domingo, 28 de agosto de 2011
INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE...
BATEU, LEVOU
“O pessoal da Rádio Clube não vai me calar; eles não vão me amordaçar, vou prá cima. O “Patinho Feio” escreveu na coluna dele, no dia 15 de agosto, data dos 100 anos do clube, que o Remo é uma instituição falida. Ele vai ter a resposta, desde que eu assumi, ele não toca no Remo. Estou aguardando... Ele não perde por esperar.” (Advogado, jornalista e vice-presidente de futebol do CR, Hamilton Gualberto).
É frouxo. O Ricardo Rezende o botou pra correr da Curuzu. É o mesmo que o Miguel Pinho pagou o casamento dele e depois, na coluna de jornal, criticou o “Conde Milionário”.
É o mesmo que o Ronaldo Passarinho disse numa roda de remistas por ocasião da última reunião do CONDEL: “Foram botar um paletó nele, deu no que deu.”
APOSTA
Ontem, no DOCA ESPETO, estava a alta plumagem bicolor e um dos assuntos ventilados foi o recado do vice-presidente de futebol do Remo, Hamilton Gualberto, para Cláudio Guimarães e Jones Tavares, da Rádio Clube, em programa da Rádio Marajoara, que fez o Guilherme Guerreiro telefonar para Hamilton.
Para uns, o pessoal da Rádio Clube não cala; para outros (um deles Olívio) o pessoal do Guilherme Guerreiro não faz com o Hamilton o que faz com o Luís Omar. Eu penso que não faz. O Guilherme Guerreiro é mil anos e sabe que o Hamilton vai prá cima.
O vice azulino deu o recado para o Caxiado, na sala de imprensa, sexta-feira: “Quando o Remo levantar uma taça ano que vem tu vais querer me entrevistar.”
NÃO PRESTA
Sexta-feira, à tarde, time do Paysandu no campo da Curuzu treinando, no estacionamento do estádio, pela travessa do Chaco, rodas e rodas de bicolores assistindo ao treino e resenhando. Numa delas estava o empresário argentino Sérgio Baíse que em dado momento disse: “Deste time eu só quero um jogador!”
Paulo César, o PC, estava no alambrado, virou-se para o gringo e falou na lata: “É por isso que este time não presta!”
Já sabem que o Baíse deseja levar da Curuzu Rafael Oliveira. Anotem...
CORRUPTO
“O Tourinho contratava jogador e acertava com o atleta e comigo R$ 8 mil na carteira, mas na contabilidade do Paysandu apareciam recibos de R$ 20 ou R$ 24 mil” (Empresário Sérgio Baíse, ontem num restaurante, no centro de Belém)
MIJOU PRÁ TRÁS
Luís Omar (presidente da diretoria), Toninho Assef (vice), Ricardo Rezende (pres. do CONDEL) Louro (diretor de futebol), Olívio Câmara (conselheiro), advogado Alexi Lima (departamento jurídico do PSC), Pedro Souza (diretor administrativo do PSC, Pedrinho) ouviram o que disse o empresário argentino. Aí o Rezende fez um convite:
- Você está convidado a comparecer na reunião do CONDEL para dizer aos conselheiros do clube o que acabaste de falar!
- Ó loco! Non! Estás loco?
“ELE OU EU”
Izomar Souza, um dos cavaleiros do apocalipse, desconheceu a benemerência do Dr. Alaci Nahun; Izomar Souza negou ao vice-presidente, Toninho Assef, quatro ingressos que Assef prometera aos advogados que trabalham de graça para o Paysandu: Alexi Lima, Hermon Pimentel, Luís Carlos Pina e Sérgio Luís (todos do Departamento Jurídico do clube); Izomar Souza discutiu com o Louro, no vestiário do Paysandu, após a vitória de 2 x 1 frente ao Águia, porque o presidente Luís Omar(que não estava em Belém) autorizou que os jogadores levassem suas camisas, e o Louro estava cumprindo o que determinou o presidente bicolor.
Toninho Assef conversou com o presidente Luís Omar sobre o comportamento do vice de futebol e que ninguém na Curuzu está tolerando o Izomar, que “pensa que é dono do Paysandu.
“Luís, toma uma providência, caso contrario, ele ou eu”, sentenciou Toninho Assef.
É o que há!
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