não tem futuro..." escreveu o jornalista e advogado Hamilton Gualberto em seu blog(www.hamilton-gualberto.blogspot.com) e não tem.
Distratamos sem traumas, sem mágoas, sem ódio, sem justiça do trabalho. Dinheiro pode ser tudo prá muita gente, prá mim não é.Olho para o retrovisor da minha vida e consigo ver o que as ORM fizeram por mim quando mais precisei.
Acabou o amor, mas não acabou o respeito.
Confio nos irmãos Maiorana e no diretor da rádio Liberal, Alexis do Carmo,sobre o que pretendo.
Quanto ao meu futuro no rádio belenense, aos amigos pertence...
É o que há!
DIRETOR RABO DE CABRA
Festa no vestiário do Paysandu, após a vitória sobre o Águia de Marabá por 1 x 0.
Presidente Luís Omar estava no comando de um navio, e o Louro, diretor de futebol, foi prá cabine da diretoria do clube no Mangueirão. Izomar Souza não gostou e foi para as cadeiras.
No vestiário do estádio, após a vitória, Sandro Goiano, 38, pede a sua camisa ao Louro. (Era aniversário do meio-campista). Louro telefona para Luís Omar que autoriza que seja dado um jogo de camisa aos jogadores.
Izomar Souza chega ao vestiário e fica sabendo que jogadores vão levar prá casa as suas camisas. “Não vão levar, não”, disse o conhecido cavaleiro do apocalipse, Izomar Souza.
Louro é comunicado e diz em alto e bom tom que “está autorizado pelo presidente Luís Omar”.
Izomar não tolera e discuti com o Louro, que mantém a palavra e o Izomar deixa vestiário desmoralizado.
Desde esse dia, Izomar Souza desapareceu da Curuzu.
É o que há!
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
BIGBENTUDO
AUTORIDADES PLANEJAM SEGURANÇA PARA O JOGO DA SELEÇÃO
Ao comando do Secretário de Segurança Pública do Estado do Pará, Luís Fernandes, representantes dos órgãos envlolvidos na segurança dos grandes espetáculos no Mangueirão reuniram hoje de manhã no Comando Geral da PM, na Dr. Freitas.
Cel. Solano, comandante da PM;Nilton Ataíde, delegado geral; cel. Donato, comandante do CB; Antônio Carlos Nunes de Lima, presidente da FPF; Saulo Aflalo, diretor do Mangueirão,e representantes da Guarda Municipal e da Polícia Federal estiveram presentes e se comprometeram participar do planejamento de segurança para o jogo da seleção brasileira, 28 de setembro, no Mangueirão contra a Argentina.
Presidente da FPF, Nunes, foi o que mais se manifestou, explicando que não haverá gratuidade e nem venda de cerveja porque o jogo é da CBF. "Se fosse da FIFA, como é a Copa do Mundo, podia-se vender bebibas, mas o jogo do dia 28 é da CBF e esta não permite", disse Nunes.
Uma outra reunião acontecerá dia 22 deste mês no auditório da SEGUP.
É o que há!
MUTATIS MUTANDIS
“Quem gosta ouve e quem não gosta ouve também” foi bordão criado por mim para chamar o Crítico dos Críticos, às 13h, aos domingos, no Bola na Área, da outrora Rádio Liberal-AM, que agora é CBN.
No rádio, Gualberto se caracterizou pela análise contextualizada sobre futebol e não é partidário do subterfúgio quando noticia. É crítico com responsabilidade.
Hoje, vive outra realidade: vice-presidente de futebol do Clube do Remo, e ontem, na Rádio Clube, às 18h, demonstrou prá que veio, cutucando o “Patinho Feio”. Ele não nominou, mas nem foi preciso porque disse textualmente “que tem gente da imprensa que diz que o Remo está falido. Não está”. E disse-me: “Este cara vai ter que respeitar o Remo.”
Hamilton Gualberto em dias da semana passada falou que com ele “bateu, levou” e que não vai tolerar que o diretor Francisco Rosas ouça as coisas no Baenão e imediatamente repasse ao repórter Paulo Caxiado, da Rádio Clube do Pará como acontecia quando o Tonhão era o diretor.
“Aqui é foda. A gente acaba de debater um assunto dentro da sala e o Caxiado em seguida divulga tintim por tintim”, quem assim se expressou foi o advogado conhecido como “Magnata”, que fazia parte da diretoria comandada por Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão.
“A notícia tem que passar por mim, pois além de vice-presidente de futebol, sou jornalista e já avisei ao Rosas. Mas,ontem, de tarde, Hamilton conversava com Diego Barros na sala da diretoria e o Rosas cochichava com Caxiado debaixo da arquibancada - em frente a porta da sala de imprensa. Penso que não vai dá certo.
Hamilton não quer ver diretores - Minowa e Rosas - sentados no banco reservado à comissão técnica, e as conversas têm que ser na sala destinada à diretoria, nada de papo à beira do gramado, chamando a atenção dos repórteres.
Ontem, Hamilton chegou ao Baenão por volta das 17h e foi prá sala da diretoria, tendo Pedro Minowa a acompanhá-lo, e depois do treino do time, recebeu Diego Barros e em pouco tempo definiu contrato do jogador.
Cuide-se quem pensa que o Remo está falido, pelo menos em postura os cartolas do Remo estão mudando.
Remo, Paysandu e Tuna poderão em breve sentar à mesa e mudar o que deve ser mudado no futebol profissional do Pará. É o pensamento do ex-Crítico dos Críticos, hoje cartola.
É o que há!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
TUDOBIGBEN
ENXUGANDO GELO
Há quem diga que o presidente do PSC, Luís Omar, está fazendo das suas porque deseja aparecer na TV.
Há quem afirme que Omar não deveria entrar no vestiário, após empate com Luverdense, e cobrar asperamente. Não era o momento.
Há quem sustente que o presidente bicolor não obedece mais nem a esposa, dona Chica, que estava com ele em Lucas do Rio Verde. É ela quem segura o marido na hora das “loucuras”, mas ultimamente nem dona Chica segura o ímpeto do presidente.
O que ninguém diz é que Luís Omar está tonto porque não fez direito as contas prá pagar as contratações do atual elenco e comissão técnica.
Luís Omar não tem aonde buscar R$ 600 mil prá pagar este plantel, posto que o governo não ajudou nas compras de ingressos como fez com o Remo em 2005.
As rendas no Mangueirão foram decepcionantes não chegando atingir R$ 300 mil.
Conclusão: receita menor que as despesas. Isso vem tirando o sono do presidente bicolor.
Manda embora funcionários e enxuga gelo, pois o Carioca foi dispensado e não deixa Belém porque o clube lhe deve R$ 60 mil e continua residindo em apartamento pago pelo clube, ao lado do campo.
Os dirigentes estão trombudos um pro lado do outro: Louro e Izomar Souza não se falam desde o jogo contra o Águia por causa da cabine do presidente; Toninho Assef discutiu com Izomar por causa de ingressos.
Sábado, de manhã, pancada no campo da Curuzu entre Andrei, Ciro e Rodrigo Pontes, que levou a pior. São os meninos daqui contra os de fora.
Paysandu faz boa campanha no brasileiro? Faz, mas não quero estar na pele do presidente, que não tem mais de onde tirar dinheiro para pagar plantel, comissão técnica e funcionários.
E sem falar no empréstimo de R$ 150 mil fez em julho para pagar agora em agosto. Ainda não quitou.
É o que há!
Há quem afirme que Omar não deveria entrar no vestiário, após empate com Luverdense, e cobrar asperamente. Não era o momento.
Há quem sustente que o presidente bicolor não obedece mais nem a esposa, dona Chica, que estava com ele em Lucas do Rio Verde. É ela quem segura o marido na hora das “loucuras”, mas ultimamente nem dona Chica segura o ímpeto do presidente.
O que ninguém diz é que Luís Omar está tonto porque não fez direito as contas prá pagar as contratações do atual elenco e comissão técnica.
Luís Omar não tem aonde buscar R$ 600 mil prá pagar este plantel, posto que o governo não ajudou nas compras de ingressos como fez com o Remo em 2005.
As rendas no Mangueirão foram decepcionantes não chegando atingir R$ 300 mil.
Conclusão: receita menor que as despesas. Isso vem tirando o sono do presidente bicolor.
Manda embora funcionários e enxuga gelo, pois o Carioca foi dispensado e não deixa Belém porque o clube lhe deve R$ 60 mil e continua residindo em apartamento pago pelo clube, ao lado do campo.
Os dirigentes estão trombudos um pro lado do outro: Louro e Izomar Souza não se falam desde o jogo contra o Águia por causa da cabine do presidente; Toninho Assef discutiu com Izomar por causa de ingressos.
Sábado, de manhã, pancada no campo da Curuzu entre Andrei, Ciro e Rodrigo Pontes, que levou a pior. São os meninos daqui contra os de fora.
Paysandu faz boa campanha no brasileiro? Faz, mas não quero estar na pele do presidente, que não tem mais de onde tirar dinheiro para pagar plantel, comissão técnica e funcionários.
E sem falar no empréstimo de R$ 150 mil fez em julho para pagar agora em agosto. Ainda não quitou.
É o que há!
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
"NADA PODEMOS CONTRA VERDADE,SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE
Devido a impaciência que pairou no ar com a retirada do BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal, sem que eu pudesse dá explicações, penso que os ouvintes que foram pegados de surpresa com a minha ausência, merecem satisfação de minha parte, inobstante já ter me manifestado em matéria A VERDADE, postada na semana passada, mas faço de novo, esperando acabar com essa
Cleber Amorin(Tapanã), Joel Silva(Castanhal), Barcarena(taxista), Neuza Freitas(Tapajós)vou ser sucinto e espero contentá-los e PT:
Quarta-feira, 12h, reunião no Departamento de jornalismo da Rádio Liberal. Além da chefa, Vilma Reis, estava Rômulo Maiorana Neto(filho do Rominho)e os funcionários.
- Falei que não ouço Rádio CBN-Liberal;
- Que a Liberal FM perde no IBOP havia 12 anos prá "99" e ninguém se mexe;
- E que não há interação entre os funcionários das empresas ORM: Na TV estão os artistas, no jornal, os intelectuais, e na rádio, a plebe.
foi a gota d'àgua para o Rominho mandar fazer minhas contas e eu pegar o beco.
Olhando para o retrovisor da minha vida, rogo que não façam comentários contra as ORM, a quem sou grato.
É uma decisão minha, portanto, res-pei-to!!!
É o que ha!
Cleber Amorin(Tapanã), Joel Silva(Castanhal), Barcarena(taxista), Neuza Freitas(Tapajós)vou ser sucinto e espero contentá-los e PT:
Quarta-feira, 12h, reunião no Departamento de jornalismo da Rádio Liberal. Além da chefa, Vilma Reis, estava Rômulo Maiorana Neto(filho do Rominho)e os funcionários.
- Falei que não ouço Rádio CBN-Liberal;
- Que a Liberal FM perde no IBOP havia 12 anos prá "99" e ninguém se mexe;
- E que não há interação entre os funcionários das empresas ORM: Na TV estão os artistas, no jornal, os intelectuais, e na rádio, a plebe.
foi a gota d'àgua para o Rominho mandar fazer minhas contas e eu pegar o beco.
Olhando para o retrovisor da minha vida, rogo que não façam comentários contra as ORM, a quem sou grato.
É uma decisão minha, portanto, res-pei-to!!!
É o que ha!
TUDOBIGBEN
PARA AMANHÃ!
luís Omar não fez as contas e ele está maluco!
Carlos Pupo só vai embora depois que receber R$ 60 mil!
"Carioca" mora em apartamento pago pelo clube, em prédio ao lado do estádio!
Bacury simulou "antena" na cabeça do treinador!
Max Fernandes pretende reinaugurar "Serra Freire" antes do Círio!
Hamilton Gualberto e Pedro Minowa não estavam na festa azulina!
É o que há!
O BOMBEIRO!
Acabou reunião na Curuzu entre Luis Omar e Roberto Fernandes. O técnico fica.
Foi Antônio "Louro" o "bombeiro" que dobrou a cabeça do técnico bicolor.
À noite de ontem, Roberto Fernando comunicou ao diretor Ozimar Vasconcelos que iria embora, mas o "Louro" entrou na parada e, no apartamento do técnico, pediu para o treinador que esperasse para reunir com o presidente hoje de manhã.
Apelo atendido. Agora, Luís Omar e Roberto Fernandes fumaram o cachimbo da paz.
Técnico recebe o plantel à tarde de hoje, na Curuzu!
Pelo menos a paz está selada, mas, até quando?
É o que há!
Foi Antônio "Louro" o "bombeiro" que dobrou a cabeça do técnico bicolor.
À noite de ontem, Roberto Fernando comunicou ao diretor Ozimar Vasconcelos que iria embora, mas o "Louro" entrou na parada e, no apartamento do técnico, pediu para o treinador que esperasse para reunir com o presidente hoje de manhã.
Apelo atendido. Agora, Luís Omar e Roberto Fernandes fumaram o cachimbo da paz.
Técnico recebe o plantel à tarde de hoje, na Curuzu!
Pelo menos a paz está selada, mas, até quando?
É o que há!
REMO, A GLÓRIA QUE HONRA...
A partir de hoje o Clube do Remo entra para o rol dos clubes centenários.
O Filho da Glória e do Triunfo nestes cem anos de histórias viveu bons e maus momentos.
42 títulos estaduais e um nacional - o da terceira divisão de 2005.
Hoje de manhã, na sede, padre Falcão oficiou missa em ação de graça e logo em seguida café da manhã sem antes as palavras do presidente do Condel, Manoel Ribeiro, e do presidente da diretoria, Sérgio Cabeça, que ressaltou um pouco da historia, do presente e do futuro do Leão Azul.
Futuro que passa pelas divisões de base do CR com o comando de Hamilton Gualberto, Pedro Minowa e Rosas, na parte administrativa do futebol, e no campo o conhecimento técnico de Sinomar Naves e equipe.
Desde 1980 que acompanho o futebol profissional do Pará, começando minhas atividades profissionais como setorista do CR para a extinta Rádio Guajará e acompanhei momentos gloriosos e de derrotas, mas a pior fase desta instituição aconteceu ano passado quando Amaro Klautau anunciou a venda do estádio “Evandro Almeida” com apoio da juíza Ida Selene, da 13ª Vara da Justiça do Trabalho em Belém do Pará, e o “incentivo” descarado de colunistas esportivos desta terra que - ao que parece -estavam mais a serviço do presidente remista do que propriamente do verdadeiro jornalismo - o jornalismo de fancaria do “Patinho Feio” não prevaleceu.
“Se construírem um estádio com R$ 18 mi eu deixo de ser engenheiro em Belém” (Engenheiro José Brito).
“Não vão vender o Baenão” (Promotor público Benedito Sá)
“O Baenão não está vendido” (Advogado e jornalista Hamilton Gualberto)
Essas três expressões foram a “bússola” que norteou o meu trabalho jornalístico para sustentar que o Baenão não seria vendido, como não foi.
Tanto aqui como no BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, embasado em depoimentos dos três remistas, firmei propósito em busca da verdade: a juíza Ida Selene, num dos encontros com os empresários interessados na compra(LEAL MOREIRA E AGRE) e os dirigentes do CR mandou que eu me retirasse da sala, posto que não falaria para o repórter José Maria Trindade. Percebi a contrariedade da magistrada com o meu trabalho. Bom sinal.
Taí o Baenão de pé! Graças às manobras estratégicas de remistas que hoje estão à frente do clube.
Remo, a glória, a honra que eleva o esporte paraense.
É o que há!
domingo, 14 de agosto de 2011
"SE QUISER IR... QUE VÁ"
Luís Omar não aceitou o empate do PSC em 1 x 1 com o Luverdense, sábado, 13.
Ao final do jogo, presidente entrou no vestiário e disse poucas e boas aos jogadores, cobrando mais empenho de um time que tem folha de pagamentgo superior a R$ 500 mil diante de um adversário que não chega a R$ 200 mil.
E cobrou do treinador o porquê da barração de Tiago Potiguar, Robinho e Welington. Roberto Fernandes não gostou, mas ficou na dele.
A delegação bicolor chegou na manhã deste domingo em Belém e no saguão do aeroporto o treinador libera os jogadores e marca reapresentação para 16h de segunda-feira, na Curuzu.
Às 14h estão no restaurante "Privilégio"(Batista Campos) Ricardo Rezende, Toninho Assef, Ozimar, Louro, Bode, Roberto Fernandes, Zé do Carmo e tudo fica esclarecido, com o Treinador confirmando permanência.
À noite Ozimar e Louro foram convidados a irem ao apartamento do treinador, em Batista Campos, para uma conversa sobre sua saída do Paysandu.
De fato, Roberto Fernandes recebeu proposta irrecusável de clube do interior paulista, mas Antônio "Louro" o demoveu da ideia sem antes não conversar com o presidente Luís Omar que chega às 3h desta terça-feira e às 8h estará na Curuzu para definir a permanência ou não do técnico.
Toninho Assef, vice-presidente bicolor, disse ao blogue: "Por mim, se ele quiser ir, que vá. Contratamos outro, já, já".
É o que há!
TUDÃO E TUDINHO
Aos 61 anos, vivo um drama interessante que procuro tirar de letra.
A sociedade faz ideia estereotipada quando se depara com um velho andando de mãos dadas com uma jovem; um jovem ou com uma criança no colo.
Saí hoje com Mikaela, 17, morenaço, minha filha, com a dona Dolores (as donas do Remadinha), e percebi olhares de soslaios da rapaziada preconceituosa na Praça da República, nas Big Bem Batista Campos e Doca e nos restaurante onde comprei almoço para levar para almoçar com ela no restaurante delas na Passagem Getúlio Vargas - na entrada do Conjunto Império Amazônico.A Mika anda grudada ao velho.
Um amigo meu, no Bar do Parque, hoje, me perguntou “aonde encontou a porquinha” e sorrindo respondi que é “minha filha”. “Desculpe Zeca”. Sorri porque às vezes penso assim, também... É o jogo da vida. Vida que a expectativa ao nascer no Brasil é de 73,2 anos (fonte: IBGE 2009). Então, tenho mais 12 anos.
Hoje é o dia dos pais e, como bom pai que tento ser, faço a minha parte, e com a ajuda das mães tenho orgulho dos filhos que coloquei no mundo. Ao todo são seis, com cinco gostosinhas: Antônio Cláudio (Manaus), Elyman e Elymar (Rio de Janeiro), Stefany, Mika e Tudinho (Belém).
Com a mãe do Tudinho, 28 nesta segunda-feira, Elô, vivo momentos engraçados nos supermercados ou shoppings quando estou com ela e o meu filho: “Ela é sua filha e ele é seu neto!”. Rio, mas rio mesmo, porque nunca tomei remédio para disfunção erétil. Não tenho este problema. O problema do velho é ser velho e ainda vai arranjar mais problema se metendo com velha. É chabu na certa.
O letrista está correto: “Mulher nova/Bonita e carinhosa/Faz o homem gemer sem sentir dor...”
Mas, a pergunta mais incivilizada que já me fizeram foi esta: “Tu metes tudão, mesmo?”
Nasceu o blogue Tudão e Tudinho.
Aos 61 anos tenho uma preocupação: vê-los encaminhados e vou ver. Com a Mika e o Tudinho sou mais permissivo, mas dizendo a eles: meus filhos, “Guarde seu coração porque dele procede às coisas da vida”.
Ganhei carinho e livros. Obrigado!
É o que há!
ELE É INDOMÁVEL...O PULO DO GATO
ola zeca,é uma pena q vc tenha saido da radio liberal ,o radio ficou mais pobre.
sei q vc não quer comentários contrarios a radio por gratidão,mas zeca vou ser muito franco
eu só ouvia essa rádio por sua causa e somente o bola na area as narrações somente quando era o
hamilton comentando,apesar de discordar varias vezes dele,infelizmente vou ter q me contentar em
só ouvir a clube,pois apesar de muitas idiotices q alguns de la falam ela é uma rádio PARAENSE.
ESSE NÃO É´SÓ O MEU PENSAMENTO MUITOS TB COMPARTILHAM COM ELE,SE AUDIÊNCIA DA LIB
´JA ERA BAIXA, AGORA SEM VC E O HAMILTON SERÁ PIFIA,OUVIR COMENTARIOS DE IVO?ULTRAPASSADO!
CARLOS FERREIRA?SEM NOÇÃO!! SÓ TEM LÁ UM NARRADOR O APAIXONADO PELO PAYSANDU TONINHO SILVA.
FUI CRIADO ZECA DESDE PEQUENO COMO TESTEMUNHA DE JEOVÁ ,ENSINADO A NÃO TER AMBIÇÃO A NÃO PROCURAR MELHORAR
MEUS ESTUDOS PORQUE O MUNDO EM BREVE ACABARIA E O MAIS IMPORTANTE SERIA A OBRA DO SENHOR,POR ISSO ME ENTERREI
EM TRABALHOS PARA ESSA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA,MAS SEMPRE EU TINHA QUESTIONAMENTOS, QUANDO AOS 25 ANOS DE IDADE EU
QUE JA ERA QUASE UM PASTOR OU ANÇIÃO COMO É DENOMINADO O PASTOR LÁ ME AFASTEI DE LÁ E FIQUEI A DERIVA COM MEUS PENSAMENTOS E FOI OUVINDO O SR NA RÁDIO QUE TIVE UM NORTE DESDE ENTÃO, TENHO APRENDIDO MUITO COM O SR,APRENDI Q O POBRE
SÓ É POBRE PORQUE NÃO ESTUDA COMO VC DIZ,APRENDI A NÃO ACREDITAR EM TUDO Q FALAM OU ESCREVEM ,
A TER SENSO CRITICO,APRENDI A PROCURAR OUTROS CONHECIMENTOS ATRAVES DA LEITURA DE LIVROS Q O SR SUGERIA,APRENDI ATÉ PALAVRAS
QUE NUNCA TINHA OUVIDO E PROCUREI O SIGNIFICADO DELAS EX:VERBORRAGICO,EMBUSTEIRO E OUTRAS.HOJE ME CONSIDERO ASSIM COMO O SR UM
IRRELIGIOSO NÃO ACREDITO EM RELIGIÃO, MAS DEVIDO AO SEU PROGRAMA FUI BUSCAR MINHA MELHORA INTELECTUAL E PROFISSIONAL POR ISSO, OBRIGADO
SR JOSÉ MARIA TRINDADE POR TER SIDO UM PROFESSOR NA RADIO PRA MIM DURANTE ESSES ANOS DE MUDANÇAS IMPORTANTES NA MINHA VIDA ,OBRIGADO MESMO,
CONTINUAREI ACOMPANHANDO O SR NO BLOG DESCULPA POR TER ME ALONGADO NESSE EMAIL E COMO VC DIZ É OQUE HÁ.
ASS:DANIEL DUTRA
A PRAGA DA FROUXURA
Num 3-5-2 fajuto, sem perspectiva, o time de Roberto Fernando não existiu diante de um Luverdense inexpressivo no primeiro tempo. Só fez o gol e nada mais.
Tiago Potiguar, Robinho e Welington no banco e Roberto Fernando não teve coragem prá processar substituição no primeiro tempo. Falhou, mas falhou mesmo o treinador bicolor ao perder tempo com uma escalação errada que expressou medo de um Luverdense pífio.
É compreensível a angustia do presidente Luis Omar, que após o jogo foi ao vestiário e passou carão no elenco, que jogou mal porque o treinador escalou mal o time.
Tiago Potiguar, Robinho e Welington não podem ficar no banco. Omar tem que cobrar do técnico Roberto Fernando a escalação que todo torcedor bicolor sabe de cor e salteado.
Chega de invencionice, senhor Roberto Fernando. Qual a representatividade de Luverdense para que o Paysandu entre em campo num esquema acovardado e frouxo.
NAVIO X PSC
Fernando Vizzotto, 33, paranaense, está na Curuzu.
Com passagem por Coritiba, Gama, Uberlândia, Noroeste e outros clubes.
Luís Omar vai ter que comandar muito navio para que a barca bicolor não faça água.
Dos 30 dias de um mês, Luís Omar passa 18 dentro da cabine de navio.
PAPAI
O velho me ensinou e pauto minha vida em virtudes que são universais: honestidade, integridade, lealdade e gratidão. Vale à pena tentar ter essas qualidades. Eu tento.
O meu velho dizia: “Zequinha, o homem, depois dos 40, tem que amar bem, comer bem e dormir bem. É verdade. Tem que ter a “baba”.
FARINHA POUCA...
A fim de receber atrasados, treinador das divisões de base do CR, “Cerpinha”, ganhou na justiça trabalhista R$ 160.000, mas preferiu o trabalho ao dinheiro.
Prá ficar no Baenão fazendo o que gosta, “Cerpinha” dispensou R$ 80 mil e parcelou os outros 80 em 12 meses.
Acordo feito com Ronaldo Passarinho, vice-jurídico do CR
É o que há!
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