“Nós vamos mudar a história desse clube, Zeca “. Quem se expressou assim foi o novo vice-presidente de futebol do CR, advogado e jornalista Hamilton Gualberto, que já passou pelo Baenão no final da década de 90. Portanto, conhece.
Hamilton é advogado e jornalista e como tal julga o(s) fato(s) e não a intenção; tem bom senso; conhece futebol e os bastidores do Clube do Remo e do futebol paraense, portanto, precisa ter critérios, propósitos para tirar o Remo dessa situação e por tabela o futebol paraense. Não basta ser endinheirado. Tem que saber gastar, posto que dinheiro não tolera imbecilidade.
Jornalistas, os verdadeiros arquitetos da palavra, sabem que é necessário unir informação e interpretação para poder transcrever um fato, e partindo dessa premissa o novo diretor de futebol do Remo começou muitíssimo bem a sua função no Baenão ao falar para uma das jornalistas contratadas para assessorar o clube: “Notícia tem que passar por mim”.
Hamilton tem vivência, conhecimento e experiência suficiente prá se tornar um gestor do futebol remista aplicado. Neste momento de dor, Hamilton e Pedro Minowa estão ajuntando os cacos, sabendo que “tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança”. É o jogo da vida, e, por assim dizer, do Remo!
Parei prá conversar com o cartola Hamilton Gualberto e ele abriu o jogo para este blogueiro apostolado, que em itens transcrevo:
1 - Vai se apresentar em dias da próxima semana aos dirigentes federacionistas: Nunes, Zé Ângelo e Paulo Romano:
2 - Vai propor aos dirigentes de PSC e TLB encontro;
3 - Pensa em mudar a forma de disputado do campeonato paraense de 2012;
4 - Respeito à TLB. No entendimento do Hamilton, a Lusa não pode ficar de fora do campeonato paraense;
5 - Limites de contratações entre os clubes da capital;
Penso que Hamilton Gualberto chega para acabar com o trivial de todo ano no Remo: contrata, contrata e contrata e depois o clube que se dane prá pagar na justiça. Chega de trivialidades e pensemos na nossa realidade. Basta de comermos como pinto e borrarmos como pato. É preciso que os dirigentes de Remo e Paysandu deixem de pensar em títulos e no torcedor, para pensarem exclusivamente na sobrevivência das duas maiores instituições do futebol amazônico - Remo e Paysandu.
Hamilton está pensando diferente. E no futebol, como em qualquer atividade humana, quem pensa diferente é visto como louco. É estranho. Não é! Pensar diferente é fazer a diferença! Hamilton, com mais experiência, pode se tornar o referencial de um novo tempo para o futebol profissional do Pará.
É o que há!
sábado, 13 de agosto de 2011
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